Na Índia e no Mundo.
A implacável punição pelo descumprimento da Etiqueta Nazista, e as repercussões atuais da ideologia que estava por trás dessa "Etiqueta" e que DETERMINA NOSSA ATUAL NOÇÃO DE SEXUALIDADE TENDENCIOSA, PARCIAL E DANOSA.
Esta postagem é uma complementação da postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL, no item A NADA ÓBVIA INDICAÇÃO DO QUE REALMENTE
SERÁ FEITO, do qual era uma Nota de Fim. Como a Nota de Fim estava muito
grande (nove páginas A4), este Autor decidiu publicar tal Nota de Fim como uma
nova postagem.
No item A NADA ÓBVIA INDICAÇÃO DO
QUE REALMENTE SERÁ FEITO da postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL foi usada a
expressão Etiqueta Nazista, porque é
mentira que os nazistas tenham
generalizadamente perseguido "homossexuais".
É isso que se pode deduzir a partir de informações expostas inicialmente
a partir de 2001 por Lothar Machtan (O
Segredo de Hitler), e em anos mais recentes por autores e documentaristas
alemães como (o homem) Rosa von Praunheim (2007), além de outras informações que
têm sido expostas em documentários divulgados pelos canais de TV por assinatura
BBC, Discovery e National Geographic sobre a Segunda Guerra Mundial.
As informações que passaram a ser expostas a partir de 2001, associadas a
informações prévias sobre o ideário nazista, inspirado na Cultura Grega Antiga e
em filósofos como Friedrich Nietzsche (1844-1900), nos permitem deduzir que as
relações físicas de caráter sexual entre homens faziam parte do ideário da
cúpula do nazismo, Adolf Hitler incluído, desde o início da "concepção" do nazismo no século XIX.
A perseguição nazista foi contra os alemães que tivessem "comportamento inadequado", incluídos
todos os homens com comportamento descontroladamente efeminado e afetado,
considerados "doentes incuráveis"
pelos ideólogos psicopatas do regime nazista, e do regime COMUNISTA TAMBÉM
(sempre é bom lembrar-se disso).
O problema que os nazistas tentavam contornar com a dissimulação de suas
verdadeiras convicções era a influência da Igreja Católica Apostólica Romana
(ICAR) e das Igrejas Protestantes na Europa e nos países colonizados pelos
europeus. Havia preponderância do Catolicismo na Baviera e na Áustria, e nos
demais Estados Alemães havia uma distribuição da população alemã entre católicos
e protestantes.
Considerando que Europa e América do Norte tinham contingentes
significativos de católicos e protestantes, e a América Latina era
preponderantemente católica, os nazistas
pretendiam evitar, pelo tempo que fosse possível, qualquer confronto aberto
contra as igrejas cristãs por causa de ideologias sobre sexualidade.
Naquela época, os países muçulmanos não eram "problema"
para os nazistas, em sentido algum, pois desde 1933 supostamente já tinham
um "inimigo
comum".
Assim, a "etiqueta nazista" teria de ser seguida à risca pelo tempo que fosse necessário, sob o risco de pena de morte aos "infratores". Havia muito em jogo para que os operadores do regime nazista fizessem concessões pessoais a quem quer que fosse.
AS APARÊNCIAS TERIAM DE
SER MANTIDAS A TODO CUSTO.
É claro que, se faltassem provas contra a falta de convicção
nazista do acusado, uma acusação (mesmo que tendenciosa ou completamente falsa)
de "comportamento efeminado" era
suficiente para eliminá-lo. Essa lição, os nazistas aprenderam com os
Inquisidores Católicos da Idade Média, época em que a palavra "homossexual" ainda não
havia sido inventada (Inglaterra, 1869, Karl Maria Kertneny), mas a "pederastia" e a "sodomia" eram puníveis com a morte desde
o ano 390.
