2.EUA, UE, PIIGS, BRICS, MINT - INVENÇÃO

PARTE 2 – A INVENÇÃO DOS BRICS E DOS MINT.

Por favor, leia a PARTE 1 caso você ainda não a tenha lido:

1.EUA, UE, PIIGS, BRICS, MINT – READEQUAÇÃO.

 

Esta postagem foi atualizada em 14/03/2015, no tópico A INVENÇÃO DOS BRICS. 

 

 

A NECESSÁRIA FANTASIA SOBRE OS PROMISSORES BRICS E MINT.

Será mesmo inacreditável que os EUA inteiros tenham sido "hipotecados" em 2009 para pagamento de uma dívida especulativa totalmente desvinculada da economia real? Pode ser inacreditável, mas foi feito! E da forma como isso foi feito, tal fato leva à constatação de que há fortes evidências que algo muito mais sinistro, muito pior, está sendo "planejado" para o Brasil e para os demais BRICS quando sua função na "Construção" da Nova Ordem Mundial (NOM) tiver sido concluída.

 

Os sinais do DESCARTE já são evidentes demais para que uma pessoa minimamente sensata insista em ignorar.

 

Mas não é isso o que a imprensa mundial é patrocinada para "noticiar". Pelo contrário, há na mídia (ou "nos média") todo um discurso que evidencia os BRICS como países promissores para a economia a partir de 2020.

  

  

UM ARAUTO DOS BRICS (30/11/2001) E DOS MINT (12/11/2013).

Desde 2008, os acontecimentos relacionados ao direcionamento da economia mundial, por si sós, têm constituído indicadores de que se deve prestar atenção ao que diz alguém que disse algo relevante e acertado a respeito do que ocorria antes, do que ocorreu depois, e do que é pretendido QUE PAREÇA que vai acontecer desde outubro de 2008. Parecer que vai acontecer é diferente de acontecer de fato.

 

Nesse sentido, há uma enormidade de nomes cujas declarações poderiam se tornar objeto de exposição e análise nesta postagem. Mas, por limitação de tempo para pesquisa e redação, e de espaço para exposição, este Autor preferiu selecionar um nome muito representativo em particular. Por razões que ficarão claras no restante deste tópico, Jim O'Neill, ex-economista-chefe do banco Goldman Sachs, foi escolhido.

Não será exposta, nem analisada, nesta postagem a origem e a extrema consistência da posição do banco Goldman Sachs na economia e nas finanças globais. Como referência para aquisição de algumas informações relevantes, é altamente recomendado que sejam assistidos os documentários:

- Trabalho Interno (Inside Job, Sony Pictures, 2010, 1h48min, DVD) não é focado exclusivamente na atuação do banco Goldman Sachs, porém a surpreendente, meticulosa e didática explicação sobre o "esquema dos derivativos" e sobre a atuação dos bancos é absolutamente fundamental para que alguém tenha uma compreensão de causa e efeito baseada na REALIDADE e não em "teorias econômicas", nem em tergiversações inúteis, porém academicamente aceitas e premiadas.

- Os Segredos da Goldman Sachs [1] (Canal+, 2010, transmissão da TVi24 de Portugal, 48min) [2], com ênfase especial às declarações feitas a partir dos 42min 10s por Chris Edges, ex-correspondente de guerra do New York Times, e autor do livro Empire of Illusion (2009).

- Catastroika (InfoWar, 2012, 87min) [3] de Katerina Kitidi e Aris Chatzistefanou, com legendas para o português por Jair de Souza [4]. Expõe parte da escala e da amplitude da atuação do Goldman Sachs e de outras instituições bancárias e empresariais conexas num evidente esquema de favorecimentos próprios e mútuos, o que dá um vislumbre da alta periculosidade desse esquema de favorecimentos próprios e mútuos para a civilização como um todo. Por "favorecimentos próprios" este Autor se refere a esquemas que têm a aparência de resolverem algum problema nacional, mas que, na verdade, favorecem apenas e tão somente os promotores e os participantes do "esquema".

  

   

A INVENÇÃO DOS BRICS

O economista inglês Terence James O'Neill (nasc.1957), mais conhecido como Jim O'Neill, entre 2001 e 2013 [5] foi o economista-chefe do banco de investimentos Goldman Sachs, o Goldman Sachs Asset Management. Portanto, Jim O'Neill chefiou o setor de investimentos do Goldman Sachs durante a armação da "bolha" de investimentos em "derivativos" (2001-2008) evidenciada no documentário Trabalho Interno (Inside Job), acima citado.

Em 30/11/2001, o Sr. Jim O'Neill publicou no site do banco Goldman Sachs um artigo (paper) em inglês intitulado Building Better Global Economic BRICs [6], que pode ser traduzido para o português como "Fazendo Melhores Tijolos para a Economia Global" (BRIC tem pronúncia igual a brick, que significa tijolo em inglês) .

Nesse artigo , Jim O'Neill inventou a da sigla (acrônimo) BRIC (de Brasil, Rússia, Índia, China) para se referir ao conjunto de países que, em termos de perspectivas de investimentos lucrativos, eram "emergentes" no ponto de vista dele e de quem o obedecia. Posteriormente (2011), a África do Sul foi incluída na sigla, que passou a ser BRICS (do inglês Brazil, Russia, India, China, South Africa).

Assista com atenção ao documentário Trabalho Interno (Inside Job), especialmente a explicação de como "funciona" o investimento em papéis "derivativos", e decida se você tem algum motivo para crer que a invenção do Grupo dos BRICS teria alguma utilidade para as populações do Brasil, da Rússia, da Índia, da China e da África do Sul.

Pelo contrário. Você poderá perceber que a invenção do Grupo dos BRICS talvez seja útil para cumprir algum propósito para uma pequena Elite de multibilionários de vários países [7], contra os interesses das populações dos países membros do Grupo dos BRICS. Os cúmplices dessa invenção que moram nos BRICS são e continuarão a ser bem pagos para manter as aparências de forma convincente.

Em 27 de março de 2009, Jim O'Neill concedeu entrevista exclusiva em Londres ao repórter Rogério Wassermann, da BBC Brasil. A especial relevância desta breve entrevista (5min 19s) é o fato de o Goldman Sachs ter atuado na "operação de salvamento" (bailout) dos grandes bancos dos EUA entre 2008 e 2009. Os documentários acima citados mencionam a atuação decisiva desse banco nas opções de "investimento" do governo da Grécia e da Espanha em papéis vinculados aos "derivativos" que estiveram em transação na Bolsa de Nova Iorque entre 2003 e 2008, e que ainda estão sendo transacionados.

Nessa entrevista, Jim O'Neill mantém o que escreveu em seu artigo de 2001, e sustenta a "previsão" de que os BRICS constituem um conjunto de países com economia em ascensão, e promissores e lucrativos destinatários de investimentos internacionais, especialmente a partir de 2020. Há outros objetivos, já citados neste blog, para o ano 2020 [leia acima o cabeçalho do blog].

De fato, é provável que alguns "investidores internacionais" que já são multibilionários poderão auferir mais lucros pornográficos nesses países, como vem ocorrendo há décadas, sem qualquer novidade à vista.

A "previsão" implícita de que tais países melhorarão de posição em relação à economia mundial é quase ridícula em relação ao Brasil e à Índia, à vista dos investimentos essenciais que NÃO (NÃO!!!) estão acontecendo, nem acontecerão em tempo algum. De que adianta o Brasil ser a 8ª (oitava!) maior economia mundial se o padrão de vida dos brasileiros é de um país miserável?

Sim, porque de que adianta ganhar um "bom" salário numa cidade como São Paulo, ou Brasília, por exemplo, que inundam com qualquer chuva mais forte, por absoluta FALTA DE INFRAESTRUTURA BÁSICA, e onde um salário tem de ser "estratosférico" para que proporcione uma vida minimamente digna? A não ser, é claro, para as pessoas que ganham salários "estratosféricos" e exercem "cargos" que as dispensam de comparecer ao trabalho! Nesse caso, a questão é bem outra, e os cínicos e os escarnecedores riem do povo brasileiro que trabalha.

Leia as postagens O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL e O DESCARTE DOS BRASILEIROS, neste blog, para compreender o ridículo absurdo da generalização implícita de Jim O'Neill sobre "o progresso" do Brasil e da Índia no contexto dos BRICS.

Para que esta postagem não assuma uma proporção muito maior do que a maioria dos leitores se disporia a ler, adiante serão feitos breves comentários sobre os países que compõem a sigla BRICS.

 

   

AS ENGANAÇÕES SOBRE OS PAÍSES DO GRUPO BRICS

  

BRASIL

Algumas informações fornecidas na Wikipédia (anos 2010 a 2015) [8], com dados verificáveis em fontes como IBGE, Planalto, Câmara, ONU, ONG's, artigos de geo-economia, etc.:

Área territorial: 8.515.767.049 km², o 5º maior, com a maior extensão contínua de terras aproveitáveis do Planeta Terra (e com uma multidão de mal nutridos);

População - Estimativa 2014: 202.768.5623 habitantes (5º mais populoso);

PIB (Produto Interno Bruto) [9] nominal:

2,244 trilhões ou 2.244.000.000.000 em dólares estadunidenses, o 7º maior PIB nominal do mundo. Você tem mesmo certeza de que você entendeu este número? Confira o Câmbio do US$ em R$ abaixo e faça as contas;

O PIB per capita seria de US$ 11.067,00 (61º colocado).

PIB-PPC (Paridade do Poder de Compra) [10]:

US$ 3,072 trilhões ou 3.072.000.000.000 de dólares estadunidenses, o 7º maior PIB-PPC nominal do mundo.

"Apenas" US$ 828 bilhões (828.000.000.000) a mais que o PIB nominal.

Você reclama da situação econômica do Brasil? Por quê?

Os números acima, por si sós, seriam motivo suficiente para incluir o B de Brasil na sigla BRICS.

Câmbio em 04/03/2015 US$1 = R$2,9313 no mínimo [11] (você acredita?), neste "Maravilhoso País de Alice", dos espertalhões, dos aproveitadores, dos especuladores, dos crédulos, dos iludidos, dos distraídos, e de alguns poucos indignados e perplexos;

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) [12]: 0,77 numa escala na qual 0 é a miséria total para toda a população e 10 é uma "abstração estatística" (uma fantasia). É a 79ª posição no mundo, considerada "elevada".

Esse IDH deve significar que tem gente com um bom padrão de vida no Brasil, incluído o 1% de multimilionários (com alguns bilionários), e seus apadrinhados mais próximos, alguns dos quais nem moram no Brasil (embora tenham residência declarada aqui), o que explica seu bom padrão de vida.

Parte da "Esquerda Caviar" brasileira, por exemplo, mora em Paris (França), e só volta ao Brasil para participar de qualquer campanha publicitária contra a defesa ou a autodefesa dos brasileiros, e contra a construção da infraestrutura mínima necessária para a viabilização de um futuro para o Brasil (como usinas geradoras de eletricidade). Toda essa contrariedade é manifestada em declarações emocionadas, bem declamadas e pretensamente bem intencionadas. Essa parte da "Esquerda Caviar" tem de morar em Paris.

