Texto revisado, atualizado e ampliado
em 28/05/2013, e revisado em 02/08/2014.
As citações bíblicas são da Bíblia de Estudo Scofield - Almeida
Corrigida Fiel (ACF) da Sociedade Bíblica Trinitariana do
Brasil
(SBTB), e da tradução Literal do Texto Tradicional da Bíblia (LTT) de Hélio de Menezes Silva,
disponível em links informados no
site Sola Scriptura TT. As explicações entre chaves {} são
de Hélio de Menezes Silva.
A cronologia originalmente citada
nesta postagem foi adaptada à cronologia apresentada por Sir Robert Anderson
(1841-1918) no livro O Príncipe que há
de vir, traduzido por Jeremias R. D. P. dos
Santos, e disponível no site A Espada do
Espírito.
O motivo dessa atualização é que Sir
Robert Anderson adotou uma cronologia mais rigorosa em termos de determinação de
datas usando o calendário judeu, de base lunar e solar. Não há contradição com a
datação usada por Jeremy James, pois este usou uma convenção baseada no
Calendário Gregoriano de base solar, de forma que os intervalos de tempo
calculados são equivalentes em ambos os sistemas.
A ALIANÇA PERPÉTUA DE DEUS COM
OS JUDEUS
E a fidelidade de Deus à Sua
promessa, apesar da desobediência do povo.
Abrão era um homem de 99 anos de
idade [Gênesis 17:1] quando Deus lhe apareceu e estabeleceu uma Aliança perpétua
com ele e com seus descendentes. Deus mudou o nome de Abrão para Abraão (pai de
uma multidão).
[Gênesis 17:7-8] 7 E estabelecerei a Minha aliança entre Mim e
ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por ALIANÇA PERPÉTUA, para ser Deus para ti
e para a tua semente depois de ti.
8 E te
darei a ti e à tua semente depois de ti, a terra de tuas peregrinações, TODA A
TERRA DE CANAÃ em PERPÉTUA POSSESSÃO E SEREI O SEU DEUS. [LTT, realce
acrescentado]
Após o Êxodo
(1625 aC), Deus também comunicou a Moisés severas advertências de que, se o Seu
povo escolhido deixasse de obedecer à Sua Palavra, Deus sujeitaria Seu povo
escolhido ao poder militar de seus inimigos, até o extremo do exílio e,
finalmente, da completa Diáspora [Deuteronômio 28:64-66].
[Deuteronômio
28:64-66] 64 E o SENHOR vos espalhará entre todos os
povos, DESDE UMA EXTREMIDADE DA TERRA ATÉ À OUTRA; e ali servireis a outros deuses que não
conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra.
65 E
nem ainda entre estas nações descansarás, nem a planta de teu pé terá repouso;
porquanto o SENHOR ali te dará coração tremente, e desfalecimento de olhos, e
desmaio da alma.
66 E a tua vida, como em suspenso, estará
diante de ti; e estremecerás de noite e de dia, e não crerás na tua própria
vida.
Mas o castigo
determinado por Deus em Deuteronômio 28:64-66 NÃO INVALIDOU a Aliança
estabelecida por Ele em Gênesis 17:7-8, pois Deus já havia garantido que viria a
ter misericórdia.
[Deuteronômio
4:24-31] 24 Porque o SENHOR teu Deus é um
fogo que consome, um Deus
zeloso.
25 Quando, pois, gerardes filhos, e filhos de
filhos, e vos envelhecerdes na terra, e vos corromperdes, e fizerdes alguma
escultura, ou a similitude de alguma coisa, e fizerdes o que é mau aos olhos do
SENHOR teu Deus, para o provocar à ira;
26 Hoje tomo por testemunhas contra vós o céu e
a terra, que certamente logo de todo perecereis da terra, à qual passais o
Jordão para a possuir; não prolongareis os vossos dias nela, antes sereis de
todo destruídos.
27 E o
SENHOR vos espalhará entre as nações, e restareis poucos em número entre os
gentios aos quais o SENHOR vos conduzirá.
28 E ali servireis a deuses que são obra de
mãos de homens, madeira e pedra, que não vêem, nem ouvem, nem comem, nem
cheiram.
29 Então dali buscarás ao SENHOR teu Deus, e O
acharás, quando O buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.
30 Quando estiverdes em tribulação, e todas
estas coisas vierem sobre ti, então nos
últimos dias voltarás para o SENHOR teu Deus, e
sereis obedientes à Sua voz.
31 (Porquanto o SENHOR teu Deus é Deus
misericordioso), e Ele não te desamparará, nem te destruirá, NEM SE ESQUECERÁ DA ALIANÇA DE TEUS PAIS,
QUE LHES JUROU.
Na citação acima, "nos
últimos dias" é uma expressão que, como será demonstrado ao longo deste
blog, refere-se ao Tempo do Fim,
iniciado após o nascimento do Estado de Israel em 14/05/1948 e, no versículo
acima, refere-se especificamente aos últimos três anos e meio da
Tribulação de sete anos.