Portanto, contado sexual privado, discreto e dissimulado entre homens não
era "um problema" para os ideólogos
nazistas, nem para os comunistas. Afinal, havia uma guerra "a ser vencida" e não havia tempo, nem
interesse, de os nazistas retirarem soldados da frente de batalha para os
designarem numa "missão" de
investigar a "sexualidade" de homens
à caça de "desviados". Essa ideia é ridícula e só é possível em
nossa atual CULTURA DE DESINFORMAÇÃO.
Já o comportamento social "não
masculino" ou abertamente efeminado de um homem era punível pelos nazistas
com a morte do portador do "comportamento
inadequado" que poderia prejudicar "o
moral" doméstico e das tropas, e atrair a desmoralização do nazismo perante
as populações dos países dominados e dos inimigos.
Esse excesso de rigor foi aplicado até mesmo contra um dos generais de
Hitler, que se deu "ao luxo" de
permanecer obeso e cometia "deslizes de
comportamento" frequentes em público em meio a uma "Elite" militar de aspecto físico
vigoroso e atlético. Hitler ignorou a lealdade ideológica e a competência do tal
general e mandou que ele fosse "enviado
de volta para o ciclo reencarnacional" (um eufemismo
hinduísta-budista-nazista para pena de morte).
Também houve o precedente do general Ernst Röhm, executado em 1934 por
supostamente ter participado de uma tentativa de golpe contra o Führer. "Traição" foi uma acusação mais
conveniente do que "comportamento
impróprio" para alguém na posição de Ernst Röhm, que aparentemente não
compreendeu as conveniências do regime ao qual era leal em todas as crueldades e
exigências, exceto a "etiqueta nazista". A despeito da "versão oficial" e das "revisões" "politicamente
corretas" havidas a partir de 2001, essa é a minha interpretação do
que houve com Röhm.
Lembremo-nos também que, desde o século XIX, os ideólogos nazistas eram
admiradores dos ideais de beleza e de belicosidade da Grécia Clássica, Esparta
em especial. É necessário escrever mais?
Na dúvida, e se você tiver vontade de compreender o conceito de
sexualidade masculina que os ideólogos nazistas admiravam, leia O Banquete de Platão, ou A Ilíada de Homero. Há edições de bolso
baratinhas em qualquer boa livraria.
Leia também a Carta de Paulo aos Romanos numa Bíblia verdadeira, preferencialmente ACF (João Ferreira de Almeida Corrigida Fiel) ou LTT (Tradução Literal do Texto Tradicional). Se você tiver uma Bíblia ACF de Estudo Scofield, ou outra Bíblia ACF de Estudo, aproveite as notas remissivas e comentários, e leia outras partes da Bíblia que nos dão verdadeiro e simples esclarecimento sobre tudo isso.
AS
ATIVISTAS LÉSBICAS, OS ATIVISTAS GAYS, E O DINHEIRO
PÚBLICO.
O tipo de erotismo que leva algumas mulheres a
sentirem atração sexual exclusivamente por outras mulheres, muitas vezes
excludente de atração por homens e excludente de eventual relação sexual com
algum homem, não será analisada nesta postagem, porque suas consequências
sociais nem de longe se comparam às graves consequências da manipulação que
envolve a sexualidade masculina, exceto na medida em que algumas lésbicas se
organizam em grupo, promovem e dão suporte para a enganação com o objetivo de
auferirem alguma "vantagem" (dinheiro, para ser
explícito).
De fato, no Brasil, as ativistas "lésbicas" se
engajam no "ativismo gay" porque há gays e lésbicas que
"descobriram" que o "ativismo" pode ser "fonte de renda"
através das verbas federais destinadas a Organizações Não Governamentais (ONGs)
que supostamente promovem a "saúde pública" e a "igualdade de direitos
civis". Apenas uma investigação de algum repórter investigativo
suficientemente independente e MUITO CORAJOSO poderia verificar se a liberação
de "verba pública" para esse tipo de ONG implicaria em "os
ativistas" assumirem algum compromisso eleitoreiro nem sempre discreto, mas
sempre efetivo.
