A
DIMINUIÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE E O DILÚVIO
INTRODUÇÃO
A presente postagem foi originada de uma Nota de Fim de texto da
postagem A
RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA BABILÔNIA. Naquela Nota, cujo conteúdo original foi excluído, era citada uma
teoria "politicamente correta" sobre
uma suposta súbita diminuição da população de humanos que supostamente teria
ocorrido há supostos 75 mil anos atrás, como consequência da presumida e talvez
provável explosão do mega vulcão Toba, da Indonésia (com certeza NÃO há 75 mil anos, mas em tempos bem
mais recentes, possivelmente em torno do ano 2485 a.C, conforme se argumentará
adiante).
Aquela citação tinha por objetivo mostrar que, através de critérios
"cientificamente" aceitos, estava constatada a ocorrência de uma catástrofe de
amplitude mundial com as proporções do Dilúvio relatado na
Bíblia.
Porém, recentemente tive acesso a dois conjuntos de DVDs com palestras
proferidas pelo Professor Adauto J. B. Lourenço. Com a explanação clara e
objetiva do Prof. Adauto, ficou evidente o quanto eu estive engendrado na mesma
enganação que a quase totalidade das pessoas tem estado, no mundo inteiro. E
isso, não por falta de acesso à informação criteriosa e sensata, mas pela minha
passiva adesão ao "bom senso comum" vigente, através do
suave, sutil e persuasivo condicionamento subliminar a que todos
somos induzidos no Brasil e todo o Mundo.
Assim, esta postagem consiste basicamente de duas breves resenhas de dois
conjuntos de palestras proferidas pelo Professor Adauto J. B. Lourenço, brasileiro
formado em Física pela Bob Jones University e Mestre em Física Nuclear pela
Clemson University, ambas localizadas na Carolina do Sul, EUA. O Prof. Adauto é
conferencista internacional, escritor e pesquisador Membro da American Physics
Society (EUA), e tem divulgado Criacionismo Científico, tanto nos Estados Unidos
quanto no Brasil.
No Brasil, o físico Adauto J. B. Lourenço tem proferido várias sequências
de palestras desde (pelo menos) o ano de 2004.
Entre 04 e 06 de abril de 2008, o Prof. Adauto J. B. Lourenço proferiu em
Porto Alegre (RS-BR) uma sequência de oito palestras sobre Criacionismo sob o
ponto de vista científico, com o título geral Criação ou Evolução: Como Tudo Começou. Em 2014, no
Estado de São Paulo (BR), o Prof. Adauto J. B. Lourenço proferiu uma sequência
de oito palestras especificamente sobre o Dilúvio descrito na Bíblia, com o
título O Dilúvio de
Gênesis.
Serão apresentadas apenas algumas informações prestadas pelo Prof. Adauto
J. B. Lourenço que são relevantes para este blog. É altamente recomendável que
você procure assistir aos dois conjuntos completos de palestras aqui resenhados,
em função da grande relevância do inteiro conteúdo dessas palestras para
qualquer pessoa com mais de sete anos de idade, mais especialmente para os
cristãos.
RESSALVA acrescentada em
18/06/2016: nas palestras acima citadas, o Prof. Adauto J. B. Lourenço adota
o Modelo Esférico da Terra como pressuposto para sua argumentação. É
compreensível. Alguém que não demonstre concordância com o Modelo Esférico da
Terra JAMAIS conseguiria graduação em Física em Universidade alguma do mundo.
Além das resenhas citadas, serão expostas algumas questões bíblicas e
proféticas relacionadas, e também será apresentada uma recente teoria
"evolucionista" sobre a atual diminuição do campo magnético da Terra para que
fique evidente a sofisticação e o alcance da ENGANAÇÃO convincente e persuasiva que é a
Teoria da Evolução, extrapolada para
a área de pesquisa geofísica.
Portanto, a presente postagem complementa a postagem A
RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA BABILÔNIA e também constitui base para a postagem AS
EVIDÊNCIAS DA PROXIMIDADE DO FIM, ainda não publicada.
O tópico inicial apresenta alguns conceitos básicos de química e física
cuja leitura pode ser dispensada por um(a) leitor(a) que tenha concluído o
Ensino Médio. Mesmo assim, essa conceituação foi incluída porque estabelece uma
clareza mínima sobre em que, afinal de contas, consiste o idolatrado (salve,
salve) método de datação por radioisótopos.
POR FAVOR, LEIA COM
ATENÇÃO:
REVISÃO de 18/06/2016. Em 27 de agosto de 2015,
eu li um artigo do autor cristão bíblico Jeremy James, traduzido para o
português pelo analista de sistemas e tradutor Jeremias R. D. P. dos Santos, que
disponibilizou a tradução para assinantes do seu site A Espada do Espírito, com o título:
·
Cosmologia Bíblica x
Realidade Alternativa Satânica
Data da publicação: 26/08/2015.
O subtítulo do artigo original é
True Cosmology: The Earth
that the LORD God of All Creation made for His Son (Cosmologia Verdadeira: A Terra que O Senhor
Deus de Toda a Criação fez para o Seu
Filho)
E está disponível, em inglês, no site Zephaniah.eu.
Outros artigos de Jeremy James sobre a forma e a natureza deste
Mundo foram traduzidos e publicados por Jeremias R. D. P. dos Santos no site
A Espada do Espírito:
·
A Estação Espacial
Internacional e a Distorção da Realidade
Data da publicação: 7/01/2016
·
O Exército dos Céus e
Nossa Terra Plana e Estacionária
Data da publicação: 26/05/2016
·
A Tenda em Que Todos Nós
Habitamos: A Razão Por Que o Céu é
Azul
Data da publicação: 29/05/2016
É altamente recomendada a leitura
atenta dos artigos acima citados.
No artigo Cosmologia Bíblica x
Realidade Alternativa Satânica, o autor Jeremy James expõe alguns
FATOS que são discrepantes (discordantes) da TEORIA que nos é
apresentada como se realidade fosse, de que o mundo no qual vivemos seria uma
gigantesca "esfera" (ou "esferoide") chamada de Terra suspensa num espaço vazio,
a qual seria "orbitada" pela Lua, e que Terra, Lua e outros sete "planetas"
"orbitariam" o Sol.
Além dos instigantes questionamentos de Jeremy James, ele apresenta
argumentação de que a verdadeira Palavra de Deus nos mostra, claramente e
inequivocamente, que ESTE MUNDO É UM
CÍRCULO PLANO, coberto por um gigantesco FIRMAMENTO (um Domo), cujos limites
estão situados (talvez muito) além do Círculo da Antártida, o qual forma uma barreira de
gelo que contém (segura) os Oceanos deste mundo.
Ou seja, a Antártida NÃO é um continente no mesmo sentido da palavra
"continente" que se aplica às porções de terra emersas conhecidas. AINDA NÃO é
conhecida do público a inteira extensão da Antártida. Essa informação talvez
seja conhecida apenas por pesquisadores selecionados e por militares de alguns
países que integram o Tratado da Antártida, de
01/12/1959.
Fiquei muito perplexo com a ousadia da argumentação de Jeremy James, e
passei a pesquisar na internet o que havia de publicações sobre o tema "TERRA PLANA" ("FLAT
EARTH", em inglês), e fiquei surpreso com o volume cada vez maior de EVIDÊNCIAS, apresentadas em artigos e
vídeos, inclusive de agnósticos e de ATEUS, de que o Mundo no qual vivemos é um
círculo COMPLETAMENTE PLANO coberto por um FIRMAMENTO (ou um Domo), DENTRO do qual
estão localizados o Sol e a Lua, a uma distância da superfície terrestre MUITO
MENOR do que os ALEGADOS 149 milhões de quilômetros de distância do Sol e 400
mil quilômetros de distância da Lua.