Se Deus já havia prometido que
cumpriria a promessa feita a Abraão, e estendida aos seus descendentes judeus,
já era certo que, após a dispersão dos judeus por todo o mundo, em algum momento
num futuro que ainda era distante, Deus restituiria a eles a posse definitiva e
permanente da Terra Prometida.
Mas as promessas de Deus aos judeus têm
repercussões que alcançam TODA a humanidade.
Conforme exposto na postagem
A ORIGEM DO MAL E
A SALVAÇÃO, todos nós seres humanos
nascemos numa condição de afastamento de Deus herdada de Eva e de Adão. Essa
condição nos predispõe naturalmente e permanentemente a querermos realizar
apenas e tão somente nossa própria vontade e obtermos gratificação pessoal,
mesmo quando nossa vontade e nossa gratificação pessoal são contrárias à vontade
de Deus [Jeremias 17:9-10].
Essa situação de afastamento só
pode ser substituída pelo acesso a Deus propiciado pela fé no Senhor Jesus
Cristo [João 14:6]. E a fé no Senhor Jesus Cristo vem pelo CONHECIMENTO da
Palavra de
Deus
[Romanos 10:17, Apocalipse 19:13] [1] que ainda
pode ser lida em Bíblias traduzidas corretamente a partir do Texto Recebido do
Novo Testamento e do Texto Massorético do Antigo
Testamento.
A SUBMISSÃO A INVASORES E A
SUCESSÃO DE EXÍLIOS
Após o Êxodo do Egito (1625 aC),
os hebreus peregrinaram durante quarenta anos em regiões desérticas, sob a
liderança de Moisés, Arão e Josué, até sua fixação na Terra Prometida em 1585
aC. Após o estabelecimento dos hebreus no território de Israel, houve o período
dos Juízes, seguido o período dos Reis, iniciado com o reinado de Saul
(1096-1056 aC), mas consolidado e abençoado com os reinados de Davi (1056-1016
aC) e de seu sucessor Salomão (1016-976 aC).
Em 976 aC, após a morte do Rei
Salomão, rivalidades entre seus herdeiros causaram a divisão do Reino de Israel
em dois, o Reino de Israel no norte, com capital em Samaria, e o Reino de Judá
ao sul, com capital em Jerusalém. A rivalidade entre os dois reinos era
alimentada por bajuladores em ambas as cortes, os quais assumiram a posição de
conselheiros que atuavam como falsos profetas e ajudavam a elite a induzir o
povo ao erro continuado.
Deus consagrou o Profeta Oséias
(780-725 aC) para advertir o povo do Reino de Israel sobre suas iniquidades. Mas
Oséias não foi ouvido e, no ano 721 aC a maior parte dos hebreus do Reino de
Israel foi deportada por ordem do Rei Salmanaser V (r. 727-721 aC) para a região
da Assíria [2º Reis (17:4-6; 18:9-12)]. No ano 701 aC foi o Reino de Judá que
caiu sob domínio assírio sob o reinado de Senaqueribe (r. 705-681 aC), de quem
se tornou vassalo.
Deus moveu profetas como Isaías
(740-680 aC) e Jeremias (627-586 aC) para advertirem ao povo de Judá para que se
convertesse da desobediência à Palavra de Deus e das injustiças decorrentes
dessa desobediência.
Mas a rebeldia era tal, que o
Profeta Jeremias estava encarcerado e torturado pelas autoridades judaicas
quando as tropas babilônicas invadiram Jerusalém. O Rei Nabucodonosor II em
pessoa ordenou que o Profeta Jeremias fosse bem tratado e atendido no que ele
quisesse! [Jeremias 39:11-12]
No ano 587 aC o Primeiro Templo
foi saqueado e destruído, assim como toda a cidade de Jerusalém. A primeira
deportação de hebreus para a Babilônia havia sido no ano 606 aC. O Exílio na
Babilônia (ou Cativeiro Babilônico) durou exatos 70 anos (lunares) de 360 dias
(ou 69 anos solares), da primeira deportação no ano 605 aC até o Decreto de
Libertação de Ciro
II o
Grande, em 536 a.C., conforme havia profetizado Jeremias [Jeremias
25:11].
O Cativeiro
Babilônico teve alguns efeitos muito relevantes sobre a religião judaica, a qual
foi sincretizada com A RELIGIÃO DE
MISTÉRIOS DA BABILÔNIA, de onde
foram codificados os princípios do ensino oral da Cabala. A Tradição Oral (Mishná) e a Sabedoria dos Rabinos
(Talmude) passaram a
ser consideradas autoridades em matéria de fé equivalentes às Sagradas
Escrituras, o Tanakh [2]. Lemos sobre
as consequências em Marcos 7:6-13; Lucas 11:52; João 12:37-43.
No ano 63 aC
o general da República de Roma,
Pompeio Magno (29/09/106 aC - 29/09/48 aC), comandou a invasão romana da região
de Israel, que passou a ser um reino vassalo de Roma. A partir do ano 27 aC a
República de Roma foi substituída pelo Império Romano, sob o poder de Júlio
César, que acumulava o título de Pontifex
Maximus
[3] ao de
Imperador.