Parte da deplorável situação real da população do Brasil está suficientemente descrita nas postagens:

·         O DESCARTE DOS BRASILEIROS (sequência de sete postagens),

·         ÁGUA PETRÓLEO, MINÉRIOS – A REALIDADE OPOSTA AO EVANGELHO HUMANO,

·         O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL.

ÍNDIA

Mais algumas informações disponíveis na Wikipédia [13]:

Área territorial: 3.287.590 km², o 7º maior. Menos da metade da área do Brasil, com um deserto e áreas áridas, ou rochosas, ou montanhosas, de muito difícil aproveitamento para produção de alimentos;

População - Estimativa 2011: 1.210.193.4224 de habitantes (2º mais populoso);

PIB (Produto Interno Bruto) nominal, estimativa de 2014:

US$ 2,047 trilhões (2.047.000.000.000), o 10º maior PIB nominal, com um suposto PIB nominal per capita de US$ 1.625 (o 143º no "ranking").

PIB-PPC (Paridade do Poder de Compra), em estimativa de 2014:

US$ 7,277 trilhões, ou US$ 7.277.000.000.000, o 3.º do mundo.

O PIB-PPC per capita dos indianos seria de US$ 5.777 (133º no "ranking").

Ou haveria algo de muito errado na contabilidade que produziu os números acima, ou há uma obcena concentração de renda na Índia que ultrapassa toda e qualquer ousadia das Elites que dominam outros países do mundo.

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, 2013): 0,586 (135º, "médio"). Pelo menos os avaliadores do IDH da Índia não tiveram o descaramento de "calcular" um IDH "elevado".

Assim como no caso do Brasil, os números e as planilhas de cálculos contábeis amparam a inclusão da Índia na sigla BRICS com a letra I.

 

Alguns, porém significativos, aspectos da aflitiva situação real da população da Índia estão descritas nas postagens:

·         O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL,

·         HINDUÍSMO, BUDISMO, NAZISMO, NOVA ERA, NOVO CRISTIANISMO, NVI, CONVERGÊNCIA, NOVA ORDEM MUNDIAL,

·         A ETIQUETA NAZISTA E OS ESTUPROS EM GRUPO (na Índia).

 

RÚSSIA

Algumas informações da Wikipédia [14]:

Área territorial: 17.124.4422 km² (1º). É o maior país do mundo e tem 13% da água potável do mundo.

PORÉM, a maior parte desse gigantesco país sofre com um longo e rigoroso inverno, que dura de três a quatro meses, dependendo da região, o que limita a agricultura ao período que vai do fim do degelo na primavera ao reinício do frio no outono.

Além disso, parte do território é ocupada por áreas áridas. Essa configuração exigiria uma agricultura otimizada para prover alimentação nutritiva e suficiente para a população.

  

População estimada em 2011: 142.914.1363 de habitantes (9º). No censo de 2010: 142.905.200 de habitantes. A população urbana calculada no censo de 2010 era de 105.100.000 de habitantes, ou 73,5% da população total.

PIB (Produto Interno Bruto) nominal, estimativa de 2014:

US$ 2,057 trilhões ou US$ 2.057.000.000.000 (8º)

PIB nominal per capita: US$ 14.3165 (49º)

PIB-PPC (Paridade do Poder de Compra), em estimativa de 2014:

US$ 3,558 trilhões ou US$ 3.558.000.000.000 (6.º)

PIB-PPC per capita: US$ 24.7645 (57º)

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, 2013): 0,788 (57º, mais "elevado" que o IDH do Brasil, e talvez tão "realista" quanto).

A seguir, serão expostas algumas informações e considerações a respeito da situação atual da Rússia no cenário geopolítico e, consequentemente, no cenário BÍBLICO PROFÉTICO. 

 

Em 1991 foi desmantelada a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), mais referida como União Soviética. A Rússia foi reconhecida pela ONU e pela comunidade internacional como herdeira da personalidade jurídica internacional da URSS, bem como de parte significativa da riqueza associada a tal "personalidade jurídica internacional".

Entre 1991 e 1993, houve uma disputa interna na Rússia pela apropriação do espólio da Rússia-URSS. Tal disputa foi encerrada com o Golpe de Estado perpetrado por Bóris Yeltsin em 1993.

Com o respaldo dos novos detentores do poder na Rússia, os controladores das finanças globais conseguiram a cumplicidade desses detentores do poder para "privatizar" os bens da Rússia-URSS em 1994, bem como promover seus protegidos russos à condição de novos czares do renovado Império Russo.

No contexto profético bíblico, a Rússia [15] encabeça a Comunidade de Estados Independentes (CEI, 1991), um dos Dez Blocos de Integração que comporão o governo mundial.

Atualmente, já é aflitiva a situação da maioria da população da Rússia. A queda da renda familiar, o alto índice de alcoolismo masculino, a baixa expectativa de vida (para um país com tamanha riqueza natural) mostram que a Rússia [16] não apresenta, em absoluto, sinais de que a população assumirá em algum momento uma autodeterminação e uma consequente postura construtiva, nem individualmente, nem nacionalmente [Leia sobre isso mais adiante]. Pelo contrário, a situação real da Rússia mostra que a população está sendo predisposta aceitar a implantação de um governo ainda mais forte que o atual.

Como será exposto adiante, a recente mudança na distribuição do gás natural produzido pela Rússia chama a atenção pelas repercussões de curto e médio prazo.

A atual tendência de maior fortalecimento do governo central da Federação Russa começou com uma disputa em 2006 por preços do gás natural vendido pela Rússia à Ucrânia [17]. O governo ucraniano que assumiu o poder após a "Revolução Laranja" [18] de novembro de 2004 passou a demandar da Rússia uma maior participação nos ganhos do gás natural que era vendido à Europa Oriental e Ocidental através dos gasodutos que passam pelo território ucraniano.

Há analistas e pesquisadores que afirmam que a "Revolução Laranja" e a ascensão de grupos ucranianos com orientação neonazista (ou de simples atuação extremista) foi apoiada pelos EUA e pela União Europeia [19]. A suposta intenção desse apoio seria a desestabilização do poder da Rússia sobre a Europa Oriental e colocar a UE numa posição dominante como consumidora dos recursos energéticos de uma Rússia, se não submissa, pelo menos controlada.

Na crise de 2006, chegou a haver desabastecimento de gás russo na Ucrânia, o que levou o governo de Kiev a procurar o fornecimento de gás da Noruega [20].

Em 22 de novembro de 2013, o então Presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovitch, cancelou um Acordo Internacional de Livre Comércio com a União Europeia (UE), o que teria motivado o embargo econômico promovido pela União Europeia (UE) com apoio dos EUA contra a Rússia. O pretexto para o embargo teria sido a violência com que a polícia ucraniana reprimiu as "manifestações populares" em favor do Acordo de Livre Comércio entre Ucrânia e a UE.

Mas, na realidade, "a crise" causada pela disputa de poder sobre as relações comerciais da Ucrânia tem um fundamento geopolítico mais complexo. O artigo de Elena Holodny publicado no site Business Insider em 14/01/2015, já citado, mostra que há uma disputa sobre o fornecimento de combustível (gás e petróleo) para a Europa. Ainda conforme HOLODNY (2105), a construção do gasoduto South Stream (Fluxo do Sul), que contorna o sul da fronteira da Ucrânia, teria sido suspensa pela Rússia.

Por outro lado, antes disso, em 03/03/2014, o Vice-Presidente da Gazprom (empresa russa que explora e exporta gás e petróleo), Alexander Medvedev [21], afirmou que a Europa dependerá mais de gás da Rússia no futuro.

O cenário profético bíblico favorece essa afirmação. Explica-se. Conforme exposto na postagem ÁGUA, PETRÓLEO, MINÉRIOS – A REALIDADE OPOSTA AO EVANGELHO HUMANO, o fluxo diário de petróleo e gás para a superfície tem um limite físico natural. Para que seja obtido mais petróleo, ou mais gás, do que flui naturalmente de uma fonte natural, é necessário que o combustível seja bombeado, o que o inviabiliza como fonte barata de energia.

A declaração de Alexander Medvedev, Vice-Presidente da Gazprom, deixa implícito que já foi atingido (ou está na iminência de ser atingido) o limite natural de produção diária dos poços da Grã-Bretanha e da Noruega, o que inviabiliza a exportação de mais petróleo e mais gás pela Grã-Bretanha e pela Noruega, além do limite natural já atingido.

Assim, a Rússia voltará a ser, em breve, uma provedora preferencial de gás e de petróleo para muitos países da Europa pelo simples motivo da proximidade geográfica e dos arranjos políticos entre as respectivas Elites.

Além do mais, as notícias pregressas demonstram que a Rússia continua e continuará a ser importante fornecedor de recursos energéticos para a Europa e para a Ásia. Podes-se destacar o artigo do New York Times de 27/05/2014, assinado por William J. Broad e publicado no Brasil pela Folha de São Paulo, com o título sugestivo título Anexação da Crimeia Aumenta o Potencial Energético da Rússia [22], o que implica no aumento do potencial exportador de gás e petróleo pela Rússia.

Ou seja, as informações disponíveis permitem deduzir que a retomada da construção do gasoduto South Stream (Fluxo do Sul) tornou-se apenas uma questão de tempo, após a ocupação do território da Crimeia pelas Forças Armadas da Rússia em 28/02/2014. O problema real parece ser a disputa permanente pela hegemonia econômica sobre a Ásia e sobre a Europa.

Na continuação da disputa da hegemonia sobre a Ucrânia, a reapropriação [23] [leia a nota de rodapé] da Criméia pela Rússia em 18/03/2014 foi o pretexto ideal para que a União Europeia (UE) e os EUA adotassem uma série de sanções econômicas e financeiras [24] para conter o poderio da Rússia e evitar sua hegemonia sobre a Europa como um todo.

Conforme o artigo (já citado) de William J. Broad, do New York Times, publicado pela Folha de São Paulo em 27/05/2014, a anexação da Crimeia aumentou ainda mais o potencial energético da Rússia, e desfalcou ainda mais o potencial energético da Ucrânia.

E a Rússia não ficou sem cliente para seu gás. Em 21/05/2014 o Presidente da Gazprom, Alexei Miller, e o Presidente da CNPC, Zhou Jiping, assinaram de um Acordo de fornecimento de gás da Rússia para a China durante 30 anos [25]. E a Rússia tem outro cliente alternativo para seu gás na Ásia, a Índia.

De qualquer forma, o aumento de poder da Rússia frente à Europa representa vantagem apenas para a Elite de Iniciados que domina a Rússia e para seus cúmplices e protegidos. A população desvinculada a essa Elite se vê insegura em relação a eventos como a grande desvalorização do rublo ocorrida em dezembro de 2014, e a pressão do governo russo para que o povo assuma uma posição de apoio incondicional ao governo.