No Modelo da Terra Plana, o Pólo
Norte está localizado no CENTRO
do Círculo da Terra, e o Pólo Sul está
DISTRIBUÍDO ao longo do Círculo da Antártida.
APESAR de a configuração RADIAL do Pólo Norte e do Pólo Sul no Modelo da
Terra Plana ser diferente da configuração VERTICAL do Modelo da Terra Esférica,
isso não muda o FATO de que o campo
eletromagnético deste Mundo (a
Terra) está diminuindo, o que
implica em graves consequências para a vida neste mundo, e um limite de tempo
para que a humanidade viva nele.
Afinal, há motivos para se crer que a radiação que vem de fora aumenta
conforme a altitude. Isso é o que demonstram equipamentos de medição colocados
em BALÕES de grande altitude e em observatórios localizados em montanhas
altas.
Conforme o ângulo de incidência, a radiação que vem de fora é desviada
radialmente para o extremo Norte e para o extremo Sul. Na região do extremo
Norte há o fenômeno da Aurora Boreal. É possível que exista uma Aurora Austral
DISTRIBUÍDA ao longo do Pólo Magnético Circular do Sul, possivelmente próximo
das extremidades do FIRMAMENTO, onde este FIRMAMENTO está inserido no solo da
Antártida.
Ou seja, a configuração RADIAL dos Pólos Magnéticos não muda o fato de
que a diminuição do Campo Magnético deste Mundo chamado de Terra impõe uma
limitação de tempo para a manutenção da vida como a
conhecemos.
Assim, depois de muita resistência de minha parte, resolvi proceder a uma
REVISÃO desta postagem nos termos que seguem. Novas revisões poderão ser feitas,
de acordo com novas informações que se mostrarem
relevantes.
A
DIMINUIÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
O método de datação por medida de
radioisótopos NÃO é confiável, assim como o difundido método de datação por
CARBONO14 também NÃO é.
Para a presente postagem, é relevante mencionar que, na 4ª palestra da
sequência Criação ou Evolução: Como Tudo Começou (com título A
Origem da Vida, Paleontologia e Datação), o Prof. Adauto J. B. Lourenço
demonstra que o atual método de datação de amostras de rochas por medição de
proporções de radioisótopos NÃO é
confiável, pois não há meio de serem avaliadas de forma confiável quais
teriam sido as quantidades iniciais dos radioisótopos atualmente detectáveis nas
amostras cujas idades se pretende medir.
O atual "método" de datação por medida de radioisótopos em uma amostra é
baseado na SUPOSIÇÃO de que poderiam
ser conhecidas e estabelecidas as proporções iniciais de radioisótopos na
amostra. Mas isso NÃO é verdade. A
análise ampla e criteriosa de rochas e minerais deixa claro que sempre houve (e
ainda há) uma grande variação na distribuição de elementos químicos na
composição dos materiais, em proporções que variam muito, de tal forma que uma
SUPOSIÇÃO sobre alguma regularidade
inicial dessa distribuição de elementos é apenas uma SUPOSIÇÃO adotada para simplificar e
facilitar o cálculo de proporções de radioisótopos com o objetivo de estabelecer
uma idade para a amostra de rocha que se pretende
datar.
Para melhor ilustrar o que se pretende argumentar, cite-se o exemplo de
datação de rocha através da medida das proporções de radioisótopos da amostra
com base no decaimento progressivo do Urânio238 com 92 prótons o núcleo
(23892U) em Chumbo206 com 82 prótons
(20682Pb). Um pouco adiante será feita uma sucinta
explanação sobre esse método. A seguir, serão expostos alguns conceitos
úteis.
Conceitos de elemento químico, de
átomo, de isótopo e de radioisótopo.
ELEMENTO QUÍMICO é um
constituinte básico de matéria que pode ser isolado por métodos químicos ou
físico-químicos. Uma amostra pura de um elemento químico é constituída de átomos
desse elemento, que são as partes mínimas que apresentam as propriedades desse
elemento.
Os ÁTOMOS são formados por um
NÚCLEO central constituído por
partículas minúsculas, porém muito densas, chamadas de PRÓTONS e NÊUTRONS, e por uma ELETROSFERA (uma "nuvem") externa de
partículas chamadas de ELÉTRONS. Os
prótons têm carga elétrica positiva, os nêutrons são neutros (carga elétrica
neutra) e os elétrons têm carga elétrica negativa. Em condições normais, num
átomo há um número de elétrons na elestrosfera igual ao número de prótons no
núcleo.
O número de prótons é chamado de número atômico. O Hidrogênio1 é o tipo
(isótopo) de hidrogênio mais comum e possui apenas um próton em seu núcleo, e
seu número atômico é 1. Um elemento químico é classificado na Tabela Periódica
com base no número de prótons em seu núcleo (número atômico) e com base em suas
propriedades químicas, o que dá à Tabela Periódica um formato peculiar e muito
útil para qualquer pessoa, e não apenas para Químicos e
Físicos.
Atualmente, há 103 elementos químicos na Tabela Periódica de elementos,
sendo os três últimos denominados Elementos Transférmicos, juntamente com outros
15 elementos químicos artificiais muito radioativos e muito instáveis, com
números atômicos que variam de 104 a 118 e que não foram incluídos na Tabela
Periódica.
Por exemplo, a água é constituída dos elementos básicos oxigênio e
hidrogênio, na proporção de um átomo de oxigênio para cada dois átomos de
hidrogênio. Estes elementos da água podem ser separados através de um método
físico chamado de eletrólise, que consiste na diluição de cloreto de sódio (sal
de cozinha) numa porção de água contida num recipiente (uma tigela) em cujas
bordas opostas são colocados dois eletrodos com ou cargas elétricas opostas (+ e
-). Como a solução aquosa de
cloreto de sódio é condutora de eletricidade, a corrente elétrica produz um
fenômeno físico chamado de ressonância nas moléculas de água, o
que causa a separação dessas moléculas entre os átomos de oxigênio e os átomos
de hidrogênio.
ISÓTOPO de um elemento
químico é um átomo que tem o número atômico desse elemento (número de prótons),
mas um número diferente de nêutrons no núcleo, o que, na maioria das vezes,
torna esse isótopo instável, ou seja, esse isótopo pode sofrer uma alteração em
seu núcleo de tal ordem que cause a emissão de uma partícula sub-atômica que
altera seu número de prótons, o que transforma esse isótopo em um átomo de outro
elemento químico.
Quando essa transformação de um isótopo de um elemento químico em um
átomo (ou isótopo) de outro elemento químico ocorre "espontaneamente" (sem
intervenção externa) é chamada de DECAIMENTO radioativo, pois se
constata, através da observação das Leis da Termodinâmica, que há uma tendência
natural de um isótopo atingir uma distribuição interna de energia que seja mais
estável. Nesse sentido, a expressão "isótopo estável de um elemento químico" é
equivalente à expressão "átomo de um elemento químico".
Emissão de energia que pode ser
carregada em partículas subatômicas, que pode estar contida em fótons, ou que
pode ser distribuída em ondas eletromagnéticas.
Um isótopo pode emitir energia de várias
formas:
·
Emissão de um próton;
·
Emissão de um nêutron;
·
Emissão de uma partícula alfa (equivalente a um núcleo de
Hélio, com dois prótons e dois nêutrons juntos);
·
Emissão de uma partícula beta (elétron de origem nuclear,
que resulta na transformação de um nêutron em um
próton);
·
Emissão de outras partículas cuja classificação foge ao
objetivo dessa postagem;
·
Emissão de fótons (quantidades discretas e altamente
energéticas de energia eletromagnética).
