Texto revisado e atualizado em 13/11/2013.
ONTEM:
HINDUÍSMO, BUDISMO, NAZISMO.
HOJE:
NOVA ERA, NOVO CRISTIANISMO, NOVA VERSÃO INTERNACIONAL DA BÍBLIA (NVI),
CONVERGÊNCIA PARA A SINGULARIDADE.
EM BREVE:
NOVA ORDEM
MUNDIAL.
Esclarecimento inicial: durante um período de sua vida, este Autor leu
com muito interesse toda literatura promocional, a que teve acesso, de conceitos
do Hinduísmo e do Budismo, bem como sobre os registros históricos a respeito de
tais assuntos, e a ele disponíveis em português. O conteúdo do presente texto
NÃO É, em absoluto, uma reprodução, nem uma argumentação concordante com essa
literatura.
A exposição
apresentada aqui é proporcional à fé deste Autor no Senhor Jesus Cristo, e à sua
medida de conhecimento da Palavra de Deus, e tem influência, entre outros
autores, dos textos e traduções de Hélio de Menezes Silva e de seus colaboradores (http://solasciptura-tt.org ), das traduções de
Jeremias R. D. P. dos Santos (http://www.espada.eti.br ), das
traduções e adaptações de Mary Schultze (http://www.cpr.org.br ), e dos livros "A
Psicologia de Massa do Fascismo" e "A Análise do Caráter", ambos do Dr. Wilhelm
Reich, e "A Era da Manipulação" do Prof. Wilson Brian Key, bem como de outros
textos e autores sobre os temas abordados aqui.
HINDUÍSMO
O Hinduísmo
começou a surgir como religião pagã e politeísta no Vale do Rio Indo,
possivelmente antes de 1.500 anos a.C., (apenas) aparentemente como resultado da
busca dos indianos agricultores por transcendência através de práticas corporais
e de respiração, as quais alteram o estado de consciência, e cuja progressiva
sistematização resultou no atual Yôga – sim, o Yôga é um sistema complexo de
práticas e crenças, inserido no contexto de sistemas iniciáticos de crenças
derivados da Religião de Mistérios da Antiga Babilônia.
Os arianos, um grupo étnico de origem indo-europeia,
invadiu a região do Vale do Rio Indo a partir de, aproximadamente, 1.500 a.C. e
ocupou posteriormente a maior parte do subcontinente indiano. Em geral, os
arianos tinham propensão ao uso da violência para atingir objetivos, e tinham
forte sentido de identidade e de unidade de grupo [1], o que
facilitava sua ação militar organizada.
Diferentemente, as evidências sugerem que os indianos do Vale do Rio Indo
eram mais focados em questões locais, pacíficos, trabalhadores, organizados no
trabalho a ponto de terem construído uma sociedade extremamente sofisticada para
sua época. Mesmo que tivessem um sistema de servidão e escravatura, há razões
para se supor que os indianos, especialmente os do Vale do Rio Indo, eram
focados em atividades de trabalho para subsistência e melhoria de seu padrão de
vida, e não em expansão territorial [2].
A
experimentação, pelos indianos autóctones (moradores originais da região), com
práticas de respiração controlada e práticas de exercícios corporais para
alteração do estado de consciência parecem ser anteriores à invasão ariana. E
antes dessa invasão, tais indianos já haviam adotado alguns conceitos de
“evolução” espiritual através da “reencarnação”, através da qual a pessoa supostamente teria a
oportunidade de “evoluir” ao superar e expiar (liberar-se de) “cargas” (culpas)
de vidas anteriores [3].
Quando os
arianos invadiram a Índia, os indianos autóctones já tinham uma mitologia que
continha elementos do que hoje conhecemos como
Hinduísmo.
Assim, quando
o Vale do Rio Indo foi invadido pelo povo de guerreiros arianos vindos do norte
[4], estes
adaptaram a religião local e a usaram para justificar a dominação dos indianos
locais, agricultores e criadores de animais, pelos arianos guerreiros, como
consequência de um “carma espiritual” dos indianos
locais.
A lógica da
“naturalidade” e da “inevitabilidade” da dominação dos indianos locais pelos
arianos invasores seria no sentido de que os indianos locais “mereceram” sofrer
a invasão e deveriam se submeter à dominação dos arianos invasores, pois essa
seria a consequência “natural” da “inferioridade” dos indianos resultante de sua
“culpa” acumulada em gerações de vidas passadas, o seu CARMA espiritual
acumulado.
Então, para
manter e reforçar o conceito de carma espiritual, foram sendo estabelecidas
castas sociais (classes sociais) na nova sociedade que foi sendo formada, de tal
forma que as castas superiores tinham maior "elevação e pureza espirituais" e,
portanto deveriam ser servidas pelas castas inferiores, cujo "carma" era servir,
como forma de expiação e purificação da culpa por erros cometidos em “vidas
anteriores”.
Tais castas
foram sendo estratificadas (separadas em diferentes “camadas”) de acordo com o
grau de miscigenação dos arianos "superiores" com os indianos “inferiores”, e de
acordo com a dureza do trabalho a ser realizado pelos membros de cada casta
“inferior”. Quanto mais “inferior” a casta, mais pesado e degradante era (e
ainda é) o trabalho imposto e restrito aos seus membros. Assim foi sendo
consolidada a religião hinduísta.
