Texto revisado e
atualizado em 20/09/2013, em 19/01/2014, e em 19/01/2015. Revisado entre
09/02/2016 e 02/10/2016. Novas atualizações também serão indicadas em notas de
rodapé, as quais (infelizmente) não são mostradas nos aplicativos de leitura de
texto de smartphones, tablets e aparelhos móveis portáteis em
geral (celulares, etc.).
Na atualização de 31 de
janeiro de 2012, do texto original de 04 de julho de 2010, o texto sobre as
profecias do Antigo Testamento permaneceu basicamente o mesmo, especialmente
sobre a profecia do Livro de Obadias.
Na atualização de
03/04/2013, foram acrescentadas informações sobre a sabotada possibilidade de
fundação pacífica do Estado de Israel através de um Acordo com um governo árabe
muçulmano estabelecido antes de 1920, e sobre a "Primavera Árabe" como claro
indicativo da proximidade do cumprimento da profecia de Obadias. Ao final, foi
acrescentada uma revisão bibliográfica com textos correlatos que ajudaram a
fundamentar parte do presente texto.
Na atualização de
19/01/2015 foram acrescentadas informações sobre o Estado Islâmico (EI) do
Iraque e do Crescente, um grupo terrorista que já assumiu o controle do noroeste
do Iraque e o sudeste da Síria.
A atualização de
01/10/2016 apenas acrescenta que a profecia de Isaías 17:1 sobre a completa
destruição de Damasco já está quase completamente concluída. Nesta data, esta
postagem ocupa 31 páginas de papel A4 com texto escrito com fonte Verdana
10.
O título
acima (7.10 - QUESTÃO PALESTINA) é
diferente do vínculo (link) com seu
endereço eletrônico (http://1948a2017.blogspot.com/2010/07/710-ninguem-sabe-mateus-2436-o-dia-nem.html ) porque houve um erro na
postagem inicial, e este autor (ainda) não sabe restabelecer a correlação entre
título e vínculo (link) no
blogspot.com.
INTRODUÇÃO:
O Pr. David Bay e seus
colaboradores do Ministério Cutting Edge publicaram uma série de
artigos sobre questões relacionadas à ameaça de ataque dos vizinhos árabes
contra Israel. Ao final desta seção, há uma relação desses artigos, na maioria
traduzidos por Jeremias R. D. P. dos Santos, que mantém o Ministério Espada do Espírito [1].
A leitura de tais artigos
foi motivação para pesquisar mais a respeito. O presente texto contém o
resultado da pesquisa feita desde então, e uma síntese do teor de alguns dos
artigos do site A
Espada do Espírito no que se refere
especificamente à interpretação do Livro de Obadias.
É adotada
nesta postagem a Cronologia de Sir Robert Anderson (1841-1918) em seu livro O
príncipe que há de vir, traduzido por Jeremias R. D. P. dos Santos e
disponível no link http://www.espada.eti.br/principe-ap1.asp
UMA BREVE E SIGNIFICATIVA
EXPOSIÇÃO HISTÓRICA
Em muitas passagens
bíblicas históricas e proféticas, desde os Livros do Êxodo e de Josué, a Palavra
de Deus estabelece o território consolidado como território do Reino de Israel
pelo Rei Davi [1º e 2º Livros de Samuel], e hoje apenas em parte ocupado pelo
Estado de Israel, como PROPRIEDADE
PERPÉTUA DOS DESCENDENTES DE JACÓ (ISRAEL).
Como será exposto adiante,
a pesquisa feita pelos integrantes do Ministério estadunidense Cutting Edge (no Brasil traduzido por
A
Espada do Espírito) mostra que esse direito
de herança foi negado por Deus aos descendentes de Esaú, de forma que Deus
revelou ao profeta Obadias que os descendentes de Jacó (Israel) irão ocupar TODO o território cuja posse foi
destinada por Deus a eles.
É claro (ou deveria ser
claro) que, no contexto bíblico, "os
descendentes de Esaú" são uma referência a pessoas que têm algum grau de
descendência de Esaú e que rejeitaram e continuam a rejeitar as ordens e as
promessas de Deus. A questão principal é essa rejeição a Deus, e não apenas a
consanguinidade.
Tal rejeição às ordens e
promessas de Deus, expressas em Sua Palavra na Bíblia, continua a existir hoje,
especificamente em grande parte das populações dos atuais Estados vizinhos
geográficos do Estado de Israel.