A partir daí,
a região passou a ser uma Província de Roma, chamada de JUDEIA. E todos os hebreus, tanto os
remanescentes do Reino de Israel, como os remanescentes do Reino de Judá,
passaram a ser chamados todos de JUDEUS, assim como os hebreus que ainda
viviam em outros países das redondezas.
O Senhor
Jesus Cristo entrou em Jerusalém no Domingo de
Ramos [4] [Mateus
21:1-14; Marcos 11:1-11; Lucas 19:28-48; João 12:12-18], na condição de Cristo e
Messias (Rei e Salvador) mas, sob influência da liderança judaica e do
Sinédrio, a maioria
do povo judeu O rejeitou duplamente, apesar dos maravilhosos milagres que o
Senhor realizou.
[Lucas
19:41-42] 41 E Ele, quando chegou vizinho (de Jerusalém),
havendo visto a cidade, chorou sobre
ela, 42 Dizendo: "Ah!
Se tu conheceste, mesmo tu, mesmo ao menos neste teu dia, as coisas que são para
a tua paz! Mas agora elas foram encobertas para longe dos teus
olhos. 43 Porque virão dias sobre ti em que os teus
inimigos te lançarão trincheira ao redor, e te cercarão, e te estreitarão de
todos os lados; 44 E nivelarão- com- o chão a ti e aos teus
filhos dentro de ti, E NÃO DEIXARÃO EM
TI PEDRA SOBRE PEDRA, pois que não conheceste o tempo do teu
inspecionamento." [LTT, realce
adicionado]
Os fariseus e
escribas SABIAM [5] que o
Senhor Jesus Cristo é UM com Deus-Pai e com o Espírito Santo, mas eles optaram
pelo poder imediato e promessas proporcionadas pelo judaísmo sincretizado
com A RELIGIÃO DE
MISTÉRIOS DA BABILÔNIA, que
apresenta outro "Messias".
Afinal, com
base em suas convicções (místico-babilônicas), eles passaram a crer que eles são
"iniciados nos mistérios e segredos" e, portanto, são "iluminados" e aptos a
definir o deus deles, nos termos que lhes convém.
Dessa forma,
passaram a REJEITAR a Palavra de Deus, ao atribuir à Palavra De Deus o sentido que eles pretendem,
através de suas "Tradições". Eles próprios pretendem definir quem será o "Maschiach", e como ele será "Escolhido" e
"Declarado" como tal.
Em seu
CONVENIENTE ERRO, arrastaram grande parte da população da Judeia para o
Inferno, e muitos
judeus de hoje manterão esse ERRO até o início da segunda metade da Tribulação
de sete anos.
Como
consequência dessa rejeição, o Senhor Jesus Cristo proferiu a profecia da
completa destruição do Segundo Templo [Mateus 24:2; Lucas 21:5], realizada pelo
general romano Tito [6] no ano 70.
A profecia da completa
destruição de Jerusalém [Lucas 19:41-44] e da total Diáspora dos judeus
[Deuteronômio 28:64-66, Lucas 21:24], foram realizadas no ano
135 por ordem do então Imperador Adriano, do Império
Romano, ao final da Terceira Guerra Judaico-Romana (132-135),
desencadeada pelos adeptos do Judaísmo sincretizado liderados
por Simão bar Kokhba, o "Candidato" a Mashiach (Messias
judaico),
apresentado pelo rabino tanaíta
Akiva ben Yossef (50-135).
Como
consequência da arrasadora derrota dos judeus, o Imperador Adriano promulgou um
Decreto que proibiu o retorno dos judeus à Terra Prometida.
A PREPARAÇÃO
PARA A PERSEGUIÇÃO CONSTANTE CONTRA JUDEUS E CONTRA CRISTÃOS BÍBLICOS ATÉ O DIA
DO SENHOR
No ano 313 o Imperador
Constantino I Magno promulgou um Edito que estabeleceu a liberdade religiosa em
todo o Império Romano. No ano 325 o mesmo Constantino I, na posição de Pontifex Maximus, convocou e direcionou o
Primeiro Concílio de Niceia, o qual definiu o
Catolicismo Romano como nós o conhecemos. No dia 27 de fevereiro do ano 380,
através do Edito de Tessalônica, o Imperador Teodósio I
declarou a Religião Católica Apostólica Romana (ICAR) como única, oficial, e
obrigatória em todo o Império Romano, e no ano 391 proibiu todo e qualquer outro
tipo de culto no território do Império Romano.
Como
consequência, passou a haver perseguição aos cristãos que não se submetiam à
autoridade de fé do Bispo de Roma, o Papa. A doutrina de Agostinho de Hipona
fundamentou a mentirosa e herética Teologia da Substituição, segundo a qual os
cristãos (católicos) substituíram os judeus nas promessas de Deus. Assim, os
judeus também passaram a ser constantemente perseguidos.