A primeira
perversidade desta religião engenhosamente planejada foi induzir nas pessoas a aceitação de que há o carma,
como verdade universal e como realidade pessoal individual, dentro de um sistema
de crenças no qual o indivíduo “evolui” espiritualmente de acordo com a sua
RESIGNAÇÃO à sua situação pessoal na sociedade (sua casta) e de seu empenho em
“se aperfeiçoar” mantendo-se nas condições em que está limitado, pois sua
melhoria espiritual, e consequentemente material e social, só ocorrerá numa
“próxima encarnação”.
Em outras
palavras, os criadores do hinduísmo conseguiram INTROJETAR
[I] nos membros
de quase toda a sociedade indiana, em maior ou menor grau, o conceito de carma
como fato inquestionável e como parte integrante do sentido de individualidade,
de identidade pessoal, de eu.
Tal concepção
permite que os privilegiados de tal sociedade se poupem de qualquer culpa ou de
problemas de consciência com a espoliação e degradação das castas “inferiores”.
Afinal, eles “merecem” ser privilegiados, pois teriam reencarnado na casta
superior por “mérito” alcançado em “vidas
passadas”.
E os membros
das castas inferiores mantêm-se resignados com a sua condição de subserviência,
pois é essa condição que lhes propiciará a “evolução espiritual” de tal forma
que nas próximas “encarnações” eles venham a nascer em melhores
condições.
Nesse sistema
de pensamento, a morte é apenas “a passagem” desta vida para a reentrada no
“ciclo reencarnacional”, para que o espírito volte a reencarnar no corpo de
alguém que nasça nas condições que o espírito “merece”
nascer.
A
perversidade dessa religião chegou ao cúmulo de estabelecer uma casta, de
párias, os quais seriam inferiores a alguns animais considerados "sagrados",
numa perversa e desumana inversão de valores que foi estabelecida inicialmente
pelo uso da força, mas que tem sido mantida até hoje(!) pela persuasão de uma
MENTIRA aparentemente racional,
extremamente convincente, e muito persuasiva.
Trata-se de
uma concepção de realidade e de um conjunto de valores (ou de falta deles) muito
fundamental para seus adeptos, da tal forma que depois que um indivíduo
introjeta essa concepção de
realidade, não há abertura para qualquer questionamento, pois tudo o mais
passará a ser interpretado de acordo com tal
concepção.
O que deve
servir de alerta para quem vive no Ocidente, e em especial no Brasil, é que o sistema de pensamento hinduísta,
depois de implantado pelo uso da força militar, tem sido perpetuado pelas próprias vítimas,
crentes de que estão vivendo a realidade como ela é. Se os arqueólogos
estiverem corretos em suas estimativas, tal sistema já perdura HÁ APROXIMADAMENTE 3,5 MIL
ANOS!
Não há como negar a
eficiência de tal sistema de pensamento como base para a dominação de todo um
povo por indivíduos que SINCERAMENTE SE SENTEM “SUPERIORES” a todos os demais que
aceitam tal “superioridade” como parte da ordem natural das
coisas.
BUDISMO
Aproximadamente no século VI a.C. um príncipe indiano chamado Sidarta
Gautama (de casta superior, com suposta ascendência ariana), aparentemente
incomodado com a consciência que teve de que o sistema de castas era baseado em
premissas MENTIROSAS que se prestavam a manter a servidão voluntária das castas inferiores
[II], "aprimorou" o
Hinduísmo da época, ao propor que o próprio ser humano poderia buscar a
"iluminação interior" e atingir estados progressivos de "elevação espiritual"
até atingir "a perfeição" no "nirvana".
A despeito de
Sidarta Gautama, o Buda, ter adotado o conceito de compaixão como um dos
pressupostos da "elevação espiritual", ele manteve o conceito de Carma
Espiritual como ponto de partida para essa "elevação", da qual o ser humano é o
único autor e centro, em meio a uma enormidade de deuses e de demônios que
comporiam a "realidade espiritual". Nesse sentido, o Budismo não se opõe ao
Hinduísmo, mas se conforma a este.
Tanto no
Hinduísmo como no Budismo, a reencarnação é aceita como forma de "aprendizado" e
de "evolução" espiritual. A morte seria a “passagem” para uma próxima encarnação
que oportunizaria um aprimoramento espiritual, ou não, dependendo do “mérito” da
pessoa.
Os seguidores
de Buda criaram um sistema de crenças que permitiu o surgimento, na Ásia, da
ideia de que uma pessoa poderia "evoluir" espiritualmente e materialmente por
mérito e esforço próprios.
Tal ideia não
estava em contradição com alguns dos sistemas de pensamento conhecidos na China
(taoismo e confucionismo) e chegou ao Japão, onde foi sincretizado com a
religião xintoísta (culto aos antepassados).
Os ideólogos
do fascismo e do capitalismo aproveitaram bem essa ideia de crescimento pessoal
por esforço e mérito próprios no Japão, e esse mesmo conceito está sendo
aproveitado hoje na consolidação da "economia de mercado" na
China.
NAZISMO
Já os
idealizadores do sistema de pensamento do Nacional Socialismo alemão foram
assumidamente influenciados pelos (pre)conceitos do Hinduísmo e do Budismo. Todo
o ideário de superioridade racial e de segregação social do nazismo está
fundamentado no Hinduísmo e no Budismo. Há farto material escrito e audiovisual
disponível em várias mídias sobre a conexão entre o nazismo e essas religiões.
Um documentário exibido no Discovery Channel mostra, através de cenas de época,
que Hitler chegou a manter um grupo de monges budistas tibetanos hospedados em
Berlin.