As estimativas feitas a
partir de descobertas arqueológicas e documentais são de que Abraão,
o primeiro destinatário da promessa de Deus, viveu em torno de 2.055 a.C. e que
o Êxodo
dos hebreus do Egito [2] ocorreu
possivelmente próximo ao ano 1.625 a.C., época em que Deus, em Palavra dirigida
a Moisés, outorgou aos hebreus o território de Israel, em promessa confirmada
nos séculos seguintes a vários profetas, entre os quais podemos citar Isaías,
Zacarias, Ezequiel e Obadias.
Na Idade Antiga, a região
de Israel era chamada pelos gregos de Palestina [3]. Os romanos invadiram o território de
Israel em 63 a.C. e, partir do ano 6 d.C., parte desse território foi chamado de
Província da Judeia [4]. Após a Diáspora de
135 o Imperador Romano Adriano
(r.117-138) vedou o retorno dos judeus à região da Judeia,
a qual Adriano passou a chamar de Síria-Palestina. Logo após a expulsão dos
judeus, a Judeia
ficou quase deserta, e foi aos poucos sendo ocupada pelos nômades e depois
esparsamente pelos povos vizinhos. Basicamente, a maior parte do território de
Israel permaneceu um deserto inabitado até 1881.
Após a Diáspora Judaica do ano 135, a região da
Judeia ficou sob o sucessivo
domínio dos seguintes impérios:
PERÍODO NÚMERO DE ANOS DOMÍNIO
135 a
325 190 anos romano PAGÃO;
325
a 613 288 anos bizantino
CATÓLICO;
614
a 628 14 anos persa ZOROASTRISTA;
628
a 638 10 anos bizantino CATÓLICO [5];
638 a
1099 461 anos ÁRABE MUÇULMANO;
1099 a 1291
192 anos CATÓLICO
ROMANO;
1244 a 1263
9 anos MONGÓIS do Ilcanato;
1291 a 1517
226 anos ÁRABE MUÇULMANO;
1517 a 1917
400 anos TURCO
MUÇULMANO;
1918 a 1947
29 anos BRITÂNICO;
1948
e PARA SEMPRE DOMÍNIO
JUDEU.
[NOTA] Ilcanato da
Pérsia (1256-1335) foi um Canato Mongol (Estado cujo soberano era
chamado de Cã ou Khan). As invasões mongóis na Judeia foram APENAS contra as áreas
dominadas pelos árabes muçulmanos, pois Hulagu
Khan (r.1256-1265), neto de Gengis
Khan (r.1206-1227), era filho de Tolui
Khan (r.1227-1229) com a princesa CRISTÃ nestoriana Sorghaghtani
Beki, da tribo dos Keraits,
a qual tinha significativo número de cristãos mongóis.
Todos os Estados Cruzados Católicos Romanos,
inclusive o Reino de
Jerusalém (1099-1291), tornaram-se vassalos do Ilcanato da Pérsia entre
1256 e 1260.
[Fontes
citadas na nota de
rodapé [6].]
É necessário lembrar que
a religião muçulmana NÃO É, de forma alguma, uma "identidade religiosa" que
legitime a atribuição de "homogeneidade" que, por sua vez, permita atribuir a
condição de "continuidade" na possessão do território da Judeia. Desde a morte
de Maomé em
632, houve disputas acirradas pelo poder sobre as populações muçulmanas, a
começar pela própria Península Arábica.
Conforme os árabes
assumiam o controle da vastas regiões da Península Arábica, do Norte da África,
da Mesopotâmia, da Pérsia, e da Península Ibérica, houve uma sucessão de grupos
que assumiram o exercício do poder sobre os territórios conquistados: Omíadas
(661 a 750), Abássidas (750 a 1258), Aglábidas (800 a 909), Califado de
Córdova (929 a 1031), Fatímidas (909 a 1171), Idríssidas (789 a 995), CONCORRENTES (PARA NÃO ESCREVR INIMIGOS)
ENTRE SI.
Os árabes foram sucedidos
por outros grupos étnicos que se tornaram muçulmanos, como os Samânidas (Pérsia, 875 a 999), Safávidas (Pérsia, 1501 a 1702), Otomanos
(Turquia, 1299 a 1922), parte do Império dos Mongóis
(1206 a 1368), NOVAMENTE CONCORRENTES,
OU INIMIGOS, ENTRE SI.
Conclui-se que não há
justificativa honesta para atribuir uma legitimidade original para a posse
daquela região, com base apenas na adesão dos posseiros à religião
muçulmana.