Um artigo da Deutsche Welle online de 15/01/2015, assinado por Yulia Vishnevetskaya e Markian Ostaptschuk [26], expõe a atual tendência de parte da ainda existente classe média russa querer emigrar para outros países. Uma das entrevistadas afirmou que um dos motivos da intenção dela de emigrar com os filhos para a Alemanha foi a afirmação pública do Presidente Vladimir Putin (em 2º mandato presidencial, 2012-2016) [27] de que "há traidores na Rússia". A entrevistada interpretou tal afirmação de Putin como uma sugestão de que quem não é militante pró-governo seria necessariamente um traidor do país. Como ela não é militante, nem traidora, prefere emigrar para a Alemanha ou para um país desenvolvido que use o idioma inglês.

De fato, o efeito interno na Rússia da disputa de poder entre UE-EUA e Rússia é o fortalecimento da burocracia governamental e de seus protegidos em detrimento da autodeterminação do povo russo, o qual tem sido submetido à progressiva submissão a um governo central desde o tempo dos czares imperiais até o atual tempo dos "czares plebeus". Mas, considerando o que já foi exposto na sequência de postagens 7.7, esses novos czares seriam, realmente, "plebeus"?

Um exemplo de controle absoluto sobre os indivíduos em vigor na Rússia desde 1932 é a instituição da "propiska" [28], uma espécie de passaporte para uso em deslocamento interno no país, através do qual os indivíduos dependem de "autoridades" que controlam a emissão de "propiska" para que possam assumir domicílio e, consequentemente, emprego, atendimento médico e odontológico, e acesso a outros serviços estatais.

O sistema de "propiska" também é adotado na Bielorrússia e na Quirguízia. Na República da Geórgia, na Moldávia e na Ucrânia, a "propiska" está teoricamente abolida. Nesses países e nas outras ex-Repúblicas Soviéticas a situação de controle do cidadão, na prática, provavelmente é mais sutil e dissimulada, mas não há motivo para se pensar que seja menos ultrajante do que na Rússia.

Sem uma "propiska" adequada, o cidadão russo e fica à mercê da própria sorte, numa versão antecipada e amenizada do pavoroso sistema que o Anticristo implantará através da Marca 666, sem a qual ninguém comprará nem venderá coisa alguma [Apocalipse 13] a partir da segunda metade do Governo Mundial. Leia sobre a atual preparação para o futuro controle total das pessoas na postagem 7.14 – O SINAL FINANCEIRO MONETÁRIO: A MARCA 666 DA BESTA, e leia sobre as implicações materiais e espirituais desse controle na postagem APOCALIPSE – A TRIBULAÇÃO.

Em resumo, a Rússia é um país com uma população em avançado estado de condicionamento para aceitar o governo do Anticristo e o sinal de fidelidade a ele, a Marca 666.

 

  

CHINA

Alguns dados reunidos na Wikipédia [29]:

Área territorial: 9.596.961 km² (3º), com dois desertos e grandes áreas não agriculturáveis ou de difícil agricultura, como áreas montanhosas, p.ex. O território chinês tem 2,8% da água potável do mundo, exceto, talvez, pelo comprometimento de parte dessa água pela poluição industrial e urbana. A poluição do ar é pública, notória, e indisfarçável.

 

População estimada em 2010: 1.338.612.968 de habitantes (1º)

PIB (Produto Interno Bruto) nominal, estimativa de 2014:

US$ 10,355 trilhões ou US$ 10.355.000.000.000 (2º)

PIB (nominal) per capita: US$ 7.5721  (84º)

PIB-PPC (Paridade do Poder de Compra), estimativa de 2014:

US$ 17,632 trilhões ou US$ 17.632.000.000.000 (2.º)

PIB-PPC per capita: US$ 12.8931  (91º)

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, 2013): 0,719 (91º do mundo, e considerado "elevado").

Cabe, aqui, uma ponderação. Com um PIB (nominal) de US$ 10,355 trilhões (o 2º do mundo) um PIB-PPC de US$ 17,632 trilhões (o 2º do mundo), não seria de se esperar um IDH mais bem colocado em relação aos outros países do mundo?

A resposta é NÃO. As postagens acima citadas explicam suficientemente o propósito real da configuração da economia chinesa dentro dos planos da Elite de Iniciados Iluminados.

Conforme já exposto nas postagens O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL e O DESCARTE DOS BRASILEIROS, neste blog, desde a década de 1970 a China foi preparada para assumir a maior parte da produção industrial mundial! Não importa mais o que está escrito em relatórios "oficiais" escritos de forma conveniente (para quem os manda escrever) sobre produção industrial no Ocidente. No Brasil e na maioria dos países do mundo, o que há, no máximo, são montadoras de produtos com peças produzidas na China. É o caso das montadoras de carros e automotores em geral, e de MUITOS outros itens de consumo.

Na prática, hoje toda a produção industrial do mundo está de tal forma vinculada com a produção industrial da China, que não há mais retorno para retomadas nacionais de produção em países como o Brasil e outros países "emergentes". As postagens acima citadas contêm argumentos suficientes para demonstrar essa aflitiva situação, reveladora do que está sendo sinistramente planejado contra o Brasil (e contra toda a América Latina, contra a África, contra o Sul da Ásia e contra o Sudeste Asiático).

E isto não aconteceu por causa das "forças do mercado", como pretendem os manipuladores, e creem os distraídos, os mal-informados e os ingênuos. Exceto se reconceituarmos a expressão "forças de mercado" como o direcionamento meticuloso e planejado da Elite de Iniciados Iluminados, auxiliada pela sua rede de cúmplices corrompidos e muito bem remunerados.

Assim, a criação da sigla BRIC em 30/11/2001 (BRICS depois de 2011) pode desempenhar um significativo papel na criação de uma percepção internacional de que o Grupo dos BRICS, em conjunto, representaria um Grupo apto a constituir uma alternativa viável ao papel que hoje é desempenhado pelos EUA e pela Europa Ocidental (não necessariamente a União Europeia). O importante é que esse entretenimento dure o tempo que for necessário para a consecução da Agenda Pública de objetivos, dentro do Cronograma Público de objetivos.

Leia a postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL sobre o bem dissimulado, longamente planejado, e bem sucedido processo de concentração da produção industrial mundial na China. 

Recentemente têm circulado "notícias" sobre uma suposta "desaceleração" no crescimento econômico da China [30]. O problema não é uma "desaceleração" real no crescimento chinês. O problema é uma absurda pretensão, tanto implícita quanto explícita, de que poderia ter havido crescimento contínuo! Não neste planeta! Tal pretensão beira o ridículo para quem tem noção dos limites físicos dos recursos naturais e humanos existentes, numa conjuntura global de economias sujeitas às instabilidades provocadas pela manipulação do "mercado" financeiro.

A diminuição das exportações da China é simples consequência direta do disfarçado e dissimulado encolhimento do consumo nos EUA e nos demais países do mundo. E essa diminuição das importações da China é consequência de uma retração econômica derivada do golpe financeiro global evidenciado em outubro de 2008 e perpetrado pelos funcionários de alguns "bancos grandes demais para falirem" no "mercado" de papéis financeiros dos EUA.

Apesar de muitos discursos no sentido de que a economia global teria "se recuperado da crise de 2008", o fato é que isso não ocorreu. O que tem havido é uma simples manipulação de indicadores econômicos para que haja uma impressão convincente de que houve alguma "recuperação". E parece que a tal manipulação tem convencido muitos formadores de opinião em todas as mídias (todos os média).

Por outro lado, a economia interna da China não pára de crescer, conforme evidenciam os gigantescos investimentos em infraestrutura naquele país.

O canal londrino de TV por assinatura BBC apresentou o documentário (58min28s) intitulado This World 2014. How China Fooled the World (em português Como a China enganou o mundo), produzido e dirigido por Guy Smith e apresentado por Robert Peston. Nesse documentário, Robert Peston apresenta o estonteante crescimento da China entre 2003 e 2014 e o mecanismo financeiro de endividamento adotado pelo governo chinês para iniciar e sustentar tal crescimento. O apresentador pondera que, "pela lei da gravidade, o que sobre, desce" (sic), numa alusão ao que o documentário sugeriu ser um crescimento baseado da contração de uma imensa, e eventualmente impagável, dívida interna, o que, em algum momento causaria um colapso na economia chinesa.

Mas, conforme será demonstrado adiante, a China não é o Brasil, nem a Argentina, e nem os EUA. A China é a China!

No rastro do raciocínio que pautou a produção do documentário acima citado, a analista Thina Saltvedt, do banco norueguês Nordea Bank AD (de Oslo), afirmou em 13/01/2015, em entrevista concedida à agência Bloomberg e noticiada no portal InfoMoney [31], que

"A China está fazendo uma mudança estrutural em sua economia, passando de uma indústria grande com uso intensivo de energia para algo menor. A Índia, ou talvez a África, começarão a assumir o papel desempenhado pela China" (sic).[Negrito acrescentado.]

Ora, conforme demonstrado por este Autor (que aqui escreve) na postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL, não haverá uma substituição da China pela Índia em tempo algum! E a África como um todo também não será competidora e menos ainda substituta da China em tempo algum, por motivos semelhantes aos que limitam o desenvolvimento da Índia.

O que está em ação é um jogo de cena que tem o claro objetivo de desviar o foco do grande público da realidade do que está, de fato, acontecendo e do resultado do que, de fato, está para acontecer.

A China já tem uma estrutura de poder que permite à Elite governante chinesa manter controle extremo, quase total, sobre toda a população de mais de 1,3 bilhões (mil milhões) de habitantes. Este fato, acrescido dos fatos recentes anteriormente citados, com base nas profecias bíblicas, leva este Autor a concluir que, na eventualidade de uma crise no sistema financeiro chinês, o governo estará apto a tomar medida extremas para manter o ritmo da economia dentro das conveniências da Elite de Iniciados Iluminados.

O artigo de Marcelo Ninio (para a Folha de São Paulo de 10/11/2014, já citado) cita que Yukon Huang, ex-Diretor do Banco Mundial para a China entre 1997 e 2004, afirmou que "apenas 18%" das dívidas do sistema financeiro paralelo chinês (em inglês "shadow banking") são de alto risco, e as dívidas totais da China representam 240% do PIB (Produto Interno Bruto) [confira os números do PIB chinês acima, faça as contas e perceba o completo absurdo da situação atual]. Isso seria menos do que o endividamento de países ricos! Apesar dessa situação, o crédito continua a crescer mais aceleradamente do que o PIB na China.

Ainda conforme este artigo, o Ministério das Finanças da China adotou um plano para aumentar a transparência das dívidas das Províncias e das Prefeituras, pois, conforme exposto no documentário da BBC (2014) How China Fooled the World (já citado), estas dívidas vinham sendo contraídas e renegociadas num sistema financeiro informal e paralelo ("shadow banking") ao sistema financeiro oficial, controlado pelo governo central chinês.