O que a
pesquisa de jornalistas investigativos e de pesquisadores independentes
[5] têm
mostrado em anos recentes é que a afinidade do Movimento Nova Era com as
filosofias e religiões orientais, em especial o Hinduísmo e o Budismo, mostra
que a Nova Ordem Mundial terá uma afinidade absolutamente básica com o Nazismo,
seus fundamentos e seus métodos.
Basta a
leitura de um livreto de divulgação de uma certa seita budista, que adota a
imposição de mãos para “transmissão de energia” entre seus membros, com
evidentes afinidades com o ideário do Movimento da Nova Era, para se perceber
que o fundador da seita e autor desse material "prepara" os seguidores da seita
para uma situação que estará configurada num futuro próximo, na qual as pessoas
que não “se prepararem”, nem se enquadrarem, "terão de sofrer as consequências
de suas escolhas". Ao conversar com frequentadores das reuniões dessa seita,
percebe-se que os mesmos não têm nem a mínima ideia das implicações práticas
dessa frase, em termos institucionais.
Mas a
consequência prática dessa frase tem um precedente histórico: a partir de 1939 a
população civil da Alemanha em geral foi mantida, ou indiferente, ou inerte, em
relação ao súbito sumiço de pessoas consideradas inadequadas pelos nazistas.
Adolf Hitler e seus mentores, patrocinadores e seguidores consideravam o
extermínio dos seres humanos considerados por eles como "inferiores" e
"desajustados" como um genocídio "benevolente" pois, na opinião deles, tais
pessoas "inferiores" teriam uma chance de "progredir espiritualmente" ao
"fazerem a passagem" para o "ciclo reencarnacional" através da morte
"propiciada" pelos campos de concentração e pelas execuções sumárias
isoladas.
Nessa prévia
versão nazista da Nova Ordem Mundial, as pessoas consideradas “inferiores” e
“desajustadas” estariam prejudicando os cidadãos “superiores” e “ajustados” ao
exaurirem recursos e energia dos “ajustados e superiores”. Os Nazistas
argumentavam que a visão cristã de caridade e de misericórdia eram “fraquezas”
induzidas ideologicamente na sociedade pelos “inferiores” bem organizados que
dominavam a imprensa, com intenção de garantir suas vantagens e sua
incolumidade. Nessa lógica perversa de inversão de valores, deixar tais pessoas
“inferiores” vivas seria uma forma de "adiar" sua "evolução espiritual" e,
portanto, seria uma "maldade" deixar de matá-las [III].
Há quem
insista que essa era uma ideia restrita a psicopatas. Pode ser, mas,
infelizmente, esses psicopatas conseguiram convencer a maioria da população de
dois países inteiros de que deveriam seguir cegamente sem questionar o seu
“Guia” (Führer), e parte perturbadoramente significativa dessas populações
aceitaram a ideia de que haveria pessoas indignas de estarem vivas. E os
nazistas conseguiram simpatizantes esparsos no mundo inteiro, entre pessoas que,
de alguma forma, supunham que se enquadrariam no conceito de “humanos
superiores” dos nazistas.
A BBC de
Londres produziu uma série de documentários sobre comportamento humano, baseados
em pesquisas médicas concluídas na década de 1990 na Inglaterra, na França e nos
Estados Unidos. Num desses documentários, foi demonstrado que os psicopatas não
devem ser considerados, nem tratados, como doentes, em absoluto. Eles são
capazes de compreender perfeitamente as consequências das próprias ações, o que
inclui o sofrimento infringido pelas ações deles a outras pessoas.
Porém, esses
indivíduos têm atividade cerebral caracterizada pela preponderância de certas
estruturas mais internas do cérebro (mais instintivas) sobre o córtex (mais
externo, relacionado à sociabilidade, à emoção e à empatia). O resultado é que o
psicopata é um indivíduo consciente e inteiramente responsável por suas ações,
mas que não se detém por nenhum imperativo de ordem moral ou ética para atingir
seus próprios objetivos, desde que ele tenha, pelo menos, a expectativa de não
ser descoberto, nem exposto, ou ainda, como no caso de Hitler, não tenha mais
motivos para dissimular seu comportamento.
Apesar de um
psicopata não ter a capacidade da empatia, ele tem total consciência do efeito
de suas ações sobre outras pessoas, de tal forma que está cognitivamente apto a
não querer para outra pessoa o que ele não quer para si mesmo. Isso, por si só,
poderia ser motivo para um psicopata refletir antes de agir, e deixar de fazer
aquilo que ele sabe perfeitamente ser errado.
Ao atribuir a
Hitler e a seus cúmplices a condição de psicopatas, os budistas e hinduístas e
seus simpatizantes podem protestar e dizer que Hitler extrapolou excessivamente
alguns conceitos religiosos, mas não podem negar que Hitler e seus mentores se
basearam nos conceitos básicos do Hinduísmo e do Budismo para conceber a
ideologia do Nazismo. Hoje é politicamente incorreto lembrar desse
fato.
A concepção
de "morte benevolente" é tão grave e tão sub-reptícia, que cresce o número de
pessoas que, por desconhecerem a autêntica Palavra de Deus, afirmam que a morte
não existe - é apenas uma passagem de um estado de existência para outro, numa
analogia mal aplicada do princípio físico da conservação da energia. Outras
extrapolam erroneamente alguns conceitos de Física Quântica com o mesmo
objetivo.