A energia carregada por cada uma das partículas acima relacionadas está
associada à velocidade da partícula emitida. Por exemplo, num reator nuclear há
interesse de que os nêutrons emitidos pelos isótopos radioativos sejam de tão
baixa energia quanto seja conveniente e controlável (para evitar explosão). Isso
implica em nêutrons com "baixa" velocidade, sendo o adjetivo "baixa" determinado
na escala subatômica, é claro, o que pode ser muito rápido para nossos padrões
do cotidiano. Para desacelerar os nêutrons nos reatores nucleares, entre o
material físsil são introduzidas suficientes barras de Berílio
(44Be), um elemento classificado na Química como
alcalino-ferroso.
No processo de transformação de um isótopo de um elemento químico em um
isótopo de outro elemento químico pode haver a emissão de fótons como uma etapa
no reequilíbrio energético interno do átomo do isótopo que irá se transformar
(ou transmutar).
FÓTONS são quantidades
discretas de energia, ou seja, a quantidade total de energia emitida pela
amostra pode ser dividida em múltiplos de uma quantidade mínima de energia que é
chamada de fóton. Um FÓTON possui uma frequência muito
específica, dependendo da energia implicada em sua emissão. Frequência é o número de vibrações por unidade de
tempo (normalmente por segundo) dos
campos elétrico e magnético que compõem o fóton. Quanto mais alta a frequência do
fóton, menor é seu comprimento de onda.
Quanto maior é a frequência de
vibração dos campos elétrico e magnético de um fóton, maior é sua energia.
Dessa forma, a luz violeta tem fótons energéticos que têm frequência de vibração
maior que os fótons da luz azul, a qual, por sua vez, é mais energética e possui
fótons com frequência maior que os fótons da luz vermelha [1].
Os Raios Gama são comumente
relacionados a fenômenos de decaimento radioativo do núcleo, e seus fótons são altamente
energéticos (têm altíssima frequência), e são extremamente danosos para seres
vivos. Devido à sua alta frequência, os Raios Gama são invisíveis ao olho
humano.
Os Raios X são mais comumente
relacionados à mudança no nível de energia de elétrons mais externos da eletrosfera, e a energia dos fótons de
Raio X também é alta o suficiente para serem invisíveis e para causar danos em
seres vivos, pois cada fóton de Raio X também tem alta frequência, ainda que
menor que a frequência dos Raios Gama.
Radioisótopos
A palavra radioisótopos é usada para se referir a isótopos de um elemento
químico que naturalmente emitem algum tipo de radiação originada do núcleo
(partículas nucleares e/ou raios gama).
Conforme argumentado acima, o decaimento de radioisótopos é usado como
critério de determinação de tempo decorrido entre a transformação da quantidade
inicial de um radioisótopo numa amostra, até sua transformação (transmutação) na
quantidade encontrada do isótopo resultante na mesma amostra. Isso é feito sob a
SUPOSIÇÃO de que inicialmente só
havia o radioisótopo original na amostra, ou seja, é admitida como verdade e
mera SUPOSIÇÃO de que todo o isótopo
final encontrado na amostra foi originado da quantidade do isótopo
inicial.
Será que isso corresponde aos fatos verificáveis na natureza?
Qual o
fundamento do método de datação por medição de radioisótopos?
Mais um
conceito fundamental
MEIA-VIDA: é o tempo
decorrido para que A METADE de uma quantidade conhecida de um isótopo se
transforme num outro isótopo. A fórmula matemática da meia-vida tem aplicação na
Física, na Química, na Biologia e na Medicina, pois além dos isótopos, várias
substâncias se transformam ou se degradam em algum produto final, de forma que a
cada período conhecido de tempo metade da substância original se transforma (ou
se degrada) em seu produto final.
Por exemplo, é possível ser obtido um quilograma (1kg) de Urânio238
(23892U) "puro" de uma amostra de mineral bruto através do
uso de um método químico-físico que usa reagentes para ser separado o Urânio do
minério bruto, e depois pode ser usada uma sofisticada ultracentrifugadora
combinada com um sofisticado selecionador químico para separar o Urânio238
(23892U) dos outros isótopos de
Urânio.
Dessa forma, um Físico pode saber que conta com uma amostra de 1kg de
Urânio238 (23892U) "puro" a partir dos determinados dia,
hora, minuto, segundos.
O que pode ser verificado através de técnicas de laboratório é que tal
amostra de (23892U) emite radiação continuamente e que,
transcorrido tempo suficiente, é possível detectar outros elementos químicos
nessa amostra que inicialmente era constituída exclusivamente de
(23892U).
É presumido que o elemento final do decaimento do Urãnio238
(23892U) é o Chumbo206 (20682Pb),
com uma meia-vida de 45 bilhões de anos para o (23892U).
Mas não se passaram ainda 45 bilhões de anos para que "aparecesse"
Chumbo206 (20682Pb) na amostra de Urânio238
(23892U)! Bem, pode-se presumir que alguns átomos de
(23892U) com certeza já estavam na iminência de emitir
partículas quando a amostra foi preparada.
Após poucos anos de pesquisa em Física Nuclear intensiva, os cientistas
já tinham como identificar os produtos do decaimento de muitos isótopos,
incluídos os isótopos resultantes do decaimento do Urânio238
(23892U) e dos isótopos seguintes, até o decaimento
sucessivo chegar ao Chumbo206 (20682Pb). É desse estudo
que resulta no cálculo da meia vida de 45 bilhões de anos para o decaimento do
Urânio238 (23892U) em Chumbo206
(20682Pb).
O fato observado é de que, muito antes de 45 bilhões de anos,
"aparecerão" alguns átomos de Chumbo206 (20682Pb) numa
amostra que originalmente só tinha Urânio238 (23892U).
Ocorre que a quantidade detectada de (20682Pb) é ínfima o
suficiente para que a estimativa da meia-vida do (23892U)
continue sendo de 45 bilhões de anos.
45 bilhões de anos! Não é de se admirar que, ao ser datada uma amostra de
rocha (ou de minério) que contenha chumbo suficiente, os Físicos e Geólogos só
falem em BILHÕES (milhares de milhões) de anos.
Analogamente à exposição acima, a medição das quantidades relativas de
outros isótopos de elementos químicos e de seus subprodutos conhecidos de
decaimento são usados para se datar amostras de rochas, minerais e
materiais.
Isso é lamentável, pois NÃO HÁ
meio de um ser humano ter certeza das proporções iniciais de isótopos quando a
Terra foi CRIADA (provavelmente) no ano 4141 a.C. ou, na "versão"
evolucionista, quando a Terra supostamente "teria se formado" a partir da
"aglutinação de matéria ejetada por estrelas", supostamente a maioria dessa
matéria originada de explosões de "supernovas" ocorridas há mais de 4,5 bilhões
de anos.
O
questionável método de datação por carbono14
(146C)
Conforme informações prestadas pelo Prof. Adauto J. B. Lourenço, o método de datação por carbono14
(146C) atualmente apresentado em publicações NÃO É VÁLIDO, pois os dados das
pesquisas mais recentes demonstram que a proporção de
(146C) na atmosfera aumentou muito nos últimos três mil a
seis mil anos.
De fato, os dados atuais demonstram que a força do campo magnético da Terra cai
pela metade a cada 1465 anos (+/- 166 anos, aproximadamente). Como (ainda)
não há motivos para se supor que essa tendência tenha sido diferente no passado
(nem que venha a ser revertida no futuro), pode-se deduzir que tem decrescido a
incidência de radiação que fornece um nêutron para um átomo de nitrogênio16
(167N) ser convertido em um átomo de carbono14
(146C) com a emissão de um próton, o qual se converte em
um átomo de hidrogênio com a captura de um elétron circundante.
Ou seja, há aproximadamente 1465 anos atrás a quantidade de nitrogênio16
(167N) que era convertida em carbono14
(146C) na atmosfera terrestre era aproximadamente a metade
da quantidade atual. Isso implica, necessariamente, na necessidade de ser
aplicada uma correção na curva de datação de materiais que contenham carbono14,
conforme se retrocede no tempo.