Leia a postagem 8.2 – A MARCHA DO EXÉRCITO CHINÊS SOBRE O ORIENTE MÉDIO, cuja leitura permite deduzir porque a China continuará a manter, ou talvez venha a aumentar ainda mais, a sua proeminência no cenário internacional, tanto econômico como MILITAR.

ÁFRICA DO SUL

Alguns dados da Wikipédia :

Área territorial: 1.221.037 km² (25º)

População estimada em 2010: 49.991.300 de habitantes (25º)

PIB (Produto Interno Bruto) nominal, estimativa de 2014:

US$ 341,216 bilhões ou US$ 341.216.000.000 (29º)

PIB (nominal) per capita: US$ 6.3542

PIB-PPC (Paridade do Poder de Compra), estimativa de 2014:

US$ 683,147 bilhões ou US$ 683.147.000.000 (25º)

PIB-PPC per capita: US$ 12.7212 (maior que o do Brasil)

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, 2014): 0,658 (118º, ou "médio").

A África do Sul é país membro fundador do Bloco de Integração da África, a União Africana (UA), fundada em 2002, em conformidade com o modelo da União Europeia (UE). Este fato tem a importância profética exposta na postagem 7.8 – OS DEZ REINOS, OS DEZ BLOCOS DE INTEGRAÇÃO, HOJE.

Considerando esse fato, cabe aqui uma breve exposição sobre alguns dados a respeito da África como um todo, pois a África do Sul, na condição de país incluído entre os BRICS em abril de 2011 [32], também tem relevância profética em ambos os contextos.

Sobre a situação da África em relação à China, ver mapa de Michael C. Ruppert no artigo El comienzo del juego del fin del petróleo. A despeito do equívoco do autor de aceitar a tese do pico petrolífero, o mapeamento dos investimentos da China na exploração de petróleo e gás na África é esclarecedor sobre a amplitude dos investimentos chineses. 

A partir de 2005, a China passou a investir no Sudão, com vistas a garantir o fornecimento de petróleo e gás natural de mais um país africano. Este fato é muito relevante para a realização da profecia bíblica contida no Livro de Ezequiel, capítulos 38 e 39.

Mas os investimentos chineses na África são principalmente na infraestrutura de suporte à produção de petróleo e gás (mas não apenas) [33], e cumprem o propósito profético de equipar o Sudão para que venha a compor forças com a futura Coalizão Russa que atacará Israel num futuro não muito distante.

A inclusão da África do Sul no grupo chamado de BRICS em abril de 2011 também é indicativo de que o grupo dos BRICS faz parte de uma manobra ideológica que precederá a importância da União Africana (UA) e dos outros nove Blocos de Integração, com o total de "Dez Reinos do Apocalipse" sob o Governo Mundial.

Em 24/08/2010, o então presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e o ex-presidente chinês, Hu Jintao, assinaram o Acordo de Pequim, que estabeleceu uma "parceria estratégica" entre os dois países [fonte: Wikipédia].

Dessa forma, ficou estabelecido um vínculo formal entre a maior potência industrial da atualidade e o único país da África com infraestrutura e instituições funcionais. Os estrategistas chineses sabem que a África do Sul, por muitos motivos que não serão expostos nessa postagem, exerce influência LOGÍSTICA em toda a África Subsaariana, razão pela qual o estreitamento de relações entre China e África do Sul é vantajoso para ambos os países.

Note-se que a África do Sul nem é um dos países mais beneficiados pelos investimentos diretos chineses em dólares estadunidenses. Pesquisadores da organização AidData e do Center for Global Development (CGD), com sede em Washington, divulgam no site China.AidData.org algumas informações sobre as relações da China com países africanos.

No mapa da AidData, que expõe os investimentos financeiros chineses, a África Central aparece como grande beneficiária desses investimentos. Uma comparação entre o mapa da AidData e mapa do artigo El comienzo del juego del fin del petróleo (acima citado) deixa clara a relação entre países com recursos minerais e investimentos chineses.

Assim, as relações diplomáticas e comerciais entre China e África do Sul proporcionam vantagens mútuas para ambos os países, e também influenciam na consolidação da União Africana (UA). Ou seja, essas relações cumprem também uma FUNÇÃO PROFÉTICA BÍBLICA.

Por outro lado, a cobertura jornalística de alguns repórteres durante a Copa de 2010 de Futebol expôs o quanto a África do Sul também é um país onde os investimentos nem de longe correspondem às necessidades mais básicas da população em geral.

Assim como em outros países periféricos, a infraestrutura e as instituições existentes na África do Sul servem, no máximo, para dar suporte para a Elite local de Iniciados que colaboram, estejam conscientes disso ou não, com a consecução da Agenda Pública da Elite de Iniciados Iluminados, o que inclui a futura "Operação de Limpeza da Terra", baseada no modelo da "Operação de Limpeza" perpetrada pelos nazistas na Europa entre 1941 e 1945.

Deve-se acrescentar que por Elite Local de Iniciados estão incluídas grandes personalidades nativas da África do Sul. O idolatrado (salve, salve) Nelson Mandela, em que pesem todas as qualidades extraordinárias que esse homem transpareceu, era da família real da Nação dos Xhosa, uma etnia que foi rival (ou teria sido inimiga?) durante séculos da etnia Zulu, antes da invasão dos europeus.

A Companhia Holandesa das Índias Orientais (1602-1815) mobilizou colonos holandeses, flamengos (belgas), franceses e alemães para invadirem o território sul-africano. Para garantir controle sobre a população nativa e sobre o território sul-africano, a Companhia Holandesa das Índias Orientais precisou apenas se dar ao trabalho de isolar e neutralizar o poder das famílias reais do povo Xhosa e do povo Zulu, os povos dominantes a região.

Antes da chegada da Companhia Holandesa das Índias Orientais ao extremo sul da África (1652), as realezas e os poderosos nativos sul-africanos eram apoiados por pessoas que desempenhavam um papel religioso (algo como feitiçaria) que garantia a manutenção das superstições e do medo da população sul-africana.

Dessa forma, as respectivas populações não tiveram motivo algum para ver alguma diferença significativa entre a dominação da realeza nativa e a dominação dos fazendeiros apoiados pela Elite de Iniciados Europeus, que era dona da Companhia Holandesa das Índias Orientais, e que assumiu o poder sobre toda a região.

A Elite de Iniciados Britânicos é que teve de mobilizar os combatentes britânicos numa guerra séria contra a população de origem holandesa, belga, francesa e alemã, a Guerra dos Bôeres (1880-1881, 1889-1902), para conseguir assumir o poder sobre o território sul-africano e o controle das minas de diamantes e as minas de outros minérios valiosos.

O que aconteceu posteriormente é que a população nativa da África do Sul foi ficando cada vez mais ressentida ao ver que os invasores europeus tinham entre si uma relação social de igualdade que havia sido impensável pelos africanos nativos durante milênios! O mesmo fenômeno ocorreu em outros países africanos dominados ou pelos ingleses, ou pelos belgas, ou pelos portugueses, ou pelos franceses. Ou seja, praticamente na África inteira!

Afinal, havia (e ainda há) um grande número de indivíduos que desempenhavam uma função religiosa que ajudava a sustentar, pela via da superstição e da intimidação, a ideologia das Elites nativas organizadas que se impunham pela força e pela intriga, assim como acontecia e ainda acontece na maior parte dos países subdesenvolvidos e "emergentes" (ou seria em todos?).

A grande diferença entre os colonos europeus e as populações nativas, é que os europeus já estavam sob a influência, ainda que distorcida, do Evangelho, o que lhes persuadia a ter, entre colonos europeus, uma relação mais igualitária do que os nativos africanos podiam vislumbrar, entre si, sob a influência da antiga religião local de inspiração nitidamente luciferiana.

Um leitor que não tenha estudado a história da Europa poderá discordar da afirmação anterior. Este Autor limita-se a argumentar que os "movimentos sociais" que resultaram em alterações nas Constituições dos países da Europa Ocidental foram, de uma forma ou de outra, inspirados e apoiados majoritariamente por cristãos, ou por pessoas com formação cristã. Isso inclui o movimento contra a escravatura.

É claro que, desde o século XIX, a população "plebeia" nativa sul-africana passou a desejar para si o mesmo padrão de relacionamento social e o mesmo padrão de vida dos colonos europeus, ou algo melhor que isso.

Mas, para evitar que os africanos mudassem de mentalidade e de estilo de vida, a Elite anglo-holandesa de Iniciados da África do Sul implantou o abominável sistema do Apartheid que durou de 1948 a 1994. Na realidade, a partir de 1994, o Apartheid na África do Sul apenas deixou de ser racial para se tornar social, porém agora muito bem dissimulado pelas várias distrações proporcionadas ao povo sul-africano, assim com é feito no Brasil e na América Latina.

Alguém pode argumentar que Nelson Mandela apenas confirmou sua boa "estirpe" e recebeu os méritos pelas suas admiráveis qualidades pessoais. Sim, essa afirmação pode ser defendida como argumento válido e suficiente. Mas se ele não fosse de uma família real, ele jamais teria chegado aonde chegou, independentemente de suas extraordinárias, evidentes e inegáveis qualidades pessoais, ou atribuíveis à pessoa dele. Esse é o fato, por mais incômodo e inaceitável que seja para a maioria das pessoas.

E é essa a ideologia que mantém a população da África do Sul e da África em geral rumo à aceitação do Governo Mundial do Anticristo.

  

  

O FUNDO MONETÁRIO DOS BRICS

O EuroBRICS

Serão apenas citadas algumas chamadas jornalísticas. A análise, com avaliação bíblica profética desse tipo de Acordo entre os países membros do Grupo dos BRICS será redigida nas CONSIDERAÇÕES FINAIS, adiante, nesta postagem.

20/04/2014, 00:07:04

J.P. Baquiast. "Criado um Fundo Monetário EuroBRICS (EuroBRICS fundo monetário ou EBMF)."

Países BRICS anunciaram recentemente a sua intenção de implementar nos próximos meses os equivalente ao FMI e ao Banco Mundial, no âmbito da associação. Decidiram criá-los lá cerca de um ano atrás."

http://www.agoravox.fr/tribune-libre/article/creer-un-fonds-monetaire-eurobrics-150911 ;

http://www.cameroonvoice.com/news/article-news-14871.html .

14/04/ 2014

Olga Samofalova. BRICS countries to set up their own IMF. (Os países BRICS criarão seu próprio FMI). Rússia, Vzglyad: BBC (correspondente).

"Dentro em breve, o FMI deixará de ser a única organização capaz de articular assistência financeira internacional. Os países BRICS estão estabelecendo instituições alternativas um fundo de reserva monetária e um banco de desenvolvimento."

http://rbth.co.uk/business/2014/04/14/brics_countries_to_set_up_their_own_imf_35891.html .

10 de abril de 2014, 21:08

Olga Samofalova. Rússia participa na construção da estrutura, que deve ser uma alternativa para o FMI. Rússia: Reuters (correspondente).