Assim, uma
vez relativizada de forma tão "sensata" e "científica", a morte deixa de
despertar parte do senso de valor do ser humano referenciado pelo menos em si
mesmo. Afinal, quem tem amor próprio, autoestima, será capaz de se colocar no
lugar de outro ser humano, a ponto de não querer para o outro aquilo que também
não quer para si mesmo [6].
O Mandamento
do Senhor Jesus Cristo a partir do qual todos nós, sem exceções, seremos
julgados é: “Amarás [a Deus de todo
o teu coração, e toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, de toda a tua
força...] [e] o teu próximo como a ti
mesmo” [Marcos 12:31] [7].
Ora, se uma
pessoa não gostaria de morrer, por que motivo essa pessoa consideraria válida a
imposição da morte a quem quer que seja, pior ainda, por motivo de discordância
ideológica e/ou religiosa?
Quando a
morte é uma ocorrência acidental ou por doença, pelo menos desperta o sentimento
de conformação com a nossa natureza material, que é mortal.
Mas quando a
morte é aceita como consequência válida para ser imposta a pessoas que não
concordam com uma Nova Ordem de coisas, o que temos é a instalação de um regime
mundial que já foi testado em escala continental através do Nazismo [8] E
FUNCIONOU! Sabemos o que aconteceu, e tudo indica que vai acontecer de novo e
desta vez está sendo muito mais enganoso, pois há tecnologia para dissimular
mais eficientemente o engano, e será muitíssimo
pior.
O que está
sendo induzido atualmente por vários meios, é uma forma de pensamento que leva
um grande número de pessoas a atribuírem a uma pessoa de pensamento discordante
a condição de “outro” fundamentalmente destituído de humanidade. Desta forma,
deixa de haver empatia por esse “outro” de tal forma que o sofrimento infligido
ao “outro” não desperta sentimento de culpa, nem de misericórdia. Tal forma de
pensamento leva um ser humano “comum” a um comportamento em relação ao “outro”
que é equivalente ao comportamento usual dos
psicopatas!
Foi uma forma
de pensamento e de comportamento semelhante que os Nazistas conseguiram induzir
numa parcela significativa da população da Alemanha e da Áustria da segunda
metade da década de 1930 até pelo menos 1945, e os resultados pavorosos disso
estão suficientemente documentados.
Assim como o
Nazismo atribuía uma ideia de superioridade às pessoas “aptas” a serem
consideradas de “raça superior”, o ideário da Nova Ordem Mundial com certeza
será sedutor e convincente para aqueles que, por rejeitarem a autêntica Palavra
de Deus, aceitarem a divindade declarada e atribuída a um ser humano, o “Cristo reaparecido”, “o Escolhido” – o qual, na realidade,
será o Anticristo – de tal forma que durante a vindoura Grande Tribulação de 7
anos, os “não preparados” precisem “ser encaminhados” para o “ciclo
reencarnacional” para que retornem a este mundo “mais evoluídos” e, portanto,
finalmente “preparados” para a Nova Ordem, Nova Era, ou seja qual for o nome
dado ao regime do Anticristo.
Mas, no versículo 14 do capítulo 24
do Evangelho de Mateus [Mateus 24:14], o Senhor Jesus Cristo nos afirma que o
Evangelho do Reinar será pregado ao Mundo inteiro, então virá o Fim:
[Mateus
24:14] E este Evangelho (as boas- novas) do reinar será pregado em todo o mundo,
para testemunho a todas as nações. E, então, virá o fim. [9]
Em [Apocalipse 7:1-8], Senhor Jesus
Cristo revelou a João que um anjo de Deus selará 144.000 judeus descendentes de
todas as tribos de Israel e, em seguida, em [Apocalipse 7:9-17], foi mostrado a
João a imensa multidão de pessoas que creram no Evangelho do Senhor Jesus Cristo
durante a Grande Tribulação e foram SALVAS. Por isso, não aceitaram a autoridade
espiritual do Anticristo e foram perseguidas e mortas.
Em [Apocalipse 11:3-13], o Senhor
Jesus Cristo revelou a João que Deus providenciará testemunho de Sua Palavra ao
mundo inteiro através de dois testificadores que profetizarão a partir de
Jerusalém durante os três anos e meio iniciais do governo do
Anticristo.
Na seção 7 – OS SINAIS DA PROXIMIDADE DO ARREBATAMENTO é
feita uma exposição que demonstra que em [Mateus 24:14] o Senhor Jesus Cristo se
refere à pregação do Evangelho que ocorrerá durante a Grande Tribulação, e não à
pregação que é feita atualmente pelas Igrejas e instituições
cristãs.
O que lemos
no Apocalipse é que a grande parte da humanidade que aceitar o “Cristo
reaparecido” considerará as pessoas que não o aceitarem como pessoas indignas de
viverem na Nova Ordem estabelecida, de tal forma que os dissidentes estarão
excluídos da cadeia produtiva e sujeitos a execuções sumárias, com possível
desconhecimento e provável indiferença dos cidadãos globais que aderirem à Nova
Ordem, assim como ocorreu com a população civil na Alemanha Nazista, entre 1938
e 1945.
Há vários
autores, inclusive cristãos, que argumentam que Adolf Hitler personificou
plenamente o Anticristo profetizado na Bíblia, e que o período de 7 anos de auge
do Nazismo, entre 1938 e 1945, seria correspondente à Grande Tribulação de 7
anos. Mas isso não é verdade. Hitler foi um precursor do Anticristo, tal como o
Apóstolo Paulo profetizou que haveria.