Não há motivo algum para se esperar que os "ativistas gays" queiram aceitar qualquer tese diferente das ruidosas e provocativas "convicções" atuais, as quais, por mais generalistas, imprecisas e enganosas que sejam, proporcionam um clima de "perseguição dos gays" altamente favorável à "necessidade" de o Estado brasileiro pagar para "ativistas" ajudarem as instituições estatais a "pacificarem a sociedade". Se os "ativistas" se comprometem a conseguir votos para quem libera as verbas, está fechado o ciclo de conveniências mútuas.
A ETIQUETA NAZISTA FOI A
EXPRESSÃO INSTITUCIONAL DO MEDO DA "ACUSAÇÃO" DE SER "HOMOSSEXUAL", PRECURSORA DOS ESTUPROS
COMETIDOS PARA PROVAR "MASCULINIDADE".
O atual e descabido uso generalizado e sem critério da palavra "homossexual" (e palavras dela derivadas)
é apropriado para gerar imprecisão, ou completa confusão sobre qualquer assunto
que envolva comportamento sexual, e sobre o qual se queira aceitar a
interpretação mais conveniente para aquele que argumenta com uso e abuso da
palavra "homossexual" (e palavras
dela derivadas).
"Homossexual" é basicamente um adjetivo sempre
pejorativo
para qualquer comportamento remotamente diferente de um modelo
caricato, irreal e inatingível de uma masculinidade idealizada E IMPOSTA
por homens que, por alguma razão,
não se sentem homens "de verdade", e
por mulheres que acreditam nesses "não
totalmente homens" (ou "quase
mulheres")!
Assim, é chamado de "homossexual":
a) um homem que tem qualquer tipo de intimidade sexual eventual ou
habitual com outro homem, seja lá qual for a circunstância ou frequência;
b) um homem que tem atividade sexual compulsiva e aleatória, preferencialmente
com qualquer outro homem que se mostre disposto a participar, por
vezes com mais de um homem por dia, e eventualmente com um grupo de
homens;
c) homem que, por alguma razão, se identifica com modos considerados
femininos, com gostos comumente compartilhados entre mulheres, e assume
comportamento convencionalmente considerado efeminado, mesmo que jamais toque ou
se deixe tocar por outro homem com intenção
sexual;
d) pessoa que, por alguma razão, sinta necessidade de readequação da identidade civil com
apoio de familiares, amigos e profissionais capacitados (o
transgênero);
e) homem que, por alguma razão, quando está na privacidade, ou em
ambiente onde as pessoas o aceitam, gosta eventualmente de usar roupas e
adereços convencionalmente femininos, mesmo que permaneça com modos
convencionalmente masculinos, e jamais sinta vontade nem faça algo sexual com
outro homem (o cross-dresser);
f) homem que se veste de mulher e se submete a procedimentos de modificação corporal (injeção de silicone e outros horrores)
para feminilizar o próprio corpo com o objetivo de se prostituir
com homens (o travesti);
g) homem "heterossexual", "100% masculino", "homem de verdade", notório torcedor "daquele" time de futebol, que socialmente tem uma "vida ajustada" e "convencional", eventualmente casado com filhos, mas que de vez em quando paga para sodomizar um travesti feminino, ou paga para ser sodomizado pelo travesti;
h) homem igualmente "heterossexual", "100% masculino", "homem de verdade", notório torcedor "daquele outro" time de futebol, que socialmente também tem uma "vida ajustada" e "convencional", eventualmente casado com filhos, mas que de vez em quando sodomiza o officeboy ou outro auxiliar do escritório onde trabalha depois da partida de futebol entre colegas de trabalho;
i) Etc., etc., etc. ...
A lista pode ser interminável!
A (in)cultura popular induzida pelos meios de comunicação patrocinados por grandes empresas transnacionais e, à vezes nacionais, generaliza o impreciso, na verdade enganoso, conceito de "homossexual" de forma a incluir todos os exemplos acima na mesma categoria, de forma a colocar um "rótulo" (des)qualificador no homem que se enquadra em qualquer uma das situações acima descritas, ou outras parecidas.