"Em um futuro próximo, o FMI não vai ser a única organização no mundo capaz de fornecer assistência financeira internacional. E a Rússia, junto com outros BRICS se articulam pra viabilizá-lo. Rússia, China, Brasil, Índia e África do Sul não estão satisfeitos com a política do FMI e do Banco Mundial, que protege os interesses dos seus principais acionistas – os EUA e a UE."

http://vz.ru/economy/2014/4/10/681518.html .

16/04/2014, 19:47

Tyler Durden. BRICS Consider Creating IMF-Alternative As US Loses Credibility. Rússia: Zero Edge.

"Os países BRICS (Brazil, Russia, India, China e South Africa) têm feito progresso significativo em estabelecer estruturas que servirão como alternativas ao FMI e ao Banco Mundial (os quais são dominados pelos EUA e pela UE) de acordo com RBTH (jornal online Russia Beyound The Headlines). Conforme o WSJ (jornal Wall Street Journal, 14/04/2014, 08:38) reporta, a perda do poder de veto dos EUA no Comitê Executivo do FMI está sendo considerada por algumas economias emergentes. Esses países não estão satisfeitos com a falha dos EUA em ratificar um acordo de quatro anos para reestruturar os empréstimos de emergência. Em manifesta ainda maior perda de credibilidade da instância financeira global, O Ministro da Fazendo do Brasil, (Guido) Mantega, resume: 'o FMI não pode permanecer paralisado e adiar seus compromissos de reforma' [interna]".

http://www.zerohedge.com/print/487410 .

30/04/2014, 10:46

Patrick L Young. BRICS estão construindo um FMI paralelo. Moscou (Rússia): Russia Today.

http://rt.com/op-edge/155860-brics-imf-fiscal-rescue/ .  

06/03/2014, 11:16

Anna Yukhananov e Lidia Kelly. Exclusivo: a Rússia deseja que as reformas do FMI vão adiante sem os EUA. Washington e Moscow: Reuters (correspondentes).

http://www.reuters.com/article/2014/03/06/us-imf-reforms-idUSBREA251IN20140306 .

 

  

A INVENÇÃO DOS MINT

MINT é a sigla para México, Indonésia, Nigéria, Turquia.

Em 12/11/2013, o Sr. Jim O'Neill publicou um artigo em inglês no site da Bloomberg de Nova Iorque com o título Who You Calling a BRIC? [34] [que pode ser traduzido para o português como A Quem Você Chama de BRIC (tijolo)?].

Assim como o artigo (paper) de 30/11/2001 (já citado), esse artigo de 2013 é muito bem escrito e muito bem argumentado. Pode-se escrever "bem argumentado" pelo menos em relação àqueles que têm conveniência em patrocinar esse tipo de artigo e em relação à imensidão de crédulos que se deixam impressionar por credenciais, digamos, impressionantes.

A questão é que os países cujas iniciais formam a sigla MINT têm problemas sociais e infraestruturais tão ou muito mais graves que os países cujas iniciais em inglês formam a sigla BRICS.

Serão feitos apenas brevíssimos comentários sobre os países aglutinados na sigla (acrônimo) MINT. A principal fonte citada é a Wikipédia, apenas e tão somente pela facilidade de acesso online, sem custos. Estas citações estão suficientemente fundamentadas.

 

 

MÉXICO

O México tem mais de 118 milhões de habitantes (2013), [fonte: Wikipédia] [35]. Em 2011, 78% dos mexicanos viviam em cidades, com uma taxa anual de aumento da população urbana de 1,49%  [36]. A cidade do México (o Distrito Federal) tem uma população de mais de 8,85 milhões de habitantes (2010), mas a área urbana tem mais de 21 milhões de habitantes [37].

O PIB nominal do México estimado para 2015 é de 1,295 trilhões de dólares estadunidenses, e PIB-PPC (também estimado para 2015) é de 2,26 trilhões de dólares estadunidenses. Ao se levar em consideração a produção das indústrias de montagem de eletrônicos e de automotores [38] (com peças produzidas na CHINA, na Coreia do Sul e no Japão, é claro), pode-se até considerar que a idealização da sigla MINT tem a letra M justificada.

Porém, a realidade da população em geral, e a constatação dos investimentos em infraestrutura, saúde, educação e segurança que NÃO ESTÃO acontecendo (nem vão acontecer), permite outro ponto de vista sobre as perspectivas reais de médio e de longo prazo para o México. As pesquisas in loco mostram que 44,2% dos mexicanos (mais de 52 milhões) são pobres e 17% são miseráveis [39] (mais de 20 milhões de mexicanos).

Ou seja, com uma população entre pobre a miserável de 65,2% (ou mais de 72 milhões de pessoas), pretender que o México seja uma potência econômica em ascensão é um exercício de extremo otimismo, quase delirante. É muito mais fácil admitir o que parece mais evidente: o México é mais um país onde a "organização" da economia propicia uma gigantesca concentração de renda à Elite de Iniciados Mexicanos, associada à Elite de Iniciados Iluminados, e assessorada por esta.

A citada e supostamente "crescente" "classe média" do México seria composta por pessoas com que tipo de perfil escolar e profissional?

O México tem uma das maiores populações católicas do mundo (82,7%, ou 103 milhões de mexicanos, censo de 2010). Esse é um fato de extrema relevância, por motivos ideológicos que têm sido bem aproveitados pela Elite de Iniciados que governa o México (desde, pelo menos, 1550) em sintonia com a Elite de Iniciados que manipula a ICAR (desde, no mínimo, o ano 395).

O tópico KUKULKÁN, QUETZALCOATL, CRISTO REAPARECIDO, MAITREYA da postagem 7.13 expõe a sincretização progressiva do Catolicismo Romano com a Religião Asteca (de inspiração nitidamente luciferiana) publicamente lembrada em "festivais" incentivados por parte da Elite de Iniciados do México. Esta sincretização tem sido promovida pelas respectivas Elites de Iniciados desde o início da dominação espanhola sobre o México, até a instituição do culto católico ao Sagrado Coração da versão católica de Jesus em 1889 e do Imaculado Coração da versão católica de Maria [40] em 1942 [leia a nota de rodapé]. Este parágrafo foi redigido sob os pressupostos já explanados no tópico OBSERVAÇÕES INICIAIS da postagem O DESCARTE DOS BRASILEIROS – PARTE 1.

A despeito das evidentes qualidades individuais de grande parte dos habitantes do México, as informações disponíveis (algumas acima expostas) permitem deduzir que a população daquele país também está sendo preparada para o descarte, assim como a população brasileira, indiana, africana e sul-asiática.

Os problemas estruturais do México, que não estão sendo resolvidos, nem o serão em tempo algum, são gravíssimos, assim como são os mesmos problemas que assolam o Brasil e os outros países da América Latina, África e Sul da Ásia, em maior ou não muito menor grau:

·         Falta de uma verdadeira política pública (agricultura, pecuária, avicultura, piscicultura, etc.) de promoção de alimentação adequada para a população;

·         Falta de realista e eficiente política pública de captação, tratamento, armazenagem, e distribuição de ÁGUA potável em benefício do povo;

·         Falta de suficiente e adequado saneamento básico;

·         Falta de investimento em infraestrutura em benefício da qualidade de vida da população (metrôs, estradas, transporte público, etc.);

·         Política de suposta segurança pública, a qual mais parece uma planejada e ostensiva política de completa insegurança pública para manter a população acuada e imobilizada na defensiva;

·         Incentivo massivo para a mídia (os média) produzir escapismos em futilidades urgentíssimas como futebol, novelas de TV, e todo o tipo de ocupações gratificantes, porém dispersivas e desagregadoras;

·         Promoção pública e ostensiva do abandono de valores morais e éticos que ainda têm alguma fundamentação bíblica;

·         Sutil, muito bem dissimulada, porém eficiente sabotagem da autoestima do povo, etc., etc., etc.

  

INDONÉSIA

A Indonésia foi mencionada nos noticiários brasileiros devido à "inflexibilidade" do Governo da Indonésia, ao manter a pena de morte para um brasileiro condenado por tráfico de cocaína, em conformidade as leis penais indonésias. O que é muito desconcertante nessa celeuma é que pastores brasileiros já foram assassinados em evidente execução extrajudicial em países muçulmanos, por exemplo, sem qualquer repercussão na mídia brasileira (ou nos média brasileiros). Defender a vida de traficante com abordagem artificialmente emocionalista e lacrimogênica, pode. Defender missionário cristão "não pode", porque não "vende" notícia no Brasil?

Apesar de a Constituição da Indonésia garantir a liberdade religiosa, "o governo reconhece oficialmente apenas seis religiões: islamismo, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo". [Fonte: Wikipédia] [41].

Pergunta-se:

– Missionários crentes bíblicos no Senhor Jesus Cristo teriam de "se inscrever" em alguma denominação reconhecida pelo governo indonésio como "Protestante" para poderem atuar na Indonésia?

– Há algum motivo para se suspeitar que o Governo da Indonésia está comprometido, através de algum tipo de pacto, com os representantes das Elites de Iniciados dessas grandes religiões?

– Ou a permissão para a atuação somente dessas seis religiões seria apenas uma questão de "exercício do poder de discricionariedade da Administração Pública" do Governo da Indonésia, e a pergunta anterior seria mera "teoria de conspiração"?

O rigor da Lei Penal da Indonésia pode ser interpretado como resultado da forte influência da Religião Islamita no país, apesar de haver muitos viajantes, e muitos analistas de conjuntura que afirmam que há um discreto, mas forte, sincretismo entre a Religião Islamita, o Hinduísmo e o Budismo na Indonésia. 

De qualquer forma, do ponto de vista ideológico, a Indonésia é considerada o país com a maior população de muçulmanos no mundo, com 87,2% de muçulmanos [em 2010, cf. Wikipédia], ou aproximadamente 218 milhões de muçulmanos numa população de aproximadamente 251 milhões de habitantes [em 2013, idem].

Desses 251 milhões de habitantes, pouco mais de 127 milhões (aproximadamente 51%) [42] vivem em cidades, sendo que há vinte cidades com mais de 630 mil habitantes. Jacarta é a cidade mais populosa, com mais de 9,6 milhões de habitantes, e há pelo menos outras dez áreas urbanas com populações que variam de 1 a 3 milhões de habitantes [43].

O Ministério da Fazenda, ou seu equivalente indonésio, parece atuar de forma parecida ao seu correspondente brasileiro (e de outros países), pois os "indicadores econômicos" apontam um "crescimento" de 6% a.a. na "economia" do país desde 2007, porém a maioria da população (sobre)vive com baixa renda (é pobre) e 11,7% da população vive(?) abaixo da linha da pobreza [cf. Wikipédia] (ou seja, na miséria total).

Donde se conclui que o papel e os meios de registro eletrônicos aceitam tudo, aqui e lá. Nesses casos, o nome mais apropriado para o tal de "crescimento econômico" é concentração de renda, seja ela dissimulada ou escancarada – um significativo e disseminado "fenômeno" (?) mundial.