O Nazismo
teve alcance continental na Europa e pontual no Norte da África e em outras
regiões do Mundo a partir da confluência de forças do Eixo formado com a Itália
e o Japão. Porém, o que lemos na Palavra de Deus é que o Anticristo terá
governo de alcance mundial, com
imensa aprovação popular global.
Na postagem
7.7 - OS QUATRO REINOS DE DANIEL E OS DEZ REINOS DO APOCALIPSE e na postagem
7.8 - OS DEZ REINOS (OS DEZ BLOCOS DE INTEGRAÇÃO)
HOJE é demonstrada a correlação entre as profecias
reveladas por Deus ao profeta Daniel e a progressiva e inexorável conformação do
mundo atual à descrição político-administrativa-religiosa contida no Livro de
Daniel e no Apocalipse.
Esse governo
mundial do Anticristo com amplo apoio popular e global será a consequência final
da situação de afastamento fundamental do ser humano em relação a Deus a partir
da desobediência de Eva de Adão, os quais caíram na tentação de desobedeceram a
Deus com o objetivo de se tornarem iguais a Deus, como Deus
É.
Esse foi o
PECADO ORIGINAL: querer ser um deus, mesmo que isso implique necessariamente em
desobedecer ao verdadeiro e único DEUS.
O pecado
original não foi comer a maçã, nem o ato sexual, como insinuam, e até afirmam,
os desconhecedores da Palavra de Deus, os ironizadores irresponsáveis, os
escarnecedores, e os inimigos da fé no Senhor Jesus
Cristo.
Ao contrário
do que pregam os grupos do Movimento Nova Era, o ser humano não é nem jamais
será deus, a Terra não é a deusa Mãe Gaia [10], a
Natureza não é deus, a energia não é deus.
Afirmar,
hoje, que o ser humano é "deus" é a reafirmação do pecado original de Adão e
Eva. É a reafirmação da rebelião contra Deus que faz com que sejamos sujeitos à
relativização de valores que leva à indulgência com erros cada vez piores, e à
corrupção mais extrema em todos os setores, não só na
política.
O profeta
Jeremias, inspirado pelo Espírito Santo de Deus escreveu no Livro de Jeremias,
capítulo 17, versículos 9 e 10, na Bíblia cristã:
[Jeremias
17:9-10] 9 Enganoso é o coração
[humano], mais do que todas as coisas, e
desesperadamente ímpio [corrupto ][11]; quem o poderá
conhecer?
10 Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração e provo
os rins; e isto para dar a cada homem segundo os seus caminhos e segundo o fruto
das suas ações.
Qualquer
pessoa honesta concordará que as palavras escritas pelo profeta Jeremias são
verdadeiras e sempre atuais. Mesmo quando estamos inspirados por "boas
intenções", poderemos estar motivados por grandes e bem articuladas enganações e
podemos cometer os piores erros.
Deus é Deus, por Si só e
porque Ele É, e assim Ele disse a Moisés [Êxodo 3:6,13-15] [12].
Isso
basta.
E é o próprio
Deus quem nos dá a orientação necessária e suficiente de fé e de conduta
pessoal, através de Sua Palavra que está em Bíblias cujo conteúdo corresponde
aos textos reconhecidos pelos primeiros verdadeiros cristãos como inspirados por
Deus através do Espírito Santo: o Texto Recebido do Novo Testamento e o Texto
Massorético do Velho Testamento [13].
Assim como a morte chegou
ao ser humano através do pecado de Adão e Eva, a reconciliação com Deus e a Vida
Eterna com Ele é dada pela graça de Deus através da nossa FÉ na pessoa do Senhor
Jesus Cristo, que sobre si levou nossos pecados quando foi morto inocentemente
numa cruz e que, ao RESSUSCITAR dos mortos, foi à presença de Deus Pai preparar
lugar para aqueles que aceitarem por FÉ a Salvação e o Senhorio dEle em suas
vidas.
O restante
deste blog apresenta informações referenciadas e argumentos com base bíblica que
demonstram que as profecias reveladas por Deus a Seus profetas TÊM PRAZO
ESTABELECIDO POR DEUS PARA SEREM CUMPRIDAS e são um aviso para que POSSAMOS NOS
PREPARAR e agir da forma mais adequada, e uma forma misericordiosa de Deus
mostrar Sua realidade e a Salvação do Senhor Jesus Cristo aos ainda incrédulos,
para que creiam e sejam salvos.
Florianópolis, 11 de novembro de 2011.
[Leia as
notas de final de texto.]
Algumas
referências bibliográficas e leituras correlatas [IV]
[1] Características
particularmente exaltadas pela propaganda nazista na Europa.
[2] Os registros
arqueológicos, relatados em ampla bibliografia impressa
e documentários em
vídeo, indicam que os egípcios tiveram essa mesma característica durante, pelo
menos, os primeiros mil e quinhentos anos de existência, durante os quais
puderam erigir todo um conjunto de construções e monumentos.
[3] A postagem A Religião de Mistérios da Babilônia expõe alguns
aspectos relevantes sobre a invenção desses conceitos e sua utilidade em
sociedades onde a grande maioria da população se deixa distrair e iludir, de
forma a se tornar completamente dominada e controlada por uma elite que planeja
e mantém a distração e a ilusão.
[5] Ao final deste
texto, há uma lista de alguns artigos e
obras relacionadas aos temas tratados nesta postagem do
blog.