Outro fato de extrema relevância é que o espectrômetro de aceleração de
massa [aparelho que detecta o carbono14 (146C) em
amostras] permite a datação de objetos com, no máximo, 62046 anos de idade, pois
tal aparelho tem uma sensibilidade limitada de detecção de
(146C).
De qualquer forma, o carbono14 (146C) "decai
energeticamente" (ou transforma-se) em nitrogênio14 (147N)
através da emissão de uma partícula beta (partícula nuclear de carga negativa,
cuja emissão transforma um nêutron em um próton positivo). Nessa transformação,
o carbono14 tem uma meia-vida de 5730 anos.
Isso significa que, depois de 5730 anos, a quantidade original de
carbono14 de uma amostra cai pela metade; depois de 11460 anos, a quantidade
original de carbono14 cai para um quarto (1/4), e assim sucessivamente. O
problema é saber qual a verdadeira quantidade original de carbono14 numa amostra
cuja data se pretende calcular.
Um cálculo nos informa que após supostas 43,6 meias-vidas não deveria
haver carbono14 (146C) detectável numa amostra. Ou seja,
nenhuma amostra com mais de 250 mil anos teria carbono14 detectável em sua
constituição [Palestra 4. A Origem da Vida, Paleontologia e
Datação].
Dessa forma, datações feitas com base em carbono14
(146C) ainda detectável pelos aparelhos disponíveis, e que
foram interpretadas como tendo idades de dezenas (e até centenas) de milhares de
anos para certas amostras, devem ser corrigidas para uns poucos milhares.
UMA VERSÃO
CIENTIFICAMENTE CORRETA DO DILÚVIO BÍBLICO.
Apesar de
ser considerada "politicamente incorreta" por
muitos.
As ponderações do Prof. Adauto J. B. Lourenço em ambas as sequências de
palestras citadas mostram que a Terra tem uma idade de pouco mais de seis mil (6000) anos!
As evidências e considerações expostas pelos Prof. Adauto J. B. Lourenço
são convincentes no sentido de mostrar que houve, SIM, um Dilúvio na forma como
está descrito na Bíblia, e que este Dilúvio ocorreu entre 2500 a.C. e 2300 a.C.,
há aproximadamente 4515-4315 anos, de acordo com a avaliação das genealogias
apresentadas no Livro do Gênesis.
Sir Robert Anderson (1841-1918), em seu livro O
PRÍNCIPE QUE HÁ DE VIR, no Apêndice 1 – Tratado Cronológico e
Tabelas, com base em
critérios cronológicos e astronômicos, assume que a Terra foi criada no ano 4141 a.C.
(portanto, há 6156 anos solares atrás), e assume que o Dilúvio ocorreu no ano 2485 a.C., há
4500 anos atrás.
Toda a sequência de palestras do
Prof. Adauto J. B. Lourenço é extremamente esclarecedora sobre a viabilidade e a
probabilidade de ter ocorrido a catástrofe do Dilúvio exatamente da forma como
está descrito na verdadeira Bíblia.
Pode-se (e deve-se) resumir muito o relato: conforme lemos em Gênesis
1:9-10, Deus criou a terra seca numa porção única, separada das águas do mar,
das nuvens, e "das águas acima" do firmamento. Essa porção única e inicial de
terra seca é denominada pelos geólogos de Pangeia, o supercontinente que
agregava todos os continentes (Américas, África, Europa, Ásia, Antártida) e as
grandes ilhas (Austrália, Nova Zelândia, Madagascar e Groelândia). A altitude
máxima dos morros e colinas da Pangeia eram muito menores que as altitudes
máximas das montanhas atuais.
Toda a humanidade pré-diluviana vivia nesse supercontinente de baixas
altitudes. A estimativa do Prof. Adauto Lourenço é de que a população humana
pode ter atingido entre 700 milhões e dois bilhões de pessoas. Se pensarmos que
toda essa gente descendeu de Adão e de Eva, pode parecer muito, mas trata-se de
uma estimativa extremamente plausível se nos lembrarmos de que a longevidade e a
vitalidade das pessoas eram extremas, devido às condições ambientais
extremamente favoráveis antes do Dilúvio.
Pela informação que o Prof. Adauto Lourenço prestou sobre a constatada
diminuição da força do Campo Magnético da Terra pela metade a cada 1465 anos
(aprox.), pode-se deduzir que antes do Dilúvio a força do Campo Magnético da Terra
possivelmente (talvez provavelmente) era
OITO vezes mais forte do que é hoje. Isso pode significar que a degradação
genética das células vivas causada por radiação "cósmica" era ínfima, de forma
que humanos e outros seres vivos poderiam atingir longevidade e vitalidade
extremas.
Assim, Adão viveu 930 anos, possivelmente com plena vitalidade até a
proximidade do dia de sua morte, e essa era uma idade comum entre seus filhos e
descendentes. Matusalém, da sétima geração após Adão, viveu 969 anos. Matusalém
nasceu 687 anos após a criação de Adão, e viveu até o ano do Dilúvio, o qual
ocorreu no ano 1656 após a criação de Adão (a Cronologia de ANDERSON, acima
citada, concorda plenamente com essa data).
Com tamanha longevidade e vitalidade, durante os 1656 anos que precederam
o Dilúvio, os descendentes de Adão e Eva podem ter tido filhos e filhas em
número que pode ter chegado a 700 milhões, ou até a dois bilhões de pessoas,
entre descendentes da linhagem de Caim e da linhagem de Sete.
Os Livros de Gênesis (cap. 4 e 5); Hebreus 11:5 e Lucas 3:37 mencionam a
pessoa de Enoque, sua fé em Deus que lhe foi imputada por justiça, sua
transladação (seu arrebatamento) para junto de Deus sem experimentar a morte, e
sua parte na genealogia do Senhor Jesus Cristo.
O livro de Gênesis 6:1-7 relata a miscigenação antinatural entre anjos
(filhos de Deus) que, para poderem ter relações sexuais com mulheres humanas,
assumiram forma humana e, dessa forma:
[Judas 1:6] "... não guardaram o seu principado, mas deixaram
a sua própria habitação, [anjos os quais Deus] reservou na escuridão e em prisões eternas
até ao Juízo [Final] daquele Grande Dia".
[ACF, colchetes explicativos
adicionados.]
A existência de um relato de Enoque que tenha chegado aos
descendentes de Noé é demonstrada em Judas 1:14, que menciona uma profecia de
Enoque que chegou aos dias de Judas (irmão do Senhor Jesus Cristo). O Livro de
Enoque não foi incluído na Bíblia porque não foi considerado canônico
(inspirado), certamente porque seu relato oral (ou talvez escrito) tenha sido
alterado em discordância com o contexto da inteira Palavra de Deus.
Mas a menção na Carta de Judas de uma profecia de Enoque que Judas, este
sim inspirado pelo Espírito Santo, tenha reconhecido como digna de menção, pode
ser indicativo de que o Livro de Enoque tenha elementos que, de fato, se
reportam ao episódio das relações sexuais indevidas cometidas por anjos com
mulheres, e à posterior disseminação da fornicação motivada apenas por luxúria,
bem como à consequente disseminação da malignidade como prática usual da maioria
das pessoas que deixaram de ter o temor reverencial a Deus, ao contrário do
próprio Enoque, de Noé, e das pessoas justas que morreram antes do
Dilúvio.
Assim, Gênesis 6:1-7 mostra que foi da miscigenação antinatural entre
anjos e mulheres que surgiu uma linhagem de "gigantes", de "heróis da antiguidade" (os Nefilins), e depois disso a quase
totalidade da humanidade se entregou à completa malignidade, a qual motivou Deus
a executar o Juízo extremo por meio do Dilúvio.