 

Aceitando-se que há uma indústria indonésia exportadora (46,4% do PIB – Produto Interno Bruto nominal), a qual emprega 22,2% dos trabalhadores, que há uma agricultura que emprega 38,6% dos trabalhadores, e um que há um setor de serviços que emprega 48,9% dos trabalhadores, não chega a ser surpreendente que a Indonésia poderia vir a ser vista como um "país promissor" para "investidores internacionais" que leem os artigos publicados no site da Bloomberg de Nova Iorque.

Infelizmente, no entanto, com base em informações mais focadas na realidade da população local, vale para a Indonésia o que já foi escrito neste blog sobre o Brasil e a Índia, e acima nesta postagem sobre o México. A população é mantida distraída e dispersa, e os especuladores, os manipuladores dos indicadores econômicos, e a classe dominante dentro do país (e seus apadrinhados) são os únicos que ganham.

A situação do povo da Indonésia não é muitíssimo diferente da situação do povo brasileiro, apesar de todas as "Bolsas" federais, além das exclusivas bolsas vendidas em Paris a R$ 20.000,00 cada uma).

O que parece muito mais provável é que papers e artigos que promovem países como a Indonésia como "promissores" podem ser, na verdade, papers e artigos endereçados a formadores de opinião que convencerão a opinião pública de que essa fantasia é real.

 

 

NIGÉRIA

A postagem BRASIL – ICAR – ISLÃ – ISRAEL expõe suficientes dados sobre a aflitiva (para não escrever desesperadora) situação da maioria da população da Nigéria.

A Nigéria é o sétimo país mais populoso do mundo, com mais de 174 milhões de habitantes (2013), divididos em mais de 500 (sim, quinhentos!) grupos étnicos, seja lá o que se pretenda que a expressão "grupos étnicos" signifique ou represente. Seis desses grupos representam a maioria da população. O interessante é que apenas 25% dos nigerianos moram em cidades [Fonte: Wikipédia] [44].

O fato de que seja afirmado que há 500 grupos étnicos na Nigéria é muito mais um indicativo do potencial de desagregação da sociedade civil da Nigéria, através do estímulo à rivalidade entre grupos étnicos na disputa pela supremacia na obtenção dos favores de quem investe na infraestrutura indispensável à extração e exportação do PETRÓLEO, do gás, e das outras riquezas naturais do país. A existência de seis grupos étnicos majoritários e diferenciados já é o suficiente para a incitação a uma disputa. A atuação do Grupo Terrorista Boko Haram (já explanado na postagem acima citada), o qual supostamente tem motivação mais religiosa do que étnica, é apenas o exemplo recente (2014-2015), evidente, e horrível dessa possibilidade.

Porém, a Nigéria é um país que tem poços de PETRÓLEO e de gás os quais possuem fluxos naturais de vazão economicamente vantajosos para a extração e exportação, além de jazidas de minérios importantes. Esse é o motivo real de serem mantidos quaisquer "investimentos internacionais" no país.

Mas, a despeito dos fatos acima expostos, desde o ano de 2013, o PIB (Produto Interno Bruto) da Nigéria foi calculado como o maior dentre os países da África, mais de 500 bilhões (mil milhões) de dólares estadunidenses, maior até do que o PIB da África do Sul [Fonte: Wikipédia]. Se for "contabilizado" o PIB sob o critério da Paridade do Poder de Compra (PPC), o PPC [45] da Nigéria (estimado em 2014) é de surpreendentes 1,057 trilhões de dólares estadunidenses (ou US$ 1.057.000.000.000)!

Com números estonteantes como esses, o que importa se um milhão de nigerianos, grande parte deles cristãos, tiveram de deixar suas casas para fugir dos terroristas do Boko Haram?

Os já citados paper no site do Goldman Sachs de 2001 e o artigo no site da Bloomberg de 2013, ambos de autoria do brilhante economista Jim O'Neill, com certeza também tiveram influência na avaliação (também já citada) da analista Thina Saltvedt, do banco norueguês Nordea Bank AD (de Oslo), a qual afirmou em 13/01/2015, em entrevista concedida (não por acaso, também) à agência Bloomberg e noticiada no portal InfoMoney [46], que:

 

"A China está fazendo uma mudança estrutural em sua economia, passando de uma indústria grande com uso intensivo de energia para algo menor. A Índia, ou TALVEZ A ÁFRICA [!?], começarão a assumir o papel desempenhado pela China" (sic).[Negrito, maiúsculas e colchetes acrescentados.]

Os crédulos, os ingênuos e os desinformados em geral, além dos (bem?) pagos "formadores de opinião pública" poderão crer e repetir como papagaios essas tão promissoras expectativas em relação à África em geral e à Nigéria em especial.

Mas, NO CENÁRIO BÍBLICO PROFÉTICO ATUAL, as notícias mostram que inequivocamente, certos acontecimentos estão sendo acelerados, e o desfecho será um pouco diferente do que agora é apresentado pela mídia como possível ou provável.

 

 

O CONDICIONAMENTO DO POVO NIGERIANO À ACEITAÇÃO DA MARCA 666

Em artigo de autoria do Pastor David Bay intitulado Um Grande Avanço Profético! [47], traduzido para o português por Jeremias R. D. P. dos Santos e publicado em 05/01/2015 no site A Espada do Espírito, assim resume uma surpreendente notícia com o título em português "A Sociedade Sem o Uso do Dinheiro Chega à África. O Cartão Inteligente Biométrico e 'Multipropósito' de Identidade Nacional", publicada em 16/05/2013 no site do Global Research (Canadá) [48]:

"Foi anunciado recentemente [2013] no Fórum Econômico Mundial, em Cidade do Cabo, África do Sul, que a MasterCard e a Comissão Nacional Nigeriana de Administração da Identidade formaram uma parceria para distribuir um novo cartão de identidade para cada cidadão nigeriano. O propósito do cartão é fazer todos os cidadãos [nigerianos] participarem no setor de serviços financeiros sob o controle da MasterCard, uma empresa multinacional de serviços financeiros sediada em Nova York." [Negrito e colchetes acrescentados.]

Do texto original em inglês, também se pode citar, em tradução livre para o português:

"Como parte do programa, na primeira fase [sim, haverá "mais fases" até a concretização de Apocalipse 13], os nigerianos com 16 anos de idade ou mais, e todos os residentes no país [Nigéria] por mais de dois anos, receberão o novo cartão de identidade com multipropósitos, o qual tem 13 aplicações, incluindo a tecnologia do [cartão] MasterCard pré-pago, o qual proverá aos portadores segurança, conveniência e confiabilidade em pagamentos eletrônicos. Isso tem um impacto significativo e positivo nas vidas destes nigerianos, os quais não precisam ter tido acesso prévio a serviços financeiros." [49] [Negrito e colchetes acrescentados.]

Escrito deste jeito, o parágrafo acima citado chega a parecer a descrição de um ato de caridade, não é mesmo?

A Nigéria (assim como a Índia) [50], está sendo usada como "laboratório" para testar a aplicação de dispositivos para uso individual com funções múltiplas. Neste caso, "na primeira fase" do "programa", o dispositivo ainda é um cartão magnético com um chip RFID [51] [leia a nota de rodapé] em cuja memória são registradas 13 diferentes "aplicações".

A avaliação dos projetistas é de que tal cartão surtirá um "impacto significativo e positivo", ou seja, esse tipo de dispositivo é apresentado como mais do que uma necessidade, mas (sempre) como provedor de vantagens, e apenas vantagens, para os seus usuários. Leia sobre o ATUAL e persuasivo condicionamento para a aceitação mundial da Marca 666 na postagem 7.14 – O SINAL FINANCEIRO-MONETÁRIO: O SINAL 666 DA BESTA.

 

Essa é a real (não idealizada nem fantasiada) Nigéria, a letra N da sigla MINT.

 

 

TURQUIA

A atual Turquia é uma República constitucional secular (em tese, não vinculada a uma religião) fundada em 1923. A República da Turquia foi fundada após um período de disputa sobre o atual território desse país entre os remanescentes turcos que o habitavam e os vencedores da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) [52].

A República da Turquia é o que restou do que chegou a ser o imenso Império Turco Otomano (1299-1923) [53], cuja extensão chegou a ocupar no ano de 1683 os territórios da atual Turquia, Bálcãs, costa do Mar Negro, Hungria, Moldávia, Valáquia, Romênia, Bulgária, sul da Ucrânia, Crimeia, costa do Mar de Azov, Geórgia, Armênia, Azerbaijão, leste da Pérsia (Irã), Kuwait, Iraque, Síria, Líbano, Israel, Jordânia, Emirados Árabes, costa da Península Arábica do Mar Vermelho, norte da Somália, Eritreia, Egito, Líbia, Tunísia e Argélia. Um gigantesco império multi-étnico no qual a religião dos governantes e da maioria dos súditos era o Islamismo, o que implica que as religiões toleradas eram o Catolicismo (Romano e Ortodoxo) e o Judaísmo (Talmúdico) [54].

A história da Turquia, em especial o período de dominação do Império Turco Otomano (1299-1923) tem importância profética por alguns motivos relevantes:

·    O Império Turco Otomano dominou a região da Judeia (atual Israel) e a cidade de Jerusalém entre 1517 e 1917 (durante 400 anos).

·    A partir de 1492, passou a acolher e realocar os emigrantes (fugitivos) muçulmanos e JUDEUS da Inquisição Espanhola (1478-1834) promovida pela Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR). Os JUDEUS espanhóis (sefarditas) foram acolhidos na Grécia, em Chipre e em Constantinopla.

·    A Grécia se libertou do domínio turco otomano em 1821, após a Guerra da Independência Grega [55].

·    Entre 1914 e 1917, o Império Turco Otomano foi aliado da Alemanha na Primeira Guerra Mundial e, portanto, foi opositor da França, do Reino Unido e dos respectivos aliados (sucursais?) ultramarinos: EUA, Canadá, Austrália.

·    A queda e o desmantelamento definitivo do Império Turco Otomano, a partir de 1918, forçou a Elite de Iniciados Turcos a se render e depois a compor forças com os vencedores, através de acordos entre as Forças Armadas Turcas e os Governos dos Aliados.

·    A partir de fevereiro de 1945 os EUA passaram a ser importantes "parceiros" do governo turco.

Pode-se inferir que o Império Turco Otomano foi abrigo para um número significativo de judeus sefarditas fugidos da Espanha entre 1492 e 1821, período após o qual um grande contingente desses judeus passou para o abrigo da República da Grécia.

A despeito da tentativa do Governo da República da Turquia de impor pela via constitucional uma ampla tolerância religiosa no país a partir de 1923, as lideranças islâmicas turcas têm conseguido alterar o frágil "equilíbrio religioso" que houve entre Europa Ocidental, EUA e Turquia, em favor de manifestações de radicalismo e de intolerância interna.