[6] Como exposto
anteriormente, isso também é válido para os psicopatas, sociopatas, etc., pois
apesar de eles terem empatia
limitada, ou falta total dela, eles têm capacidade intelectual de compreenderem
o que se passa com “o outro”, de tal forma que os psicopatas podem, sim, fazer
ao próximo o que gostariam que o próximo fizesse por eles, numa aceitação de
valores que eles sabem ser verdadeiros e corretos segundo a Palavra de
Deus.
[7] Lemos o Mandamento do Senhor Jesus Cristo em
[Marcos 12:29-31] :
29 E Jesus lhe respondeu:
"O primeiro de todos os mandamentos é: 'Ouve,
Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor.
30 Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de toda a tua
força'; este é o primeiro mandamento. [Deuteronômio 6:4,5]
31 E o segundo, semelhante a este, é: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo.'
Não há outro mandamento maior do que estes (dois). [Levítico
19:18]
[8] Conforme depoimento
de um ex satanista citado no estudo da equipe do Ministério Cutting Edge,
traduzido para o português pelo Ministério Espada do Espírito, com o título: O
Plano Demoníaco de Albert Pike Para a Implementação da Nova Ordem Mundial
. 09/04/2001. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1015.asp
.
[9] [A nota de Hélio de
Menezes Silva ( http://www.solascriptura-tt.org/ ) sobre este versículo,
contida na tradução do Evangelho de Mateus disponível no endereço eletrônico
http://www3.di.ufpb.br/biblia-ltt/ , no arquivo
Mateus.docx, foi integralmente reproduzida aqui]:
Mt 24:14 Evangelho do REINAR será pregado em TODO O MUNDO ...
a TODAS AS NAÇÕES, e então virá O FIM: É o Evangelho do REINAR (não o da GRAÇA!)
que terá que ser pregado a todas as nações, como sinal da proximidade do fim, o
qual é o clímax da Tribulação (não o Arrebatamento), para começo do Milênio (não
da Tribulação). O Evangelho do Reinar é a boa nova “O Rei está voltando para
Reinar sobre Israel e todo o mundo”, é diferente do Evangelho da Graça, que é a
boa nova “O Salvador veio para verter Seu sangue e ser ressuscitado, tudo para
salvar pecadores. Arrepende-te de teus pecados, crê tudo que a Bíblia diz dEle,
recebe-O como Senhor e Salvador, e serás salvo, sem obras”.
[10] A Terra não é a
deusa Gaia, apesar de a Hipótese Gaia ser muito interessante, no estrito sentido
de que haveria uma relação de influências entre os seres vivos e certos
fenômenos físicos na superfície da Terra, que poderia ser observável e até
mesmo, em certa medida, passível de estimativas quantitativas.
[11] Palavras entre
colchetes acrescentadas.
[12] 6 Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus
de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés escondeu o seu rosto,
porque temeu olhar para Deus. [...] 13 Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu
for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós;
e eles me disserem: Qual é o Seu nome? Que lhes direi? 14 E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim
dirás aos filhos de Israel: EU SOU
me enviou a vós. 15 E Deus disse mais
a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de
Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é Meu nome eternamente, e este é Meu
memorial de geração em geração. [maiúsculas e
negrito
acrescentados]
[13] Há textos
informativos sobre bibliologia e hermenêutica bíblica nos sites http://solascriptura-tt.org (autorias e traduções de Hélio de
Menezes Silva) e http://www.cpr.org.br (traduções de Mary Schultze), os quais
fundamentam suficientemente a afirmação feita neste
parágrafo.
[I] INTROJEÇÃO
Conceito baseado na exposição de Wilhelm Reich sobre seus estudos.
Introjetar é aceitar como verdade pessoal um conceito, de tal forma que tal conceito passa a fazer parte do sentido que a pessoa tem de individualidade, a percepção de si mesma.
A introjeção comumente é INDUZIDA por quem vai se beneficiar do conceito introjetado, seja através de argumentação intelectual com forte conteúdo emocional, seja por meio SUBLIMINAR, de tal forma que a pessoa seja induzida a assumir como sua própria verdade um conceito que até pode ter sido conscientemente conhecido, mas que é introjetado, reafirmado e consolidado por meios que a pessoa nem percebe conscientemente – daí o termo subliminar.
A indução subliminar é feita através do uso de discursos nos quais há um assunto que parece ser o principal, no qual o leitor/ouvinte mantém seu foco cognitivo, mas em cuja argumentação, supostamente secundária (e portanto menos sujeita à critica de quem lê ou ouve) está o verdadeiro objetivo de seu autor.
Na indução subliminar também são usados recursos visuais onde também há um tema central, um foco, onde a pessoa concentra sua atenção consciente, e aspectos secundários ou periféricos, que a pessoa pode não perceber conscientemente, mas que seu subconsciente registra e reage sem que a pessoa se dê conta da origem da reação, ou sequer a perceba.
Os filmes e programas de TV podem ser poderosos e insuspeitos instrumentos de indução subliminar. A indução subliminar sonora talvez seja a mais eficiente: quando a vítima ouve um discurso ou uma música reproduzidos por meio eletrônico, ela pode ser exposta a alguma mensagem transmitida juntamente, porém num nível de frequência, potência e cadência que a pessoa alvo não tem como perceber conscientemente, mas que receberá e reagirá a ela mesmo assim.