Mas é interessante que as pessoas que nasceram antes do Dilúvio tiveram
uma longevidade e uma vitalidade que foram sendo perdidas pelas gerações que
nasceram depois do Dilúvio.
Um estudo muito interessante que o Prof. Adauto apresenta é resumido num
gráfico no qual o eixo y (vertical) representa idades alcançadas e o eixo x
(horizontal) representa o número de gerações desde Adão. A conclusão apresentada
é de que o evento do Dilúvio causou uma diminuição progressiva, rápida e
acentuada na expectativa de vida das gerações que nasceram depois do
Dilúvio.
Ou seja, o Dilúvio foi um Juízo de Deus contra a extrema malignidade das
pessoas que conviveram com Noé, sua esposa, seus filhos e suas noras, e o
Dilúvio também foi um cataclismo que teve impacto direto na vitalidade dos
descendentes de Noé – todos nós.
Entre outras questões, o Prof. Adauto J. B. Lourenço
mostra:
a) Como a ARCA de Noé
foi realmente calafetada (impermeabilizada), com resina vegetal de hena, conforme o
relato do Tanakh (Antigo Testamento) escrito em hebraico, e NÃO com o tóxico e
cancerígeno "betume" (ou piche de
petróleo), conforme consta (inevitavelmente) nas "versões" apóstatas da "bíblia" dos fregueses "cristãos" das
Lojas e, lamentavelmente, até na Bíblia ACF.
Porém,
felizmente, a LTT tem a explicação entre colchetes de que a
IMPERMEABILIZAÇÃO da ARCA de Noé foi feita com RESINA
VEGETAL;
b) Qual o tamanho da Arca e quais as suas proporções, as quais garantiram
a sua surpreendente flutuabilidade em meio à catástrofe que ocorria à sua volta;
c) Como foram selecionados e acondicionados os animais que têm fôlego
[mamíferos, répteis, dinossauros (sim, dinossauros!), aves], que viviam sobre a
terra, que foram salvos, e dos quais descendem todos os animais de mesmo tipo
exceto, possivelmente, os dinossauros que parecem ter sido extintos durante a
Idade Média;
d) De onde veio toda a água do Dilúvio [Gênesis 7:11] "fontes do grande abismo e ... janelas do céu". O Prof. Adauto
mostra ilustrações muito esclarecedoras sobre o que muito provavelmente
aconteceu e que corresponde literalmente ao que está escrito em
Gênesis;
e) A proporção mundial da catástrofe do Dilúvio, que constituiu
principalmente a inundação de TODA a superfície de TODO o mundo, mas que incluiu
um evento terrível que acarretou a separação da Pangeia nas porções de terra
seca que conhecemos hoje (continentes e grandes ilhas). Nessa explicação, o
Prof. Adauto também mostra como foi a formação das extensas e altas cordilheiras
e das profundas fossas abissais marinhas que conhecemos
hoje;
f) Para onde foi toda a água do Dilúvio. Uma explicação extremamente
racional, simples e fácil de ser compreendida como provável. De onde vieram
certos grandes cânions e formações geológicas que foram formadas em pouco mais
de 371 dias, e às quais é atribuída pelos "evolucionistas" uma idade exagerada
de "milhões" e até de "bilhões" de anos (leia acima sobre o erro na datação de
rochas por medição de radioisótopos);
g) a verdadeira natureza, a verdadeira idade, e o motivo real da
distribuição estratificada dos fósseis encontrados no mundo
inteiro;
h) a genealogia do ser humano moderno, sem fantasias sobre "elos perdidos" presumidos, mas
inexistentes, nem falsos "Homens de
Neanderthal", um dos maiores e mais constrangedores escândalos recentes
(2004) da "paleontologia evolucionista". Aliás, a definição descritiva e
classificatória de "Homem de
Neanderthal" é a cara da ideologia dos racistas europeus (tanto dos
assumidos, como dos dissimulados);
FRAUDE DOS
NEANDERTAIS
A FRAUDE sobre o suposto "Homem de Neanderthal" merece a
devida exposição. Artigos em inglês (e só em inglês) sobre a FRAUDE:
·
Conforme artigo da Revista Nature, citado pelo Prof.
Adauto em suas palestras, o "Dr."
Reiner Protsch "von Zieten" FALSIFICOU dados sobre o suposto "Homem de Neanderthal" (25/08/2004).
Artigo disponível no link com acesso pago
http://www.nature.com/2004/040823/pf1430958a_pf.html ;
·
Luke
Harding, de Berlin para o jornal londrino The Guardian, em 19/02/2005: History of modern man unravels as German
scholar is exposed as fraud. Flamboyant anthropologist falsified dating of key
discoveries.
Tradução livre do título:
DESFEITA a História do homem moderno, na medida em que
acadêmico alemão é exposto como FRAUDE. Antropólogo extravagante FALSIFICAVA a
datação de descobertas-chave.
O conteúdo do artigo está em plena conformidade com o
título. Ou seja, todos os que cremos na "seriedade" da "pesquisa científica" na área da
Arqueologia "evolucionista" fomos feitos de bobos, pois durante anos nenhum "cientista" teve coragem de verificar e
testar as supostas "descobertas"
sobre os "Neandertais" apresentadas
por "von Zieten" (sobrenome também
falso!) e por seus bajuladores e patrocinadores.
Disponível no link http://www.theguardian.com/science/2005/feb/19/science.sciencenews ;
·
Artigo do site da Deutsche Welle online (em inglês): Professor Resigns Over Misconduct
Scandal, de 18/02/2005.
Tradução livre do discretíssimo título:
Professor se demite devido a escândalo de
conduta imprópria.
"Conduta
imprópria" é uma expressão excessivamente amena para MENTIRA DESCARADA, FRAUDE e gravíssimo uso de prestígio injustificado para
intimidar alunos, bolsistas e colegas.
Disponível no link http://www.dw.com/en/professor-resigns-over-misconduct-scandal/a-1493421 ;
·
Esclarecedor artigo de 22/12/2013, de Robert Todd Carroll
do site Skeptic's Dictionary, intitulado Reiner Rudolph Robert Protsch (von
Zieten).
Expõe a FRAUDE de Reiner Rudolph Robert Protsch
e acrescenta que a parte "von Zieten" de seu suposto sobrenome
é fictícia.
Disponível no link http://skepdic.com/protsch.html ;
Este artigo desmente a citação feita em 22/08/2004 e
atribuída ao Prof. Chris Stringer pelo repórter Tony Paterson do jornal londrino
The Telegraph.
O antropólogo citado, o Professor Chris Stringer, do
Museu de História Natural de Londres, afirmou para Robert Todd Carrol
(Skeptics's Dictionary) que ele (Stringer) NÃO
afirmou que "Nós estamos tendo
que reescrever pré-história".
O Prof. Chris Stringer alega que mantém suas
convicções sobre a [ficcional e "presumida"] "versão" atual da "história evolucionista da espécie
humana"', mas "apenas questiona
cientistas com reputação duvidosa como já era duvidosa a reputação de Reiner
Rudolph Robert Protsch".
Mas
pergunta-se:
- O que o
prestigioso Sr. Chris Stinger, do prestigioso Museu de História Natural de
Londres, fez para expor a "reputação
duvidosa" de Reiner R. R. Protsch (o FALSO suposto "nobre" prussiano "von Zieten")?
- Por que
deveríamos crer na "Teoria Evolucionista" cujos "adeptos" precisaram [por
"algum motivo"] ignorar [ou
tolerar?] uma FRAUDE durante 30
(TRINTA!!!) anos?
O artigo desmentido de Tony Paterson está
disponível no link http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2004/08/22/wnean22.xml ;
·
O artigo da Arqueology Archive Volume 8, Número 3, com
Editora Chefe Claudia Valentino e Editor online Eric A. Powell, de maio de 2005,
intitulado Insider: Look Before You Date.