A influência do Islã na Turquia aparece em números um tanto incômodos. 96% dos homens adultos turcos são alfabetizados, mas só 84% das mulheres adultas turcas são alfabetizadas, possivelmente como consequência do costume muçulmano predominante em algumas províncias turcas de não enviar meninas para a escola. Em 2012, a Turquia tinha uma população de mais de 75,6 milhões de habitantes, com 50,2% do gênero masculino e 49,8% do gênero feminino, apesar de a expectativa de vida ser maior para mulheres (75,3 anos) do que para homens (71,1 anos). O que explicaria a diferença de 0,4% a mais de homens na população?

A Turquia tem uma população de mais de 75,6 milhões de habitantes (2012), sendo que mais de 58 milhões de turcos (77%) moram em cidades. O PIB nominal é de mais de 788 bilhões de dólares estadunidenses e o PIB-PPC é de US$ 1,367 trilhões (mil milhões, ou biliões em PT) em 2014 [Fonte: Wikipédia] [56]

Os números acima, e alguns indicadores da economia, foram motivação para a inclusão da Turquia na sigla MINT com a letra T.

Mas, conforme escrito acima, a Turquia é uma República constitucional secular, com 66% de muçulmanos praticantes num total de pelo menos 98% de muçulmanos nominais.

A parcela muçulmana praticante (66%) tem apresentado repercussões importantes e perturbadoras em relação às ações terroristas na Europa, como os assassinatos perpetrados na França em 07 e 08 de janeiro de 2015. O pretexto para o apoio daqueles assassinatos (inclusive de um policial muçulmano) teria sido o suposto "crime" de "blasfêmia" dos chargistas do quase insignificante e quase completamente desconhecido jornaleco satírico Charlie Hebdo. Não houve como a imprensa internacional ignorar as ruidosas manifestações dos muçulmanos turcos em apoio aos assassinos muçulmanos franceses.

É importante que seja lembrado que há na Turquia 66% de muçulmanos turcos praticantes. 26% da população turca têm menos de 15 anos de idade. Crianças também são consideradas "muçulmanos praticantes"? Se as crianças estiverem fora da porcentagem acima, pode-se avaliar a posição que a Turquia assumirá em caso de os vizinhos de Israel promoverem um ataque massivo contra Israel.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Livro do Apocalipse (AS ADVERTÊNCIAS e A TRIBULAÇÃO, neste blog) complementa e encerra as profecias escritas no Livro de Daniel, e nas outras profecias escritas no Antigo Testamento, sem incoerência alguma, e sem contradição alguma (exceto, talvez, nas muitas "versões da bíblia" diferentes da verdadeira Palavra de Deus).

Portanto, não haverá uma ascensão contínua do Grupo dos BRICS, nem do Grupo dos MINT, nem de grupo algum que seja diferente dos DEZ BLOCOS DE INTEGRAÇÃO que são representados no Apocalipse somo os Dez Chifres da Besta.

Os custos da encenação atual das "atividades" dos BRICS recairão sobre as populações dos países cujas iniciais compõem essa sigla. Isso inclui a instituição de um "Banco Central dos BRICS" e de um "Fundo Monetário Internacional dos BRICS", os quais supostamente se prestarão a manter em andamento a economia mundial na eventualidade de o dólar estadunidense (US$) perder subitamente a credibilidade e a sua utilidade como moeda corrente internacional. [Leia sobre essa possibilidade na PARTE 1 desta postagem.]

O Grupo dos MINT é apenas uma invenção adicional que tem alguma utilidade financeira a um restrito grupo de "investidores internacionais" que têm potencial de mobilização financeira acima do poder dos governos locais. Ou seja, para o "grande público", MINT é apenas mais uma miragem para preencher os noticiários com assuntos focados naquilo que os patrocinadores dos noticiários querem que o "grande público" pense, como a absurda ideia de que a Índia e/ou a África viriam a substituir a China na economia mundial em algum futuro.

A perversidade dessa falsa "alternativa" é que sua aparente plausibilidade é usada para persuadir os cidadãos dos países mais igualitários, onde a adoção de uma distribuição de renda mais adequada possibilitou a diminuição das desigualdades sociais, para que creiam que é válida a presunção de que uma ínfima minoria da população pode ter um poder aquisitivo nababesco (exagerado e extravagante) em contraposição a uma imensa maioria pobre (como na Rússia, na China e na Turquia), ou miserável (como na Índia, no Brasil [57], e na África do Sul, no México, na Indonésia, na Nigéria), e que essa grotesca disparidade seria moralmente aceitável.

  

Já há evidentes sinais de que a degradante mudança de mentalidade mencionada no parágrafo anterior já está sendo ampliada de forma grosseira nos EUA, e forçada nos países europeus classificados como PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha).

  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS

  

  

Que a leitura desta postagem seja uma bênção para quem a leu.

 

Florianópolis, 05 de março de 2015.

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[1] Como para este documentário só há dublagem para o português de Portugal, e como esse documentário foi transmitido pelo canal português TVi24, a preposição concorda no feminino "da" porque, em Portugal, é comum referir-se a um banco (instituição monetária e financeira) como banca, e ao sistema bancário como a banca.

[2] Leia um interessante comentário dobre Os Segredos da Goldman Sachs escrito por José Carlos Lopes, de 25/04/2012, disponível no link http://www.ointerior.pt/noticia.asp?idEdicao=651&id=35097&idSeccao=8286&Action=noticia  acessado em 29/04/2014.

[3] Disponível no Canal jairdesouza do YouTube no link: http://www.youtube.com/watch?v=RXYAJF9ZmkY#t=72  acessado em 29/04/2014.

[4] Ler mais em Jair de Souza: Documentário Catastroika em português, de 02/06/2012, disponível no link http://www.viomundo.com.br/politica/jair-de-souza-catastroika-legendado-em-portugues.html  acessado em 29/04/2014.

[5] Cf. página com a relação de artigos de Jim O'Neill no site Bloomberg, disponível no link http://www.bloombergview.com/contributors/jim-o-neill  acessado em 29/04/2014.

 

[6] O título do artigo de Jim O'Neill de 30/11/2001 Building Better Global Economic BRICs está disponível em inglês no link acessado em 28/02/2015 http://www.goldmansachs.com/our-thinking/archive/archive-pdfs/build-better-brics.pdf

  

[7] A "pequena" Elite de multibilionários é a Elite de Iniciados Iluminados, auxiliados por uma Elite de "auxiliadores" que, conforme levantamento de alguns pesquisadores já citados, não ultrapassa os dois milhões de pessoas bem qualificadas e suficientemente motivadas para auxiliarem essa Elite de Iniciados Iluminados.

O documentário Trabalho Interno (Inside Job, 2010) mostra que os pagamentos de prêmios (bonus) para o operadores dos "investimentos em derivativos" foi da ordem de U$ 20 milhões a U$ 300 milhões!

Em termos estritamente imediatistas, sem pensar no que vai ser de fato o Governo Mundial, as pessoas que receberam "prêmios" (bonus) de U$ 20 milhões a U$ 300 milhões podem ter pensado que levaram vantagem. E, de fato, levaram uma grande vantagem, por enquanto. Essas pessoas só se darão conta do bem remunerado engano que cometeram quando o sistema monetário for completamente mudado, e esses milhões de dólares serão "transformados" em algo não muito útil para essas pessoas.

  

[8] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil , página atualizada em 03/03/2015, às 14h17min, e acessada em 04/03/2015, às 17:00.

 

[9] Leia sobre o conceito de Produto Interno Bruto (PIB) em http://pt.wikipedia.org/wiki/Produto_interno_bruto , página atualizada em 24/02/2015 e acessada em 04/03/2015.

 

[10] Leia sobre o conceito de Paridade do Poder de Compra (PPC) em http://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_do_poder_de_compra , página atualizada em 14/01/2015 e acessada em 04/03/2015.

 

[11] Cf. http://economia.uol.com.br/cotacoes/cambio/dolar-comercial-estados-unidos/ , link acessado em 04/03/2015, às 17h05min.

 

[12] Leia sobre o conceito de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em http://pt.wikipedia.org/wiki/Índice_de_Desenvolvimento_Humano , página atualizada em 29/01/2015 e acessada em 04/03/2015.

 

[13] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia , página atualizada em 04/03/2015, às 15h44min e acessada em 04/03/2015, às 17h15min.

[14] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Rússia , página atualizada em 04/03/2015 às 15h52min e acessada em 04/03/2015, às 19h.

 

[15]  Informação curiosa sobre a enorme extensão territorial da Rússia: tem uma superfície de aproximadamente 17 milhões de km² (o dobro do Brasil) e ocupa 9 (nove!) fuso-horários contíguos, conforme http://www.businessinsider.com/russia-facts-putin-world-controversy-2015-1 , acessado em 21/01/2015.

 

[16] Conforme http://pt.wikipedia.org/wiki/Rússia, página atualizada em 18/01/2015 acessada em 21/012015.

  

[17] Sobre a Ucrânia na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ucrânia , página atualizada em 31/12/2014 e acessada em 21/01/2015.

   

[18] Sobre a Revolução Laranja na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolução_Laranja , página atualizada em 23/05/2014 e acessada em 21/01/2015.

 

[19] Conforme artigos de Michael Hudson, James Petras, e Rostislav Ishchenko publicados no site Resistir.info relacionados nas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS , a parte 3 desta postagem.

  

[20] Conforme artigo em inglês de Elena Holodny intitulado Russia Is Losing Control Over The European Gas Market, publicado no site Business Insider em 14/01/2015, e disponível no link acessado em 15/01/2015 http://www.businessinsider.com/russia-losing-european-gas-2015-1 .

  

[21] Não deixa de ser curioso que Alexander Medvedev, o Vice-Presidente da Gazprom, provavelmente a empresa mais importante da Rússia (Federação Russa), tenha o mesmo sobrenome de Dmitri Medvedev, Primeiro-Ministro da Rússia para a gestão 2012-2016. A pesquisa Google não retornou link algum que apresente qualquer grau de parentesco entre ambos. Mera coincidência? Pode ser que sim.

    

[22] O artigo do New York Times de 27/05/2014, assinado por William J. Broad e publicado no Brasil pela Folha de São Paulo, com o título Anexação da Crimeia Aumenta o Potencial Energético da Rússia, está disponível no link acessado em 22/01/2015 http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/05/1460398-anexacao-da-crimeia-aumenta-potencial-energetico-da-russia.shtml .

 

[23] Leia sobre o surgimento da Rússia como país e potência mundial sucessora do Império Romano do Oriente na sequência de seis postagens 7.7 – O QUARTO REINO DE DANIEL E OS DEZ REINOS DO APOCALIPSE.

  

A Crimeia foi parte do território da Rússia desde 1783 até que o Presidente da União Soviética (URSS), Nikita Khrushchev (p.1953-1964), descendente de ucranianos, cedesse a Crimeia à Ucrânia em 19/02/1954.

Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Crimeia , página atualizada em 07/11/2014 e acessada em 22/01/2015.

Conforme a Wikipédia (conferida com outras fontes), toda a população tártara original da Crimeia foi removida para a Ásia Central durante o governo de Josef Stalin (p.1922-1953), e essa população foi substituída por uma população de origem russa (58,32%, censo de 2001), ucraniana (24,32%, censo de 2001). Os tártaros que conseguiram retornar após a abolição do expurgo de Josef Stalin pelo governo de Nikita Khrushchev (p.1953-1964) representam 12,1% da população e há outras minorias (5,26%).

Conferir com http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-03/onu-aprova-resolucao-contra-referendo-e-anexacao-da-crimeia-russia , acessado em 22/01/2015.

      

[24] Conforme:

Reuters. Congresso dos EUA aprova ajuda à Ucrânia e sanções à Rússia. Portal G1, 27/03/2014 14h37min. Disponível no link acessado em 22/01/2015 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/03/congresso-dos-eua-aprova-ajuda-ucrania-e-sancoes-russia.html ;

France Presse. EUA e Europa estão unidos para impor sanções à Rússia, diz Obama. Portal G1, 24/03/2014 07h35min. Disponível no link acessado em 22/01/2015 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/03/eua-e-europa-estao-unidos-para-impor-sancoes-russia-diz-obama.html.

Portal G1. Putin diz que vai manter seu salário em banco sancionado pelos EUA. São Paulo, 21/03/2014 08h20min. Disponível no link acessado em 22/01/2015 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/03/putin-diz-que-vai-manter-seu-salario-em-banco-sancionado-pelos-eua.html .

  

[25] Conforme:

SCHLIESS, Gero. Rússia fecha acordo bilionário para fornecimento de gás à China. Deutsche Welle online, 21/05/2014. Disponível no link acessado em 22/01/2015 http://www.dw.de/rússia-fecha-acordo-bilionário-para-fornecimento-de-gás-à-china/a-17651618

EFE. China e Rússia assinam acordo histórico de gás natural. São Paulo: Portal G1, 21/05/2014. Disponível no link acessado em 22/01/2015 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/05/china-e-russia-assinam-acordo-historico-de-gas-natural.html .

   

[26] VISHNEVETSKAYA, Yulia & OSTAPTSCHUK, Markian. Incertezas levam classe média a fazer as malas na Rússia. Deutsche Welle online 15/01/2015. Disponível no link acessado em 24/01/2015 http://www.dw.de/incertezas-levam-classe-média-a-fazer-as-malas-na-rússia/a-18185830

     

[27] Informações em inglês sobre o Presidente Vladimir Putin (em 2º mandato presidencial, 2012-2016) estão disponíveis no link http://eng.kremlin.ru/ , página acessada em 05/03/2015. Nesta data, a página da Wikipédia sobre Vladimir Putin contém erros grosseiros.

 

[28] Conforme http://pt.wikipedia.org/wiki/Propiska , página atualizada em 08/11/2014 acessada em 21/012015.

   

[29] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/República_Popular_da_China , página atualizada em 04/03/2015, às 22h14min e acessado em 05/03/2015, às 15h.

 

 

[30] Entre outros artigos, podem-se citar, devido à relevância, em ordem decrescente de data de publicação:

 

NINIO. Marcelo. Desaceleração da economia chinesa se torna o novo normal. Folha de São Paulo, 10/11/2014, 02:00. Disponível no link acessado em 25/01/2015 http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/11/1545653-presidente-da-china-diz-que-riscos-para-economia-nao-sao-tao-assustadores.shtml ;

 

EXAME. China prepara medidas para enfrentar desaceleração econômica. São Paulo: Abril, 25/11/2014 18:24 (Brasília). Disponível no link acessado em 25/01/2015 http://exame.abril.com.br/economia/noticias/china-prepara-medidas-enfrentar-desaceleracao-economica ;

 

KNIGHT, Laurence. Como a desaceleração chinesa afeta a economia global. BBC News, 01/08/2013. Disponível no link acessado em 25/01/2015 http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/08/130731_china_economia_desacelera_fn ;

LEITE, Everaldo. Os impactos da desaceleração chinesa no Brasil. Goiânia (GO): Jornal Opção, 31/03/2012. ed. 1916. Disponível no link acessado em 25/01/2015 http://www.jornalopcao.com.br/colunas/economia-em-desequilibrio/os-impactos-da-desaceleracao-chinesa-no-brasil .

  

[31] Bloomberg. A US$ 50, preço do petróleo chegou ao seu nível "normal", pela média em cem anos. InfoMoney, 16/01/2015. Disponível no link acessado em 17/01/2015 http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/3811958/preco-petroleo-chegou-seu-nivel-normal-pela-media-cem-anos .

[32] Conforme http://pt.wikipedia.org/wiki/África_do_Sul , página atualizada em 03/01/2015 e acessada em 25/01/2015.

  

[33] Conforme:

BBC. Mapa do investimento chinês na África revela destino de US$ 75 bi. BBC Brasil, 30 abril 2013. Disponível no link acessado em 25/01/2015 http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130430_china_africa_ru

Em inglês:

http://china.aiddata.org/ , link acessado em 25/01/2015.

    

[34] O artigo de 12/11/2013 de Jim O'Neill (Terence James O'Neill) intitulado Who You Calling a BRIC? está disponível no link em inglês acessado em 24/09/2014 http://www.bloombergview.com/articles/2013-11-12/who-you-calling-a-bric- .

 

[35] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/México , página atualizada em 23/02/2015 e acessada em 02/03/2015.

 

[36] Conforme a página The World Factbook – Urbanization, da CIA – Agência de Inteligência dos EUA, acessada em 03/03/2015 e disponível no link  https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/fields/2212.html .

Ler também http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_países_e_territórios_por_Índice_de_urbanização , página atualizada em 04/11/2014 e acesada em 03/03/2015.

 

[37] Cf. http://en.wikipedia.org/wiki/Mexico , página em inglês atualizada em 01/03/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[38] Idem.

  

[39] Idem.

 

[40] Leia nas postagens:

7.7.IX – A RAINHA DO CÉU DA ICAR

7.13 – O REAPARECIMENTO DO CRISTO

sobre os títulos de "Mãe de Deus" e de "Rainha do Céu", que são títulos de uma DEUSA BABILÔNICA, e que são atribuídos à mãe do Senhor Jesus Cristo alta pela hierarquia da ICAR e aceita pelos crédulos leigos.

 

[41] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Indonésia , página atualizada em 24/01/2015 e acessada em 02/03/2015.

 

[42] Cf. http://www.deepask.com/goes?page=indonesia-Consulte-a-populacao-urbana-por-pais-e-sua-posicao-no-ranking-mundial , atualizada em 2012 e acessada em 03/03/2015.

 

[43] Cf. (já citada) http://pt.wikipedia.org/wiki/Indonésia , página atualizada em 24/01/2015 e acessada em 02/03/2015.

 

[44] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Nigéria , página atualizada em 02/03/3015, às 20h38min e acessada em 02/03/2015, às 23h20min.

 

[45] PPC é a sigla em português para a expressão Paridade do Poder de Compra.

Leia sobre esse conceito econômico na página da Wikipédia, atualizada em 14/01/2015 e acessada em 03/03/2015:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paridade_do_poder_de_compra  .

A sigla equivalente a PPC em inglês é PPP (Power Purchasing Parity).

Cf. http://en.wikipedia.org/wiki/Purchasing_power_parity , página atualizada em 26/02/2015 e acessada em 03/03/2015.

Evidentemente, o conceito e a sigla em inglês PPP precederam o conceito e a sigla em português PPC.

 

[46] (Já citado) Bloomberg. A US$ 50, preço do petróleo chegou ao seu nível "normal", pela média em cem anos. InfoMoney, 16/01/2015. Disponível no link acessado em 17/01/2015 http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/3811958/preco-petroleo-chegou-seu-nivel-normal-pela-media-cem-anos .

[47] O artigo do Pastor David Bay intitulado Um Grande Avanço Profético! está disponível no link acessado em 02/03/2015 http://www.espada.eti.br/n2503.asp .

 

[48] O título do original em inglês é The Cashless Society Arrives in Africa. The “Multipurpose” Biometric National Identity Smart Card, de autoria de Timothy Alexander Guzman (Canadá: Global Research, 16/05/2013) e disponível no link acessado em 02/03/2015 http://www.globalresearch.ca/the-cashless-society-arrives-in-africa-the-multipurpose-biometric-national-identity-smart-card/5335292 .

 

[49] Idem.

[50] Leia sobre o ATUAL condicionamento social para a aceitação da Marca 666 na postagem 7.14 – O SINAL FINANCEIRO-MONETÁRIO: A MARCA 666 DA BESTA.

 

[51] RFID é a sigla da expressão em inglês Radio-Frequency IDentification, ou IDentificação por Rádio-Frequência. O princípio de funcionamento dos dispositivos RFID foi inventado em 1937, há 78 anos atrás! [Em março de 2015.]

Atualmente, a miniaturização de um dispositivo (ou chip) RFID chega ao tamanho da cabeça de um alfinete, e continua a ser diminuído!

O dispositivo (ou chip) RFID pode ser:

– Passivo, cujas informações podem apenas ser lidas quando o dispositivo (chip) é passado próximo a um leitor que emite ondas eletromagnéticas e detecta as ondas refletidas pelo dispositivo (chip) RFID;

– Ativo, que tem uma fonte de energia (uma bateria ou o CORPO HUMANO, ou o corpo de outro ser vivo) que torna o dispositivo (chip) RFID capaz de transmitir informações com certa potência a uma distância razoavelmente grande – teoricamente inclusive por satélites.

Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Identificação_por_radiofrequência , página atualizada em 09/02/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[52] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Turquia , atualizada em 25/01/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[53] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Império_Otomano , página atualizada em 08/02/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[54] Leia sobre as composições políticas entre as respectivas Elites do Catolicismo, do Islamismo e do Judaísmo na sequência de sete postagens 7.7 – OS QUATRO REINOS DE DANIEL E OS DEZ REINOS DO APOCALIPSE.

 

[55] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Grécia , página atualizada em 23/02/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[56] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Turquia , atualizada em 25/01/2015 e acessada em 03/03/2015.

 

[57] As "Bolsas Federais" (Estaduais e Municipais) em NADA têm melhorado a perspectiva pessoal de quem as recebe, pelos motivos expostos na postagem O DESCARTE DA ÍNDIA E DO BRASIL.

Afinal, com uma crescente e obcena concentração de renda e sem investimentos VERDADEIROS na economia, qual é a expectativa da população brasileira? Receber mais "bolsas", é claro, até que a "máquina de imprimir" dinheiro pife e trave de vez.

Essas bolsas são um mero e TEMPORÁRIO paliativo para "acalmar" os miseráveis mais exaltados. Por outro lado, continua a valer a análise e as conclusões das sete postagens O DESCARTE DOS BRASILEIROS, neste blog.