Em seu livro A Era da Manipulação, o Prof. Dr. Wilson Bryan Key explica como nossa reação a estímulos subliminares tem repercussões não apenas no Sistema Nervoso Central, mas também no Sistema Nervoso Autônomo e no Sistema Endócrino, razão pela qual os estímulos subliminares podem ser tão eficazes na indução à aceitação e introjeção de conceitos e de comportamentos.
[II] SOBRE A SERVIDÃO VOLUNTÁRIA
Há um trabalho de 2007 de Jean-François Brient e de Victor León Fuentes intitulado Da Servidão Moderna em português, francês, espanhol, inglês e italiano, e respectivo vídeo de 2009 disponíveis em:
http://www.delaservitudemoderne.org/ e em português:
http://www.delaservitudemoderne.org/portugues1.html
Tal trabalho não tem orientação cristã, mas chega a ser tocante a lucidez com que seus autores explicitam como nós todos temos sido condicionados a aceitar a condição de verdadeiros escravos de um sistema concebido por pessoas muito bem organizadas que se beneficiam dessa nossa escravidão “voluntária”.
Esta citação é feita aqui, porque tal trabalho se aplica à servidão voluntária que foi concebida pelo Hinduísmo e perpetuada pelo Budismo no sistema de castas e de estratificação social baseados no carma e na ”evolução espiritual”.
Um trabalho clássico intitulado Discurso Sobre a Servidão Voluntária de Etienne de la Boétie, publicado em 1571 e disponível em
http://www.culturabrasil.org/boetie.htm
no qual o jovem autor expõe de forma direta, simples e brilhante a cadeia de estabelecimento e de perpetuação da subjugação a que as pessoas se submetem voluntariamente como expressão da própria expectativa de dominação.
[III] QUEM GANHOU COM A "SOLUÇÃO FINAL" NAZISTA?
O discurso e a prática nazistas estiveram inseridos num contexto de disputa pelo poder mundial que começou antes mesmo de Napoleão Bonaparte assumir o poder na França. O que não está suficientemente estudado e exposto é quem ganhou com a "Solução Final" dos Nazistas, aplicada durante a Segunda Guerra Mundial.
As vítimas do nazismo foram escolhidas dentro de toda uma perversa conveniência que não será analisada nesta postagem [leia sobre "a seleção" de vítimas do Nazismo na postagem 7.14 – O SINAL FINANCEIRO-MONETÁRIO: O SINAL 666 DA BESTA, "seleção" que será repetida pelo Governo Mundial daqui a poucos anos com propósitos parecidos].
No entanto, um dos mais chocantes efeitos do assassinato em massa, efetuado pelos nazistas nos campos de concentração foi o "sumiço" dos valores depositados por judeus da Alemanha, Holanda, França, Bélgica em bancos da Suíça antes do Holocausto.
O histórico.
Em 1938, as já rigorosas leis de sigilo bancário da Suíça foram tornadas mais rigorosas com o estabelecimento de penas mais severas para os infratores, e com a instituição de todo um aparato investigativo público-privado para garantir o cumprimento da consolidação da Lei de Sigilo de 1938.
Já antes de 1938 e especialmente depois de 1933, quando os nazistas acirraram a agressividade contra os judeus europeus, alega-se que verdadeiras fortunas haviam sido depositadas por potenciais vítimas do nazismo em "contas secretas" principalmente em bancos na Suíça, na expectativa de "segurança" e "sigilo" garantidos.
Depois da Segunda Guerra mundial houve sobreviventes que alegaram não ter conseguido resgatar tais depósitos, supostamente porque os bancos suíços "não tinham registros sobre tais depósitos". Essa situação gerou um escândalo nas décadas seguintes, e levou os bancos suíços à negociação, na década de 1990, de formas de reparação dos credores que ainda estivessem vivos.
Esse escândalo foi tema de um documentário apresentado pelo Discovery Channel, no qual foi exposta a pesquisa do multimilionário canadense-estadunidense Edgar Bronfman, Sr. (nascido Edgar Miles Bronfman em 1929 e herdeiro da Seagram Company Ltd, entre outras empresas), que foi Presidente do Congresso Internacional Sionista entre 1981 e 2007.
Nesse documentário, Edgar Bronfman apresenta evidências de que as alegações dos sobreviventes reclamantes dos depósitos são idôneas, e acusou os bancos suíços de terem negligenciado a guarda, e talvez omitido, as informações que permitiriam aos sobreviventes do Holocausto a restituição de seus depósitos. A certa altura, o documentário ironiza que as autoridades suíças guardaram até os registros sobre uso de itens insignificantes durante a Segunda Guerra Mundial e teriam perdido justamente os registros dos depósitos bancários?
Trata-se de um assunto extremamente GRAVE e controverso. O polêmico escritor Israel Shamir (n.1947) publicou em 31/10/2001 no site Focal Point de David Irving o artigo Bankers and Robbers de 17/10/2001, no qual acusou Edgar Bronfman (n.1929) de ter resgatado grandes somas de dinheiro dos bancos suíços em favor do Congresso Sionista Mundial como forma de compensação pela "perda" dos registros bancários dos depositantes judeus antes do Holocausto, mas que nem um centavo desse dinheiro havia chegado aos bolsos dos sobreviventes que foram lesados.
Em que pese a idoneidade, ou a falta dela, de todos os envolvidos nessa questão, as perguntas sobre quem ficou com o dinheiro confiscado dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, e quem ficou com o dinheiro depositado em "contas secretas" ainda são válidas.