Dessa forma, a vigente (in)cultura popular retira completamente a possibilidade de uma abordagem individual de cada situação acima descrita, e INVENTA um novo "gênero sexual" diferente de homem e mulher.
Para induzir a aceitação dessa invenção, o discurso "politicamente correto" (mas perverso) é elaborado e patrocinado de forma a induzir as pessoas a hipocritamente "aceitarem" os comportamentos acima descritos como "aceitáveis", "respeitáveis", "normais".
Hipocritamente, pois, na prática, quaisquer homens ou mulheres enquadrados no "novo gênero sexual" "homossexual" inventado tornam-se pessoas que, a partir do momento em que recebem publicamente o "rótulo" de "homossexual", perdem completamente a liberdade individual de escolha perante as outras pessoas que admitem tal rótulo como "verdade".
O "rótulo" de "homossexual" é equivalente a uma "sentença de morte" em vida.
A manipulação implícita é de sempre induzir as pessoas a assumirem posições extremas, simplistas e DEFINITIVAS, com convém a quem o PATROCINA a manipulação (sim, sempre há interesses objetivos e materiais - muito dinheiro - em jogo).
Dessa forma, fica garantido um mecanismo de ABSOLUTO CONTROLE SOCIAL através do medo que as pessoas são induzidas a sentir de virem a ser "rotuladas".
UM
POSICIONAMENTO CRISTÃO
No capítulo 1 da Carta de Paulo aos Romanos, Paulo escreve sobre a reprovação de Deus à prática do erotismo sexual entre pessoas do mesmo gênero, o que já havia sido expresso no Livro do Levítico.
Fica claro, na Carta de Paulo aos Romanos, que a percepção dos pederastas, gregos ou quaisquer outros, era (e ainda é) distorcida, autojustificada e autoaprovada por alguns homens mas, apesar disso, é reprovada por Deus.
Trata-se de uma prática que Paulo foi orientado pelo Espírito Santo a descartar por completo entre pessoas que confessem Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Uma leitura das Cartas dos Apóstolos no Novo Testamento mostra que um convertido grego (ou qualquer outro adepto do "erotismo" entre homens) deve se submeter à vontade de Deus e pedir em oração a capacitação para agir de acordo com a vontade de Deus. As duas Cartas de Paulo aos Coríntios são expressivas nesse sentido.
O Apóstolo Paulo escreveu que o cristão não deve se associar aos que se dizem crentes, mas insistem na prática de certas ações explicitamente reconhecidas como pecados na Palavra de Deus.
Mas não cabe ao cristão julgar "os que são de fora" [1ª Coríntios 5:9-12].
Ora, Paulo tinha plena consciência de que muitos homens não se converteriam, o que implica que os VERDADEIROS CRISTÃOS NÃO DEVERIAM JULGAR, mesmo que não se associassem aos descrentes que praticassem tais pecados.
A reprovação pública ao
pecado é apropriada durante a PREGAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS, POR QUEM
ESTÁ CAPACITADO POR DEUS A PREGAR.
Nesse caso, a liberdade de expressão é um preceito constitucional a ser defendido no Brasil e em qualquer país cujo povo se pretenda democrático.
A atual celeuma no Congresso Nacional do Brasil em torno do tema "homossexualismo" se presta, apenas e tão somente, à disputa de fatias maiores da verba federal no Orçamento da União, aprovado anualmente.
A discussão é apenas sobre DINHEIRO
público , independentemente do
que se pretenda que venha a parecer.
A ENGANAÇÃO PROPICIA LUCRO PARA QUEM DELA FAZ
USO
O que impressiona é que, por ficarem na total defensiva e na ansiedade de
preencherem os "requisitos
de masculinidade" "hollywoodiana" e "televisiva", a maioria dos homens
adultos não tem serenidade, nem coragem, de demonstrar desconfiança por tal
manipulação descarada de (pre)conceitos.