Tradução livre do título:
Você que é De Dentro: Verifique Antes de
Você Datar.
Expõe a FRAUDE do homem que se apresentou
durante 30 anos (TRINTA ANOS) como "especialista em datação por carbono14"
(sic).
Um vexame para
todos os que tinham obrigação de ofício de VERIFICAR e TESTAR as alegações
fraudulentas de Reiner R. R. Protsch [FALSO] "von Zieten", e para todos os que
ingenuamente acreditaram e ainda acreditam na "seriedade" dos cientistas e do
"método científico".
O Método
Científico (seja lá o que você pretende entender por isso) é extremamente útil,
e os cientistas são tão mais sérios, quanto mais DE PERTO suas alegações são
CONFERIDAS e TESTADAS por outros cientistas e por representantes dos
contribuintes que pagam impostos que sustentam a pesquisa
científica.
Disponível no link http://archive.archaeology.org/0505/newsbriefs/insider.html
·
O artigo já mencionado de Tony Paterson, de 22/08/2004,
intitulado:
Neanderthal Man 'never walked in northern
Europe'.
Tradução livre do título:
O Homem de Neandertal nunca caminhou na
Europa Setentrional.
[Nota: e nem na Europa Meridional, nem no Oriente Médio, nem em lugar
algum! Os humanos "classificados" com "Neandertais" eram
humanos.]
O título e o conteúdo do curto artigo permitem se deduzir a ideia de que
seja colocada sob completa suspeição a constrangedora tese dos "Homens de Neanderthal".
O "porém" (o "senão") deste artigo é que o entrevistado, Prof. Chris
Stringer, desmentiu parte da declaração a ele atribuída: "Nós estamos tendo que reescrever
pré-história", conforme relatado por Robert Todd Carrol no site Skeptics's
Dictionary.
Fica a dúvida se o repórter Tony Paterson usou de "licença retórica" para
"interpretar" o que ele supôs ser uma indicação do Prof. Chris Stringer, ou se o
Prof. Chris Stringer se arrependeu de algo que ele disse, mas que poderia ter
dito de outra forma, sem dar margem para que Tony Paterson escrevesse a
declaração que atribuiu ao Prof. Chris Stringer.
Disponível no link http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/germany/1469964/Neanderthal-Man-never-walked-in-northern-Europe.html ;
A CONSTATAÇÃO EXPERIMENTAL DA
DIMINUIÇÃO DA FORÇA DO CAMPO MAGNÉTICO DA
TERRA.
A seguir serão citados alguns experimentos e comentários sobre o
documentário de 2008 da emissora de TV por assinatura NatGeo, intitulado O
Campo Magnético da Terra.
Nesse documentário, entre outros, é apresentado o trabalho de medição de
campo magnético retido em potes de cerâmica pela Dra. Mimi Hill, da Universidade
de Liverpool (Inglaterra). O barro fresco não é magnetizado, mas quando um pote
(ou uma escultura) de barro é aquecido num forno de altas temperaturas, o calor
rearranja os microcristais que contêm ferro, os quais ficam alinhados com o
campo magnético terrestre quando o pote de barro "queimado" esfria. Ou seja, o pote de cerâmica fica
magnetizado.
A vantagem deste método de medição é que se sabe com precisão a idade de
alguns potes e de alguns objetos antigos de
cerâmica.
A Dra. Mimi Hill afirma:
"Sabemos que
este pedacinho de cerâmica é datado de 1640 a 1650, e [este pedaço de cerâmica] pode nos dizer, pelo experimento, que
[entre 1640 e 1650] a
força do campo magnético da Terra era cerca de 10% maior do que é
agora."
Com base nos resultados das pesquisas com potes de cerâmica, nas medições
da variação do Campo Magnético deste Mundo nos últimos 50 anos, e nas medições
das variações da orientação do Campo Magnético deste Mundo efetuadas pelos
navegadores ingleses desde 1768, o Prof. Jeremy Bloxham, da Universidade de
Harvard (Cambridge, Massachusetts, EUA) afirmou que acredita que a força do
Campo Magnético Da Terra pode desaparecer 10 vezes mais rápido do que o
esperado.
Baseado na taxa de decaimento do Campo Magnético deste Mundo que tem sido
observada nos últimos 150 anos, esse campo não poderia desaparecer nos próximos
150 anos, conclui o Prof. Jeremy Bloxham.
O estudo do alarmante enfraquecimento do Campo Magnético deste Mundo foi
adotado como uma prioridade por alguns institutos de pesquisa.
O MODELO
ESFÉRICO DA TERRA
Conforme a Cosmovisão
estabelecida principalmente a partir das teorias de Nicolau Copérnico
(1473-1543), Johannes Kepler (1571-1630) e Sir Isaac Newton
(1643-1727).
O Modelo Esférico da Terra
proporciona suporte para a cosmovisão heliocentrista, conforme a qual o Sol
seria "orbitado" pela Terra "orbitada" pela Lua, e pelos outros "planetas" e
respectivas luas. A palavra heliocêntrico em português é originária das
palavras gregas Helios (Sol) e
kentron (centro).
No Modelo Esférico da Terra está
estabelecido que o diâmetro da Terra na altura do equador seria de 12756 km, que
seria a distância entre dois pontos diametralmente opostos na altura do equador,
ou paralelo 0 (zero). Ou seja, conforme essa visão de mundo, o raio da Terra
(distância do centro até a superfície) seria de 6378 km, em média [2].
Há publicações nas quais é alegado que cientistas usam sismógrafos para
avaliar como se propagam as ondas de choque causadas por terremotos através do
que supõem ser a estrutura da Terra. Dessa forma, ALEGADAMENTE, esses cientistas
teriam dados suficientes para poderem deduzir como seria a estrutura interna
desse suposto "globo" da Terra. Foi escrito "ALEGADAMENTE", porque é isso o que
ALEGAM (afirmam) os cientistas pagos para defenderem essa
cosmovisão.
Uma figura desenhada a partir de um corte imaginário no meio do SUPOSTO
"globo terrestre" pode representar a Terra como uma esfera formada por camadas
sobrepostas, como uma cebola. A camada mais externa é chamada de Crosta
terrestre e sua profundidade supostamente iria da superfície até aproximadamente
35 km; é calculado, por estimativa, que a camada superior do Manto iria de 35 a
60 km de profundidade, e a profundidade total do Manto iria de 35 a 2890 km; o
Manto, por sua vez, teria uma camada intermediária e difusa, entre 100 e 700 km,
ALEGADAMENTE detectada através da análise de propagação de ondas sísmicas
provocadas por terremotos, mas com densidade variável; o Núcleo Externo iria de
2890 a 5100 km de profundidade e o Núcleo Interno vai de 5100 km a 6378 km, o
"ponto" central. [Fonte: Wikipédia.]
Ou seja, a argumentação que sustenta o Modelo Esférico da Terra APARENTA ser
honestamente fundamentada em informações que corresponderiam a medidas realmente
captadas em aparelhos calibrados para funcionarem do jeito como
funcionam.
Conforme essa linha de raciocínio, nós vivemos na superfície da
Crosta terrestre. O Manto seria provavelmente constituído de rochas derretidas.
O Núcleo Externo seria provavelmente constituído de uma mistura de ferro e de
níquel derretidos em estado líquido. ALEGADAMENTE (porque seus apresentadores
assim ALEGAM, ou afirmam), as medições de ondas sísmicas indicam que o Núcleo
Interno seria formado por um globo de ferro sólido de tamanho aproximado da Lua
(3474,8 km de diâmetro) [3]; "...mas [o Núcleo Interno] é tão quente quanto a superfície do
Sol." [Fonte: Wikipédia.]