Se for verdadeira a tese levantada pelos sobreviventes do Holocausto, que reclamaram a devolução de seus depósitos na Suíça, e defendida por Edgar Bronfman com apoio de seus colaboradores do Congresso Sionista Mundial, então a "solução Final" dos Nazistas pode ter sido o mais horrendo, bem organizado, e eficiente CRIME DE LATROCÍNIO (matar para roubar) já concebido e cometido.
Páginas consultadas:
Edgar Bronfman, Sr. (em inglês)
http://en.wikipedia.org/wiki/Edgar_Bronfman,_Sr. atualizada em 25/07/2013 e acessada em 17/08/2013.
Israel Shamir (em inglês)
http://www.fpp.co.uk/online/01/10/SwissBanks2.html postada em 31/10/2001 e acessada em 17/08/2013.
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Depois dessa definição d q é hinduísmo e yoga prefiro não ler mais o texto. Não quero ofender o escritor de forma alguma, mas essa definição foi apresentada de forma extremamente superficial.
ResponderExcluirPara se entender realmente uma cultura ou religião, não há outra forma se não beber do conhecimento que ela oferece. Ler o que outras pessoas falam sobre ela é, geralmente, um engano. Essas opiniões devem apenas complementar o conhecimento q nós obtivermos por experiência direta.
Como entender o pensamento hindu se mesmo no Bhagavad Gita - uma das obras védicas principais e mais conhecidas - Krishna ensina que os ensinamentos hindus são eternos, q não tem início nem fim?
Se essa é, provavelmente, a visão de um hindu sobre sua própria religião, é isso q nos interessa.
Em 1500 a.C. o hinduísmo já tinha alguns milhares de anos de existência, até pq o q chamamos hinduísmo aqui no ocidente não existe para os indianos. "Hinduísmo" é uma terminologia criada por algum pensador ocidental para designar um objeto de estudo. Os indianos se referem à sua própria tradição espiritual como Sanatana Dharma, q significa algo difícil de traduzir, mas q seria algo próximo de "caminho espiritual eterno". Difícil pq "eterno" no "hinduísmo" tem um multiplo significado filosófico e profundo. Da mesma forma que "dharma" tem um múltiplo significado, igualmente filosófico e profundo.
Yuri, agradeço seu comentário.
ExcluirCreio, com muita convicção, que a melhor forma de Estado é um Estado desvinculado de uma religião (o Estado Laico), no qual os cidadãos, individualmente, tenham a garantia de que possam exercer a religião que escolherem.
Especificamente com relação ao Hinduísmo, li muito (talvez demais) a respeito, especialmente de autores adeptos dessa religião, não apenas europeus. Durante as décadas de 1980-1990, tive contato com alguns monges hinduístas, com quem tive a oportunidade de conversar longamente sobre vários conceitos e aspectos dessa religião. Posso escrever o mesmo em relação ao Budismo, com o qual tive contato até março de 2014.
Sim, eu já tive forte simpatia pessoal por todo o ideário do Hinduísmo, do Budismo, além de outros sistemas de crenças.
NÃO me considero especialista em Hinduísmo, NÃO tenho a pretensão de esgotar qualquer apresentação ou discussão sobre o Hinduísmo, e também me recuso a tentar demonstrar proficiência em conhecimento sobre esse assunto, seja sob qual apelo for. Não estou pleiteando reconhecimento acadêmico de quem quer que seja, nem estou concorrendo a alguma vaga de professor de Religiões Comparadas em alguma Faculdade de Teologia.
Depois que eu compreendi do que é que REALMENTE se trata o Hinduísmo e as religiões dele derivadas ou a ele associadas ou sincretizadas, passei a me poupar de discutir aspectos particulares desses sistemas de crenças SINISTROS, MALIGNOS e PERVERSOS e EXTREMAMENTE DISSIMULADOS.
O que escrevi nesta postagem tem fundamentação suficiente para o propósito para o qual foi escrito.
Meu tempo é restritíssimo, por uma série de motivos.
Sinto-me abençoado por Deus por ter a oportunidade de fazer a exposição de algumas de minhas experiências neste blog, com o intuito de alertar os cristãos nominais e os crentes assumidos no Senhor Jesus Cristo.
Exponho TAMBÉM a GRAVÍSSIMA situação ATUAL do CRISTIANISMO em várias postagens, especialmente na postagem
5 - OS ERROS DAS VERSÕES DA BÍBLIA, A ORIGEM DA APOSTASIA
6 - A APOSTASIA DA FÉ
7.13 - O REAPARECIMENTO DO CRISTO.
AGORA, em janeiro de 2016 o site do Vaticano publicou um vídeo no qual o Sumo Pontífice Romano (o Papa) Francisco conclamou todo o mundo ao "diálogo entre as religiões" com fundamento "no amor".
Em fevereiro, o Sumo Pontífice Romano se reuniu com o Patriarca Ortodoxo para renuir as Igrejas Católicas que estavam separadas desde o ano 1054.
A Religião Mundial já está sendo configurada, e o Hinduísmo tem parte fundamental nesse Sistema Religioso Mundial.
Que Deus tenha misericórdia de todos nós, e conceda discernimento e sabedoria a todos aqueles de nós que formos encontrados em busca da VERDADE, por mais que essa VERDADE nos desafie a abrir mão de conveniências intelectuais e de convicções pessoais.
PS: Esta resposta foi removida, editada e republicada devido a erros e omissões de digitação.