Por outro lado, alguns homens percebem claramente a manipulação
generalizada, e "entram no jogo" de
"papagaiar" e dar suporte para as
convenções manipuladas, seja com o objetivo de manterem "uma compostura adequada", ou seja
simplesmente para obterem vantagem
da clareza que têm sobre a
enganação.
Na categoria das pessoas que obtêm vantagem com a manipulação de
conceitos estão os publicitários, que transformam o consumo desse ou daquele
produto em prova inequívoca e necessária de que o consumidor é "homem de verdade", um verdadeiro "heterossexual". O homem que não consome
o "tal produto" que é "prova" de masculinidade e de
"heterossexualidade", bem, coitado, "não
é homem".
A conclusão de que o homem que não consome determinado produto "não é homem" não precisa ser explicitada
porque é subliminar, e já foi previamente incutida por toda essa manipulação
acima referida.
Sim, prezado leitor,
induzir a "confirmação" da "heterossexualidade" através
da compra e da ostentação de determinado produto, como forma de evitar uma
insinuação de "homossexualidade", é
uma estratégia de marketing que vende
muito bem! Bilhões.
Quem quer mudar esse estado de coisas, com tanta gente "levando vantagem" com esses (pre)conceitos?
A CONTRIBUIÇÃO DAS
MULHERES NA ENGANAÇÃO.
As mulheres nem sempre "embarcam
de carona" nessa enganação, pois nem sempre são pressionadas pelo tipo de
urgência de adequação a algum modelo de comportamento, como o modelo ao qual os
homens se submetem, seja por adesão e adequação com alto custo pessoal e social,
seja por pretensa "complementação" ao
modelo (algumas vezes, em indisfarçável e ridícula "competição" com as mulheres).
Por outro lado, em geral as mulheres são facilmente abaladas em sua
autoestima por não terem "aquela" cor
de cabelo, "aquela" maquilagem, "aquela" joia, ou qualquer coisa que se
possa convencer uma mulher de que ela deve comprar e usar para não estar "feia".
De fato, há trabalhos publicados que mostram que a doutrinação ideológica
providenciada por corruptores como Walt Disney (1901-1966) produziu em vários
países do Ocidente uma legião de mulheres com um "Complexo de Cinderela" (DOWLING,
1981).
Há mulheres:
1) Que assumiram como verdade para si (introjetaram) o conceito
artificial e caricato de feminilidade definido a partir do século XVIII;
2) Que na infância foram submetidas
2.1) às corruptoras e (só) supostamente "inofensivas" estorinhas infantis,
2.2) desenhos animados com muitos conteúdos subliminarmente
induzidos,
2.3) lindas "apresentadoras"
de (manipuladores) "programas
infantis" de TV;
3) Que aceitaram como verdade o conceito caricato e idealizado de
"masculinidade" relacionado a personagens fictícios e ao "Príncipe
Encantado";
4) Que na maior parte da vida se relacionaram com homens, principalmente
familiares e amigos, que também se esforçam para se adequar ao conceito caricato
e irreal de "masculinidade";
5) Que na fase adulta assistem (algumas compulsivamente) a novelas de TV
(no Brasil), TV series (soap box operas), e filmes "românticos" que reproduzem e reforçam
todos os estereótipos construídos nos itens 1 a 4
anteriores;
Tais mulheres são naturais MANTENEDORAS e INCENTIVADORAS dos conceitos
artificiais e caricatos de feminilidade e de masculinidade acima mencionados, de
forma a tentarem CONDICIONAR os próprios filhos a aceitarem e se adequarem a
toda essa ENGANAÇÃO.
Assim, ao serem abençoadas
com a maternidade, submetem seus filhos a imposições e cobranças completamente
desvinculadas de realidade REAL, e passam a impor aos filhos valores tão
ARTIFICIAIS, IRREAIS, ou tão completamente FALSOS quanto os que elas próprias
incorporaram (introjetaram) como verdades para si mesmas.
E, assim, fica garantida a perpetuação do conjunto de (pre)conceitos
sexuais fundamentados em FANTASIAS
e ILUSÕES!