A PERSUASÃO
PARA A SUSTENTAÇÃO DO ENGANO
A convenção atualmente adotada no Modelo Esférico da Terra para a
avaliação da força e da direção dos vetores do Campo Magnético é que a linhas
VERTICAIS de força saem da superfície do Sul e entram na superfície do Norte do
planeta. Dentro da Terra, as linhas de força percorreriam o sentido de Norte
para o Sul. Ou seja, na parte externa da "esfera" da Terra, os vetores (setas)
das linhas do Campo Magnético da Terra sairiam do Pólo Sul [4] e entrariam no Pólo Norte, de forma que dentro da Terra o sentido dos
vetores de campo seria de Norte para o Sul.
Conforme o locutor do documentário acima citado, a explicação para a
diminuição do Campo Magnético seria um progressivo esfriamento da camada de
ferro líquido que alegadamente constitui o Núcleo Externo da Terra, o que
estaria causando a diminuição da força do campo magnético terrestre, e isso
poderia explicar o surgimento de uma Anomalia Magnética do Atlântico
Sul.
Essa anomalia magnética teria sido registrada na superfície do Oceano
Atlântico, entre a América do Sul e a África, e teria uma área de
aproximadamente 4,8 milhões de km2. Em tese, tal Anomalia Magnética
representaria um risco para tripulantes e eventuais passageiros de aviões que
sobrevoam essa área, pois tal anomalia permite que partículas de alta energia
vindas de fora deste Mundo alcancem a atmosfera na altura em que são feitos os
voos.
O Prof. Jeremy Bloxham e o Prof. Daniel Lathrop (Universidade de
Maryland, EUA) avaliam que a progressiva diminuição da força do Campo Magnético
da Terra na Anomalia do Atlântico Sul alegadamente constatada desde o ano de
1915 seria devida à INVERSÃO da orientação das linhas de força do Campo
Magnético da Terra sobre aquela gigantesca área.
Na região da Anomalia do Atlântico Sul, as linhas de força do Campo
Magnético da Terra saem das bordas da Anomalia e entram na área da Anomalia, num
sentido que é INVERSO ao sentido das linhas de força do Campo Magnético da Terra
no Hemisfério Sul, que saem da superfície Sul e entram na superfície Norte. Os
cientistas denominam essa inversão no sentido dos vetores das linhas de força de
inversão de polaridade.
Dessa forma, estaria havendo uma compensação de força entre os vetores
(setas) das linhas diretas (sul-norte) e as linhas invertidas (bordas-dentro) da
Anomalia do Atlântico Sul, causando a diminuição de 30% na força resultante que
foi medida a partir da década de 1990.
Se aparecerem mais áreas na superfície da Terra com inversão de
polaridade, a força do Campo Magnético da Terra como um todo poderá diminuir a
ponto de, a partir de algum momento, não mais proporcionar a proteção que
proporciona hoje.
O documentário, portanto, constata e confirma o atual fenômeno de
diminuição da Força do Campo Magnético da Terra como um todo. A explicação desse fenômeno e de suas
supostas consequências é que são o problema.
A
EXPLICAÇÃO POLITICAMENTE CORRETA
E
CIENTIFICAMENTE QUESTIONÁVEL
DA DIMINUIÇÃO DA FORÇA DO CAMPO
MAGNÉTICO DA TERRA.
Há documentários e publicações cujos autores, todos adeptos da Teoria da
Evolução (Geológica e Astrofísica), afirmam que a atual diminuição da força do
campo magnético da Terra resultará, dentro de um prazo ainda não conhecido, na
INVERSÃO dos pólos magnéticos: o Pólo Norte Magnético se tornará o Pólo Sul
Magnético e vice-versa.
Esse raciocínio é baseado em um experimento feito na década de 1990
pelo Prof. Daniel Lathrop [5], cujo experimento foi combinado com uma simulação em computador
programada pelo Prof. Gary A. Glatzmaier (Univ. da Califórnia, Santa Cruz)
[6], também na década de 1990.
O
experimento do Prof. Daniel Lathrop
No documentário intitulado O Campo Magnético da Terra (2008)
produzido para a emissora de TV por assinatura NatGeo, o Prof. Daniel Lathrop
afirmou que as pessoas imaginam que o Campo Magnético da Terra seria gerado por
um imã interior localizado na parte mais interna do Núcleo com apenas dois
polos, norte e sul, porém isso não é possível, pois a temperatura no Núcleo
(tanto o Exterior, como o Interior) seria alta demais para permitir a manutenção
de um imã, pois os "imãs param de
funcionar a 650 graus C (ou 1200 F)".
O Prof. Daniel Lathrop e sua equipe de pesquisadores montaram uma
interessante experiência que consiste de uma enorme esfera de metal de 3 m de
altura que contém duas esferas, uma mais interna, preenchida de cobre sólido que
gira a 15 rotações por segundo, e uma esfera mais externa preenchida com sódio
líquido que gira a 4 rotações por segundo. Essa diferença de velocidades
supostamente seria proporcional à diferença estimada de velocidades de rotação
entre os supostos Núcleo Interno e Núcleo Externo da
Terra.
No total, são usadas 26 toneladas de sódio líquido. O sódio foi usado
nessa experiência, pois o ponto de fusão do sódio é de 643,95° C, muito mais
fácil de ser obtido e manuseado em laboratório do que o ferro líquido (fusão a
2084° C) e o níquel líquido (fusão a 2001° C). O núcleo esférico mais interno de
cobre permanece sólido durante o experimento, pois a temperatura de fusão do
cobre é de 1630,77° C.
Surpreendentemente, esse arranjo experimental gera um forte campo
magnético, detectável pelos medidores colocados ao redor da parte externa da
esfera de 3 m de altura. Enquanto o "núcleo" de cobre quente e o sódio líquido
giram em velocidades diferentes, são detectados arcos de magnetismo externos à
esfera.
A simulação
em computador programada pelo Prof. Gary A.
Glatzmaier
O Prof. Gary A. Glatzmaier partiu do pressuposto que havia a necessidade
de se dispor de muito mais tempo, numa escala de anos, para que fosse avaliado o
comportamento do campo magnético gerado pelo experimento do Prof. Daniel Lathrop
a médio e longo prazo.
Como não havia, nem há, viabilidade técnica para que tal experimento
ultrapasse algumas horas, o Prof Gary A. Glatzmaier escreveu um programa de
computador que simula o comportamento de um arranjo experimental como o das
esferas concêntricas do Prof. Daniel Lathrop.
Mas na década de 1990 uma simulação virtual desse tipo requeria
computadores de grande porte para simular a passagem de anos em algumas horas
(ou minutos) de processamento de dados. O Prof. Gary A. Glatzmaier escreveu seu
programa de simulação de forma a executar tal número de iterações (etapas de
cálculo), que cada dia de cálculo computacional representava o decorrer de 100
mil anos de experimento real! O Prof. Gary A. Glatzmaier constatou que a cada 36
mil anos de simulação do experimento havia alguma ocorrência significativa nos
resultados que simulavam o comportamento do modelo.
Depois de se ausentar por algumas semanas, o Prof. Gary A. Glatzmaier
conferiu os resultados da simulação e constatou que tinha ocorrido uma completa
inversão de polaridade no arranjo experimental desse modelo de gerador de campo
magnético por esferas metálicas concêntricas: os vetores das linhas de força do
campo magnético haviam invertido completamente, e a força total do campo
magnético estava restabelecida ao valor inicial da simulação.
Ou seja: o Pólo Norte do experimento simulado havia se tornado o Pólo
Sul, e a força do campo estava restabelecida ao valor inicial da
simulação.