Mas, tanto a Igreja
Católica Apostólica Romana (ICAR), como o Judaísmo Talmúdico, eram (e ainda são)
sincretizados com A
RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA BABILÔNIA.
A ICAR recebeu essa
sincretização através das diretivas estabelecidas por Constantino I e através da
Elite de Roma que foi "batizada" como cristã para manter seus privilégios.
O Judaísmo Talmúdico foi
sincretizado durante o Exílio de 70 anos na Babilônia, e assim continua.
Por conta dessa afinidade,
havia sucessivas perseguições aos judeus, seguidas de sucessivos Editos de
Tolerância na Europa Ocidental e no Império Romano do Oriente até 1453, e depois
na sua herdeira, a Rússia czarista, promulgados conforme a conveniência do rei
do momento e dos nobres.
Como a usura (aplicação de
juros compostos) era proibida entre os católicos romanos e ortodoxos e, como os
Judeus Talmúdicos tinham uma Tradição que viabilizava a aplicação da usura, reis
e nobres católicos usavam dos "Editos de Tolerância" para poderem aplicar
dinheiro em "casas de judeus" que emprestavam tal dinheiro com juros compostos.
Nasciam, dessa forma, as grandes "Casas Bancárias" europeias que existem até
hoje.
Assim, a realeza e a
nobreza católicas podiam se beneficiar da usura "sem pecar", pois o "pecado" era
cometido pelos judeus, e não pelos católicos. Cada vez que as dívidas do rei
e/ou da nobreza com os judeus aumentava muito, era aplicada alguma medida de
"purificação" da sociedade contra a "impiedade" e contra "a falta de fé" dos
judeus. O resultado era o extermínio dos credores judeus. Mortos os credores
judeus, sumia a dívida dos católicos.
Essa foi parte da
verdadeira motivação da "Santa" Inquisição. A "caça às bruxas" foi o perverso e
perfeito pretexto para enganar a população da Idade Média (ATÉ HOJE há quem
creia nessa convincente versão). Milhões de inocentes foram mortos em meio à
histeria coletiva provocada pela perversa Elite que tinha conveniência em
confiscar os bens dos "hereges" (judeus, na maioria) e das supostas "bruxas".
Essa situação durou séculos
na Europa Ocidental, e até a Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia. Guardadas
as diferenças peculiares entre a Europa Ocidental e o Império Romano do Oriente
(e depois Rússia), os extermínios de judeus ocidentais e os "pogroms" de judeus da Europa Oriental eram manifestação do
mesmo jogo de interesses, independente de verborragias em sentido diverso.
A Reforma Protestante em
31/10/1517 quebrou a hegemonia de poder dos Papas da ICAR sobre a realeza
europeia. Os reinos do Norte da Europa passaram a vivenciar uma variação no
exercício de "Poder" que viabilizou impactantes episódios de "livre
pensamento".
Ou seja, após a Reforma
Protestante passou a ser possível aos reis, nobres e burgueses ricos,
patrocinarem formas de "pensamento" convenientes aos patrocinadores, e não
necessariamente ao clero católico.
A
Reforma Protestante foi importante, pois, apesar de as Igrejas Reformadas terem
mantido a vinculação com a estrutura hierarquizada dA RELIGIÃO DE
MISTÉRIOS DA BABILÔNIA,
herdada da ICAR, elas também propiciaram o questionamento do texto de fé da
ICAR, a Vulgata de Jerônimo de Strídon.
As Igrejas Reformadas
também herdaram da ICAR a Teologia da Substituição e, consequentemente, a
perseguição frequente contra os judeus e contra os crentes bíblicos que não
aceitavam a Teologia da Substituição.
Mas o término da submissão
aos Papas da ICAR e a rejeição ao seu "texto oficial" (a Vulgata) permitiu
que Martinho Lutero traduzisse o Textus Receptus grego e os Textos Massoréticos hebraicos
e aramaicos diretamente para um dos dialetos germânicos, o qual veio a ser
tornado o atual idioma alemão.
Na Grã-Bretanha, o Rei
James I autorizou em 1604 a tradução do Textus Receptus e do Textos Massoréticos para o idioma
inglês, a qual foi publicada em 1611 e é conhecida como a Bíblia "King James Version".
Em meio a todos os "convenientes" erros e
perversidades da Elite dominante e das populações corrompidas por essa Elite,
DEUS PROVIDENCIOU PARA QUE SUA
PALAVRA FOSSE
ADEQUADAMENTE TRADUZIDA E PREGADA.
Posteriormente, a partir do século XVII, passou a ser
efetuada uma mudança na configuração de "Poder", desencadeada a partir do
Iluminismo Europeu. Essa mudança de configuração só foi possível sob os
pressupostos do modelo do Sistema Iniciático da RELIGIÃO DE
MISTÉRIOS DA BABILÔNIA, onde o
"Poder" é exercido por uma pirâmide organizacional, na qual seus membros e
operadores mantêm fortes vínculos materiais entre si, através da formalização de
sociedades comerciais e da outorga de procurações de plenos poderes, onde a
legislação permite.