Isso seria cômico, se frequentemente não tivesse consequências trágicas, como se verá em seguida.
A CONTRIBUIÇÃO DA
INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA PARA A ENGANAÇÃO
Por razões que serão óbvias a quem tiver lido esta postagem inteira, "filmes de Róli-údi" (do inglês, Hollywood), e da
indústria cinematográfica transnacional estabelecida desde a década de 1990,
podem exemplificar a enganação que está exposta nesta
postagem.
Filmes como Alexandre (2004), Tróia (2004), 300 (2006), e muitos outros que
situam a ação na Grécia Antiga ou na Mitologia Grega chegam a ser caricatos, de
tão "adaptados" aos conceitos
relacionados à sexualidade condicionada e conveniente de hoje.
O filme Alexandre (2004) mostra o personagem
principal com comportamento influenciado pela mãe em oposição ao pai, de forma
que Alexandre é o "homossexual"
central entre homens "héteros". O
autor e diretor agradou a "conservadores" e a "ativistas gays", com seu personagem com
"Complexo de Édipo" mal resolvido e
"assumido" ("fora do armário") atuando entre "héteros" másculos e vigorosos. Os "ativistas gays" não combateram
ruidosamente o filme simplesmente porque a grande maioria deles não compreendeu
a abordagem "psicanalítica" do autor.
Afinal, Angelina Jolie é bonita demais para que sua imagem seja associada
como sendo de uma mãe insensível, egoísta, sem remorso e manipuladora, que pensa
no filho apenas como mero trunfo a ser usado, e o usa sem dó.
Além do mais, Sigmund Freud e Wilhelm Reich são leituras absolutamente
"proibidas" para distraídos, para
conformados e para "ativistas".
Isso é dissociação cognitiva induzida com eficiência para manter as
pessoas em erro continuado sem se darem conta, e sem admitirem que estão sendo
manipuladas.
Em Tróia (2004) há uma alusão aos
personagens originais caracterizados por Homero n'A Ilíada, a partir de nomes e
funções na história contada no filme. Nada que comprometa a "hombridade" (ou seria a "macheza"?) de Aquiles, Pátroclo, Heitor,
etc., em conformidade com a "convenção" atual que faz inequívoca
associação entre uma forma caricata e irreal de "masculinidade" com bravura, coragem e
"heterossexualidade" oposta à "homossexualidade" dos fracos e dos
covardes.
300 (2006) contém algumas
frases que seriam hilárias, se não revelassem a intenção do autor da história,
Frank
Miller (1957), de atribuir aos espartanos do ano 480 a.C. conceitos
que são desejáveis à ideologia induzida, hoje, no povo dos Estados Unidos, país
onde esse título foi publicado pela primeira vez em 1998 como história em
quadrinhos, para garantir a indução de adolescentes e adultos no ideário que
convém a quem manipula os meios de comunicação. A partir da distribuição do
impactante e marcante filme 300
(2006), essa distorção atingiu os formadores de opinião de todo o
mundo.
Mais do que Tróia (2004), 300 (2006) promove abertamente a forma caricata e irreal de "masculinidade" que está necessariamente associada com a "heterossexualidade" dos fortes, bravos, corajosos, em total oposição à "homossexualidade" dos fracos e dos covardes. A certa altura do filme, o personagem espartano Leônidas, interpretado por um musculoso Gerard Butler com abdômen definido, faz um comentário sobre a covardia dos homens atenienses "pederastas" (supostamente todos eles).
Não por acaso, Frank Miller (1957), assim
como Alan Moore (1953), escreve e produz numa linha de pensamento "sintonizada" com o ideário dos
promotores da Nova Ordem Mundial. Provavelmente Frank Miller e Alan Moore (ainda) não
sabem que estão entre os "descartáveis", e não entre os "escolhidos" da Nova ordem Mundial.