UMA ANÁLISE
CRÍTICA DESSA COMBINAÇÃO DE EXPERIMENTOS E DA SUA
CONCLUSÃO
Essa combinação de experimento de laboratório com simulação de computador
foi usada para fundamentar a conclusão de que a atual diminuição da força do
campo magnético da Terra seria cíclica, de forma que a atual redução atingiria
um mínimo, até que ocorra a INVERSÃO dos Pólos Magnéticos para, em seguida, a
força do campo magnético da Terra voltar a se restabelecer para valores cada vez
maiores até atingir um máximo, e depois voltar a reduzir novamente, num processo
que supostamente estaria se repetindo ciclicamente há "bilhões" de anos, deste que a Terra
teria "surgido" há supostamente os
"4,5 bilhões de anos" da Teoria da
Evolução.
Admite-se, aqui, a boa-fé dos pesquisadores entrevistados nos artigos e
documentários citados, de forma que se parte do pressuposto de que essas pessoas
realmente acreditam que a Terra é esférica com pólos magnéticos verticalmente
alinhados, e que há 780 mil anos a Terra teria supostamente passado por uma
completa inversão de polaridade magnética e que esse tipo de inversão já teria
se repetido várias vezes num decurso de "4,5 bilhões de
anos".
Mas as informações mostradas pelo Prof. Adauto J. B. Lourenço em suas
palestras demonstram inequivocamente que os critérios de datação de amostras
geológicas são completamente FALHOS, para não escrever
falsos.
Assim, a sucessão de inversões que supostamente foram constatadas em
amostras de lava vulcânica do Arquipélago do Havaí e das Montanhas Rochosas do
Estado do Oregon (EUA) poderiam compor um cenário que ocorreu em um decurso de
tempo muitíssimo menor do que o sugerido pelos geólogos entrevistados, os quais
assumem os atuais parâmetros estabelecidos (e FALHOS) de datação de amostras por
medição comparativa de radioisótopos.
Pode-se adicionar à presente análise que as hipóteses relativas à
natureza da composição da matéria poderiam ser melhor avaliadas, ou mesmo
substituídas por explicações mais descritivas e constatáveis em experimentos e
medições reais, se fossem admitidas as evidências de que este Mundo não têm mais
do que 6500 anos de idade!
O atual Modelo Padrão de Partículas e da Cosmologia poderia sofrer
ajustes mais realistas, plausíveis e experimentáveis.
Apesar de toda a distração e de todo o entretenimento, dispersivos e
disponíveis hoje no mundo inteiro, há um número suficientemente grande de
pessoas que AINDA se interessam em saber de FATOS REAIS e a VERDADE, e essas
pessoas demandam a divulgação do trabalho de pesquisa científica minimamente
relacionada à REALIDADE REAL.
Para manter esse contingente de pessoas sob uma "inquietação administrável", a
manutenção dos atuais critérios de datação de amostras geológicas por medição de
quantidades residuais de radioisótopos parece ser uma necessidade de controle de
comportamento social que tem mantido o mundo inteiro no atual curso de
implementação bem sucedida da Nova ordem Mundial.
Conclui-se, finalmente, que as evidências mostram que HÁ UM LIMITE para a existência deste mundo
como o conhecemos, mas TODOS os meios de comunicação estão manipulados no
sentido de manter a crença geral numa "ordem natural" espontânea
auto-estabelecida há "bilhões de
anos", a qual "se manterá" por mais alguns "bilhões de anos", e que certos
"fenômenos" são e continuarão a ser "cíclicos".
A teoria de inversão cíclica de pólos (ainda) é uma forma aparentemente
sensata de sustentar toda a COSMOVISÃO CENTRADA NO SOL, que vem sendo
PATROCINADA desde o século XVI, e que está oficialmente estabelecida.
CONCLUSÃO
Assim como foi nos dias de
Noé [Mateus 24:37; Lucas 17:26], assim está sendo neste final de
Tempo do Fim no qual
estamos vivendo deste o nascimento do Estado de Israel no EXATO ano
de 1948, nem antes, e nem depois.
As pessoas que se consideram
justas, honestas, corretas, tementes a Deus, estão cada vez mais engendradas em
preocupações e prioridades questionáveis impostas por uma cultura de
enaltecimento de aparências e de relaxamento de valores que privilegia o
adiamento contínuo do que é realmente
importante.
As pessoas que, por alguma razão qualquer, não prezam pela justiça, pela
honestidade, pela correção, pelo temor reverencial a Deus, estão cada vez mais
engendradas em práticas com apelo e aparência de uma piedade artificial (para
não escrever falsa) e conveniente.
Dessa forma, essas mesmas pessoas
estão cada vez mais propensas a deixarem de lado a necessidade de aparentar
aquilo que não valorizam, de forma que a profecias de Apocalipse, cap. 6 em
diante, estão cada vez mais próximas.
Assim como Deus arrebatou Enoque antes do Dilúvio, Deus também arrebatará
deste mundo os crentes que forem encontrados pelo Senhor Jesus Cristo em
obediência à Sua orientação expressa em Mateus 24:44-51; 25:1-13.
Enoque foi arrebatado 604 anos antes do Dilúvio, num claro sinal de que
Deus provê livramento para aqueles que têm fé nEle.
Deus deu instruções para que Noé construísse a grande Arca [Gênesis
6:15-16] para que ele, sua esposa, seus três filhos e suas três noras [Gênesis
6:10,18], e para um casal de cada tipo ("espécie") de animais que não são limpos
(voadores, mamíferos e répteis), e para sete casais de cada tipo de animal limpo
e sete casais de cada tipo de ave [Gênesis 7:2].
Noé, seus familiares entraram na Arca (e se juntaram aos animais
recolhidos por Deus) apenas SETE DIAS
ANTES que se rompessem "as fontes do GRANDE ABISMO e [se abrissem] as janelas dos céus" [Genesis
7:11].
Assim, também Deus arrebatará os crentes pouco tempo [2ª Tessalonicenses 2:3] antes da assinatura da Aliança de sete
anos entre o Anticristo, o Governo de
Israel e os dez governantes dos DEZ
BLOCOS DE INTEGRAÇÃO [Daniel 9:27],
assinatura que marcará o início da Tribulação de sete
anos durante os quais Deus usará o
Anticristo para executar Juízo sobre a
humanidade.
Que a leitura desta postagem seja
uma bênção para quem a leu.
Florianópolis, 27/09/2015.
Texto revisado em 18/06/2016.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS
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Science The Public, 18/05/2013.
[1] Há um limiar de frequência de vibração dos campos
elétrico e magnético abaixo da qual a energia deixa de ser emitida em fótons discretos, e passa a ser emitida
em ondas eletromagnéticas. Essas
ondas eletromagnéticas podem ser classificadas de acordo com as respectivas
frequências. As ondas eletromagnéticas de alta frequência são chamadas de
microondas (que estão próximas da faixa de emissão de energia em fótons). Abaixo
das microondas, a emissão de energia pode chegar a frequências extremamente
baixas das ondas de rádio.
[2] Cf. https://pt.wikipedia.org/wiki/Terra , página atualizada em 23/05/2015 e acessada em
05/07/2015.
[3] Cf. https://pt.wikipedia.org/wiki/Lua , atualizada em 10/06/2015 e acessada em
05/07/2015.
[4] OBSERVAÇÃO: optou-se pela redação da palavra Pólo com acento agudo, para
caracterizar a pronúncia corrente em português falado no Brasil, apesar de tal
grafia estar em discordância com o Acordo Ortográfico de 2009 entre o Brasil e
Portugal.
[5] O experimento do Prof. Daniel Lathrop é descrito no
artigo em inglês de Alexandra Witze intitluado Spinning the Core. Laboratory dynamos attempt to generate magnetic
fields the way planets and stars do, de 02/05/2013 e publicado na Revista Science
Magazine vol. 183 #10, p. 26, de 18/05/2013.
[6] Assim como o Prof. Daniel Lathrop, o Prof. Gary A.
Glatzmaier é citado no documentário intitulado NOVA
- Magnetic Storm (Inversão dos
Pólos), de 2003.