Apesar
de os adeptos do MAL terem
passado a sofisticar cada vez mais o processo de inversão de
valores nas
sociedades onde atuam, Deus providenciou para que A
VERDADE esteja disponível para quem a procura.
AS PROMESSAS DE DEUS DO
RETORNO DOS JUDEUS
Algumas indicações bíblicas
inequívocas de que, após a Diáspora imposta pelo Imperador Adriano de Roma no
ano 135, os judeus voltariam a constituir um Estado na Terra Prometida.
Lembremo-nos das promessas
do Senhor feitas aos descendentes judeus de Abraão [7] através de alguns de Seus profetas:
[Joel 3:1-2]
Porque, eis
que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de
Jerusalém, congregarei TODAS as nações, e as farei descer ao vale
de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo,
e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e
repartiram a minha terra.
[Amós 9:14-15] E trarei do cativeiro
meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão,
e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o
fruto. E plantá-los-ei na sua terra, E NÃO SERÃO MAIS ARRANCADOS DA SUA TERRA QUE LHES DEI, DIZ O
SENHOR TEU DEUS.
[Jeremias 16:14-15] 14 Portanto, eis que dias
vêm, diz o SENHOR, em que nunca mais se dirá: Vive o SENHOR, que fez subir os
filhos de Israel da terra do Egito.
15 Mas: VIVE O SENHOR, QUE FEZ
SUBIR OS FILHOS DE ISRAEL DA TERRA DO NORTE, E DE TODAS AS TERRAS PARA ONDE OS
TINHA LANÇADO; PORQUE EU OS FAREI VOLTAR À SUA TERRA, A QUAL DEI A SEUS
PAIS.
[Mateus 24:15] 15 Portanto, quando virdes
a abominação da desolação (aquela havendo sido falada pelo profeta Daniel)
tendo-se postado no lugar santo (quem está lendo,
entenda): [Daniel 11:31; 12:11].
Mateus 24:15 certamente se reporta
ao futuro período de Tribulação, mas é citado aqui porque é mais um versículo em
que o Senhor Jesus Cristo indica claramente e inequivocamente que haverá um
TERCEIRO
TEMPLO EM JERUSALÉM.
A
DIÁSPORA E O RETORNO SEM FÉ DOS JUDEUS A ISRAEL.
Conforme a profecia de
Deuteronômio 28:64-66, devido à insistente e repetida prática da injustiça, o
povo de Deus ainda sofreria perseguições e sofrimentos até que, finalmente seria
disperso pelo mundo, como resultado da falta de fé e de suas consequentes
iniquidades. Tal falta de fé resultou na dupla negação do Senhor Jesus Cristo
como Rei e Salvador dos judeus [Mateus 23:37-39].
Mas, por amor de Seu nome,
Deus já havia Se comprometido a cumprir as promessas feitas a Abraão [Gênesis
17:7-8]. Assim, como prova de Sua fidelidade, Deus concedeu aos Seus profetas a
promessa e a previsão profética de que após a Diáspora, Deus reuniria judeus de
todo o mundo para habitarem perpetuamente na Terra Prometida [Joel 3:1-2; Amós
9:14-15; Jeremias 16:14-15].
Em Ezequiel 37:1-20, Deus
previu que esse retorno de judeus à Israel seria SEM FÉ, fato expresso na visão
do vale de ossos secos.
Mesmo sem fé, esse retorno
dos judeus constituiu a restauração permanente de uma pátria judaica na Terra
Prometida, como lemos em:
[Ezequiel 37:21-22] 21 Dize-lhes pois: Assim diz o Senhor
DEUS: Eis que Eu tomarei os filhos de Israel dentre os gentios, para onde
eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei à sua própria
terra.
22 E deles farei uma só
nação na terra sobre os montes de Israel, e um só rei será rei
de todos eles, e nunca mais serão duas nações; nunca mais e de modo nenhum (para
o futuro) serão divididos em dois reinos. [negrito acrescentado]
DEUS PREDISPÕS OS INCRÉDULOS A ATUAREM COMO CONVÉM A
ELE
[Apocalipse 17:17] Porque Deus colocou para
dentro dos corações deles cumprirem o propósito dEle, e agirem como uma só
mente, e darem o reinar deles à besta- feroz {o anticristo}, até que as Palavras de
Deus sejam cumpridas. [LTT, negrito acrescentado]
A passagem acima reporta-se
ao futuro não distante. Mas, como se verá nas postagens seguintes deste blog, há
uma essencial relação entre a passagem acima e o nascimento a que se refere esta
postagem.
Vários estudiosos do
Projeto da Nova Ordem Mundial (NOM) [8], demonstram que os planejadores desse Projeto têm usado
certas sociedades
secretas ou discretas para
viabilizarem a futura construção do Terceiro Templo de
Jerusalém, o
qual eles pretendem transformar no centro de adoração daquele que será
"Escolhido" para ocupar a posição de "Cristo" e "Messias" deles (na
verdade, o Anticristo).