Afinal, quando as obras deles tiveram cumprido o papel para o qual são hoje
patrocinadas, ambos se tornarão dispensáveis pelo simples fato de que a partir
da instalação da Ditadura Global não haverá necessidade de "induzir" quem quer
que seja, pois a Ditadura Global poderá "persuadir" a obediência com o uso da
força policial-militar e do absoluto controle
informatizado.
Os atuais conceitos de "masculinidade" caricata e irreal, "femilinidade" caricata e irreal (na maioria das vezes, uma caricatura fútil e egoísta, principalmente quando aplicada a "peruas" e "gays" ensaiadamente efeminados) e "homossexualidade" inventada em 1869 (para garantir a confusão em qualquer discussão sobre sexualidade), têm sido perversamente e eficientemente manipulados em todas as mídias no mundo inteiro.
O EFEITO DA ENGANAÇÃO NA ÍNDIA E NO
MUNDO
Na Índia, homens induzidos à insegurança com relação à sua identidade,
explorados em sua capacidade de produção, espoliados em relação à remuneração,
mantidos supersticiosos e ignorantes e, consequentemente, influenciáveis em suas
decisões, se reúnem em grupos para estuprar moças e, assim, provarem entre si, e
para o mundo, que são "homens de
verdade".
Isso é nojento e não ficará impune. Refiro-me ao processo de distorção
conceitual e aceitação da indução ao erro como um todo, e não apenas aos
consequentes estupros cometidos por grupos de homens na Índia.
Na verdade, grande parte das violências cometidas atualmente com alguma
motivação sexual, de alguma forma têm sua origem na manipulação de conceitos
exposta nesta postagem.
E todos nós temos alguma medida de responsabilidade nesse horror, mesmo que seja por simples omissão, conformismo, comodismo.
A ATITUDE CORRETA A SER
ADOTADA PELOS CRISTÃOS.
Resta-nos confessar nossa medida de "distração" em relação ao que aceitamos
passivamente como "válido" ou "ignorável", pedir perdão a Deus, e pedir
a Deus por discernimento para que possamos obedecer ao Senhor Jesus
Cristo:
[Mateus 26:41] "Vigiai (vós) e orai, para que não entreis
para a tentação; na verdade, o (vosso) espírito está pronto, mas a (vossa) carne
é fraca."
Alguns estudiosos da Bíblia escrevem que o verbo "vigiai", neste versículo, tem o sentido
de estar desperto, alerta, com capacidade de discernir e tomar decisões
adequadas, neste caso, adequadas à vontade de
Deus.
Não está disponível a nós, crentes no Senhor Jesus Cristo, a opção de nos
deixarmos enganar voluntariamente ao deixarmos de procurar informação adequada.
Nós, crentes, devemos, no mínimo, nos resguardar de fazer juízo de
valor baseado na corrompida "cultura
popular" e no manipulado e enganoso "bom senso comum", e devemos manter a
devida serenidade de buscar orientação na simples e verdadeira Palavra de Deus e na
comunhão com verdadeiros irmãos na fé.
Que Deus tenha misericórdia de nós e nos capacite a estarmos despertos, alertas, e com discernimento para fazermos a vontade d'Ele.
Florianópolis, 22 de janeiro de 2014.
Publicado em 23/02/2014 e ampliado em 24/02/2014.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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Tradução Literal do Texto Tradicional por Hélio de Menezes Silva. Campina
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download informados em http://solascriptura-tt.org .
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Amarilys F. Eugênia Miazzi. São Paulo: Melhoramentos, 1981.
224p.
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334p.
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REICH, Wilhelm. A
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Pecegueiro. Portugal: Viseu, 1983. 572 p.
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Psicologia de Massa do Fascismo. São
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6.
SCOFIELD, Cyrus Ingerson.
Bíblia de Estudo Scofield (1909).
São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (SBTB), 2007 (ACF), 2009 (comentários). Broadman & Holman
Publishers, 2000 (mapas). 1364 p.
7.
SILVA, Hélio de Menezes
(org.). Bibliologia. Coletânea de artigos.
In Sola Scriptura TT, 2013. Disponível em http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/index.htm e http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/index.htm .
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