Como está citado acima
[Apocalipse 17:17], Deus tem usado o intento desses incrédulos planejadores da
NOM, entre os quais está incluída grande parte da elite judaica (senão a
totalidade), para antes atingir os objetivos que Deus estabeleceu.
Nesse sentido, foi fundado
por Theodor Hertzl na Basiléia (Suíça) em 31/08/1897 o Congresso
Sionista Mundial, com o objetivo de viabilizar a formação de um
Estado Judeu na região da Judeia, então chamada de Palestina pelos dominadores
turco-otomanos e pelos europeus.
Desde a Diáspora do ano
135, a Judeia esteve sob o poder de várias potências militares. Entre o ano 135
e 325, foi dominada pelo Império Romano pagão. Entre 325 e 613, ficou sob domínio do Império
Bizantino "cristão". Entre 614 e 628 esteve sob domínio do Império
Persa Sassânida zoroastrista. Entre 638 e 1516 esteve sob poder árabe muçulmano.
Entre 1517 e 1917 esteve sob domínio do Império Otomano, turco
muçulmano.
A vitória da Grã-Bretanha e
da França na I Guerra Mundial viabilizou o cumprimento da Declaração de
Balfour (de 02/11/1917), através da qual o Governo Britânico
havia se comprometido a facilitar a migração de judeus para a região da então
Palestina (antiga Judeia), que passou a estar sob administração britânica após a
vitória sobre os alemães e os turcos.
O gradual retorno dos
judeus após 1918, favorecido pelas condições político-militares, ocorreu SEM FÉ [Ezequiel
37:1-20], pois muitos judeus se identificavam como tais, apenas por sua ascendência
familiar. Outros eram ateus declarados, tanto comunistas como capitalistas. Os
que praticavam alguma forma religiosidade, estavam todos sob influência do
Judaísmo
Talmúdico Sincretizado, antes citado.
O NASCIMENTO APÓS AS DORES
DE PARTO
O Senhor Jesus Cristo falou
sobre as dores de
parto que indicariam a proximidade do consequente nascimento
[9]
: guerras e rumores de guerras, fomes, pestes (epidemias) e terremotos [Mateus 24:6-8; Marcos 13:7-8; Lucas 21:9-11].
Portanto, entre vários
estudiosos da Palavra de Deus, o Pastor David Bay, Diretor do The Cutting
Edge Ministries [10], corretamente associa o nascimento do Estado
de Israel em 14 de maio de 1948 como fruto das dores de parto a que o Senhor Jesus se refere
em Mateus 24:8.
Isaías
66:7-8 7 Antes que se contorcesse de dores de
parto, deu à luz; antes que lhe viessem as dores, deu à luz um macho.
8 Quem jamais ouviu tal
coisa? Quem viu coisas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer a terra num só dia? Nasceria uma nação de
uma só vez?
Mas, tão logo Sião entrou em labores de parto, já deu à luz seus filhos.
[ACF, negrito
acrescentado]
Lembremo-nos que antes da
fundação do atual Estado de Israel, o retorno massivo dos judeus à região da
Palestina (hoje Israel) só foi possível depois da derrota do Império Otomano na I
Guerra Mundial (1914-1918) pela Grã-Bretanha e França [leia 7.1 – Guerras
e Fomes].
Em 1918 houve a pandemia de
gripe espanhola que matou milhões de pessoas em todo o mundo.
A catastrófica II Guerra Mundial
(1939-1945), com todos os horrores cometidos, foi decisiva para que os judeus
pudessem fundar em 14 de maio de 1948 o Estado de Israel.
Se contabilizarmos todas as
guerras, fomes, epidemias [11] e terremotos ocorridos desde que o Senhor Jesus proferiu as palavras de
Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21, constatamos como plenamente realizadas as Suas
profecias sobre o
princípio das dores de parto.
O Senhor Jesus Cristo nos
garante, em Sua Palavra
ESCRITA, com Ele identificada [João 1:1-5, Apocalipse 19:13], que
todas as profecias serão completamente cumpridas [Mateus 5:17-18].
Portanto, todas as
tentativas de explicar profecias isoladamente do contexto bíblico falharam
porque, nessas tentativas, foi ignorada a afirmação do Senhor Jesus Cristo de
que TODA a Escritura
será cumprida [Mateus 5:17-18].
Depois da descrição da
Tribulação [Mateus 24:9-31; Marcos 13:13-27; Lucas 21:20-28], o Senhor Jesus
Cristo nos alerta para que estejamos atentos à proximidade do que Ele acabou de
descrever:
Mateus
24:32 “E
aprendei a parábola proveniente- de- junto- da figueira: Quando já os ramos dela
se tornarem tenros e ela brote as folhas, vós sabeis que o verão está
próximo.” [LTT]
Devemos estar especialmente
atentos a este ALERTA do Senhor: pelos brotos de uma árvore, sabemos da
proximidade do verão, ou seja: temos como ter ideia aproximada de QUANTO TEMPO
TRANSCORRERÁ até o verão.
Mateus
24:33
“Assim também vós, quando
virdes todas estas coisas, sabei que Ele (Jesus) está
próximo, às portas.” [LTT]
O Senhor Jesus Cristo nos
exorta a estarmos alertas para os sinais que antecipam a efetivação das
profecias relatadas em Mateus 24:13-31.
Mateus
24:34 “Em verdade vos digo que de modo nenhum passe ESTA GERAÇÃO
até que todas estas coisas aconteçam.” [LTT, negrito e maiúsculas acrescentados]
A PRECISA PREVISÃO BÍBLICA
DO ANO DE 1948 PARA A FUNDAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
Em 02/05/2013 o tradutor
Jeremias R. D. P. dos Santos traduziu para o português o artigo Como a Bíblia Predisse,
em Duas Passagens Diferentes, o Ano de Fundação do Estado de Israel
(1948), do pesquisador e autor cristão irlandês Jeremy James, publicado
originalmente em inglês com o título How the Bible Foretold, in Two Places, the Foundation Date
for Israel – 1948, no site http://www.zephaniah.eu em 17/04/2010.
Esse artigo apresenta dois
surpreendentes cálculos diferentes que demonstram que a Palavra de
Deus estabeleceu COM PRECISÃO,
e inequivocadamente, o ano de 1948 com ano do NASCIMENTO do atual ESTADO DE
ISRAEL! Jeremy James cita como fontes essenciais para suas conclusões dois
trabalhos:
O PRIMEIRO CÁLCULO
PROFÉTICO, de David Flynn, Temple at the Center of Time (O Templo no Centro do
Tempo), mostra que há uma interessante relação entre duas passagens
proféticas:
[Daniel 5:25] "Mene, Mene, Tequel,
Ufarsim".
Esta passagem estabeleceu o
fim do domínio babilônico e o início do domínio persa, após o assassinato do rei
babilônico Belsazar e de seus generais.
[Ezequiel 45:12] "E o siclo será de vinte
geras; vinte siclos, vinte e cinco siclos, e quinze siclos terá a vossa
mina."
Este versículo estabelece
unidades de medidas justas, entre as instruções proféticas entregues por Deus a
Ezequiel a respeito do TEMPLO DO SENHOR JESUS CRISTO NO SEU REINO MILENAR.
Ezequiel 45:12 estabelece
unidades de medidas relacionadas a Daniel 5:25 pelo idioma aramaico falado na
Babilônia, onde Daniel e Ezequiel estiveram exilados.
David Flynn calculou a
correlação entre as palavras em Daniel 5:25, que ele observou se tratar de um
número, e as unidades babilônicas de medidas em Ezequiel 45:12, e o resultado
foi o número 2520.
Jeremy James cita que tal
atribuição de valores em medidas babilônicas às palavras de Daniel 5:25 também é
sustentada por Walvoord and Zuck em seu livro The Bible Knowledge
Commentary.
Com base nessas
constatações, Jeremy James avalia que, entre o Decreto de Libertação de
Ciro
II o Grande, no ano 536 aC
[12] e o ano de nascimento do Estado de Israel em 1948,
transcorreram 2484 anos solares de 365,24 dias, que correspondem a 2520 anos lunares
de 360 dias.
O SEGUNDO CÁLCULO
PROFÉTICO, de David Brennan, refere-se a Ezequiel 4:4-6 combinado com
Levítico 26:18, 21, 27-28.
Em Ezequiel 4:4-6, Deus
estabeleceu uma punição de 390 anos para os hebreus do Reino de Israel e uma
punição de 40 anos para os hebreus do Reino de Judá, as quais, somadas,
totalizam 430 anos de punição.
Entre o início das
deportações dos hebreus para a Babilônia em 606 aC e o Edito de Libertação de
Ciro II da Pérsia em 536 aC, os hebreus estiveram sob servidão babilônica
durante 70 anos proféticos de 360 dias (69 anos solares de 365,24 dias).
Mas, a despeito do Edito de
Libertação de Ciro II, muitos hebreus continuaram rebeldes e não retornaram à
Terra Prometida por Deus, pois já desfrutavam de um conforto na Babilônia do
qual não queriam se privar.
O Livro de Esdras relata as
dificuldades extremas e os riscos sofridos pelos poucos que regressaram à Judeia
para construir o Segundo Templo, em obediência a Deus.
BRENNAN avalia que restavam
360 anos de punição a ser sofrida, a contar da data do término da punição
inicial de 70 anos. Mas, como o Senhor repetiu três vezes no Livro de Levítico
[26:18, 21, 27-28], o tipo de rebeldia cometida pelo povo hebreu sujeitou-o à
multiplicação por sete do tempo de punição inicialmente previsto.
Como restavam 360 anos de
punição aos hebreus, tal tempo foi multiplicado por 7, que resulta em 2520 anos.
Portanto, conclui Jeremy
James, 2520 anos [proféticos de 360 dias] calculados de duas formas diferentes
propiciadas por Deus, e contados a partir de 536 aC, resultam no ano 1948, o ANO DO NASCIMENTO DO
ESTADO DE ISRAEL.
CONCLUSÃO
Portanto, a volta dos
judeus à região da Judeia e O NASCIMENTO DO ESTADO DE ISRAEL são pré-requisitos
essenciais para a realização de TODAS as profecias a respeito do TEMPO DO
FIM.
Fica claro que 14 de maio
de 1948 é a data a partir da qual devemos nos basear para interpretar e obedecer
a PALAVRA DO SENHOR JESUS CRISTO sobre esse Tempo do Fim.
Que esta postagem tenha
sido uma bênção para quem a leu.
Florianópolis, 04 de julho
de 2010.
Revisado em 02/08/2014.
[1] Oséias 4:6 nos mostra que, por outro lado, o desconhecimento da Palavra de Deus está na origem dos erros cumulativos que estamos sujeitos a cometer por tal desconhecimento. Mesmo cometamos erros por desconhecimento da Palavra de Deus, temos total responsabilidade pelos nossos atos [Gálatas 6:7].
[2] Uma heresia que foi repetida pela Igreja
Católica Apostólica Romana (ICAR) no Concílio de Trento (1545-1563), no qual a Tradição Católica recebeu autoridade equiparada à da Bíblia, composta de Antigo Testamento (o mesmo Tanakh judeu) e
Novo Testamento. Este fato é relatado na postagem 6 - APOSTASIA
DA FÉ, neste blog.
[3] Leia sobre a importância do título e da função de Pontifex Maximus
(Sumo Pontífice) na postagens 6 - APOSTADIA
DA FÉ e 7.13 - O
REAPARECIMENTO DO CRISTO neste blog.
[4] O Pastor David Bay demonstra bem a importância desse
episódio no artigo A
Entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém no Domingo de Ramos — O Dia em Que Ele se
Apresentou a Israel Como Seu Messias e Rei, traduzido por Jeremias R. D.
P. dos Santos e disponibilizado em 18/03/2008 no link:
http://www.espada.eti.br/n2278.asp .
[5] O site Sola
Scriptura TT tem um artigo cujo teor
demonstra que os fariseus, os escribas, e os sábios judeus tinham como saber que
Deus é Pai, Filho e Espírito Santo TRIUNOS, com base suficiente no Antigo
Testamento.
ROSENTHAL, Stanley. A TRI—UNIDADE DE DEUS NO
VELHO TESTAMENTO. São José dos Campos: Fiel (sem data de publicação).
Artigo com sinopse e explicações de Hélio de Menezes Silva sobre esse livro
disponível em
http://solascriptura-tt.org/TeologiaPropriaTrindade/TriunidadeDeDeusNoVelhoTestamento-SRosentha.htm
Livro à venda em:
http://www.lojafiel.net/Tri-Unidade-de-Deus-no-Velho-Testamento-A--Livros--Doutrina-_cod_202
[6] Tito (30/12/39 - 13/09/81) era general quando conduziu a
Campanha da
Judeia (66-73), na qual sufocou
uma revolta dos judeus. Foi coroado Imperador de Roma no ano 79.
[7] Leia: BAY, David. As Atitudes Apropriadas
Para os Cristãos nos Últimos Dias — O Que Jesus Cristo Espera de Nós.
Trad. Jeremias R. D. P. dos Santos. A Espada do Espírito, 03/10/2001. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1515.asp .
[8]
Em inglês: New World Order (NWO).
Conforme explanado em diversos sites em inglês dedicados ao
estudo da conjuntura profética atual, dentre os quais se destacam pela
profundidade dos estudos e criteriosidade nas fontes:
The Cutting Edge: com parte dos artigos traduzidos para o português por
Jeremias R. D. P. dos Santos e colaboradores, e disponibilizados no site
Espada do Espírito.
The August
Forecast & Review:
http://www.augustreview.com ;
News With Views: http://www.newswithviews.com ;
Radio Liberty:
http://www.radioliberty.com ;
Rense:
http://www.rense.com ;
World Net Daily:
http://www.wnd.com/ ;
[9] BAY, David. As Surpreendentes e Pouco Compreendidas Implicações do
Aparecimento do Anticristo, Conforme Mateus 24. Trad. Jeremias R. D. P.
dos Santos. A Espada do
Espírito, 01/03/2001. Disponível em
http://www.espada.eti.br/n1408.asp .
[10] http://www.cuttingedge.org/ . No Brasil, alguns textos são traduzidos pelo Ministério A
Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br .
[12] Jeremy James posiciona o Edito de Libertação de Dario II no ano 537 aC. Mas, como observa Sir Robert Anderson, a data que corresponde ao registro bíblico e à pesquisa que ele fez para a publicação do mesmo Edito é 1º de nisã de 536 aC.
O método de ANDERSON, de calcular o período decorrido em dias, para depois converter em anos, é mais preciso. Mas, por simplificação, a redação acima será considerada suficiente para esta postagem.
Cf. ANDERSON, Robert. O Príncipe que há de vir. Tabela Cronológica. A Espada do Espírito, 13/07/2005 . Disponível em http://www.espada.eti.br/principe-ap1.asp
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