Por outro lado, há que se
reconhecer que é legítima a reivindicação dos habitantes que ocupavam partes da
Região da Judeia, antes de 1919, pelos direitos de posse da terra. Tal fato
poderia ter sido plenamente administrado, sem expulsões ilegais e sem excessos,
e poderia haver, hoje, um Estado misto, plenamente funcional e próspero!
No entanto, como se verá a
seguir, a disputa pelo "Poder Absoluto" entre as
sociedades secretas da Europa Ocidental e da
Rússia [7] determinou a completa
sabotagem de fundação de um Estado Judeu independente e em paz com seus vizinhos
muçulmanos. E os líderes que MANIPULAVAM e os que ainda MANIPULAM o Islã não
eram, nem continuam a ser, "inocentes" nessa sabotagem, em
absoluto!
A TENTATIVA DE FUNDAÇÃO
PACÍFICA DO ESTADO JUDEU
A promessa de Deus aos
descendentes de Jacó sobre o território de Israel, e a sabotagem criminosa do
Acordo de 1919 para a fundação pacífica do Estado de Israel na região chamada de
Palestina pelos europeus.
Todos os acontecimentos,
desde a constituição do Estado de Israel após o Êxodo do Egito, sucessivas
invasões e exílios, até a destruição do Segundo Templo de Jerusalém no ano 70 e
a Diáspora do ano 135 [8], até a fundação do
Movimento Sionista em 1897 e os acontecimentos dos séculos XIX e XX, desde o
nascimento do atual Estado de Israel em 14 de maio de 1948 até o presente, todos
esses acontecimentos têm sido parte do cumprimento das profecias reveladas por
Deus a Seus profetas, a começar por Moisés.
Nesse sentido, como
resultado das articulações do Movimento Sionista [9] e do governo do Império
Britânico, após a I Guerra Mundial, e como consequência da derrota e do
esfacelamento do Império Turco Otomano a partir de 1918, Faisal I, o Emir do
Iraque, e Chaim Weizman, representante do Congresso Sionista Mundial [10], assinaram em 03 de
janeiro de 1919 o Acordo Faisal-Weizman [11], através do qual a região
da Judeia (Israel), que ainda era chamada de Palestina pelos europeus, seria
progressivamente ocupada por colonos judeus que viriam a constituir ali um
Estado judeu, e o restante da região que estava sob tutela britânica seria
ocupada por um Estado árabe.
Ou seja, dentro de uma
ordem política estabelecida, e com autoridades constituídas e internacionalmente
reconhecidas, em 1919, HOUVE UM PLANO DE RESTABELECIMENTO PACÍFICO DO ESTADO DE
ISRAEL na região que já havia sido ocupada pelo povo hebreu.
Mas a configuração de
forças políticas na região da Mesopotâmia e do Golfo Pérsico sofreu alterações a
partir da década de 1920, COMO RESULTADO DA DISPUTA PELO PODER
ABSOLUTO ENTRE AS LIDERANÇAS DAS SOCIEDADES SECRETAS DA EUROPA OCIDENTAL E DA
RÚSSIA.
A Rússia sob governo
comunista stalinista constituiu, com seus vizinhos, a União Soviética (URSS,
entre 29/12/1922 e 31/12/1991) [12] e passou a disputar com o
Império Britânico (e depois com os EUA) as áreas de influência ao redor do
mundo, de acordo com a distribuição de fontes de energia, de matérias primas, de
parceiros comerciais e de aliados militares.
Como visto na postagem
7.7 –
OS QUATRO REINOS DE DANIEL E OS DEZ REINOS DO
APOCALIPSE, a Rússia também é
herdeira do Império Romano, pois herdou o poder do Império Romano do Oriente,
que tinha capital em Constantinopla, de
forma que a atuação da Rússia na política internacional cumpre sua função no
cenário profético contemporâneo, como uma das duas partes (a "perna oriental")
do Quarto Grande Império da profecia de Daniel [Daniel
2:36-44].
Durante a I Guerra Mundial
o governo do Reich Alemão, e depois,
entre 1933 e 1945, o governo Nazista da Alemanha, também atuaram na região, com
o objetivo de obter acesso ao petróleo, principalmente dos poços persas
(iranianos). Mas as concessões político-territoriais que os britânicos fizeram
aos russos, durante a I Guerra Mundial e depois da Revolução Comunista, foram
decisivas para bloquear o acesso dos nazistas ao petróleo do Oriente
Médio.
É provável que o bloqueio
aos abundantes poços de petróleo do Oriente Médio tenha sido a principal causa,
tanto da derrota alemã na I Guerra Mundial, como da derrota do III Reich nazista
na II Guerra Mundial, razão pela qual a Rússia (através da URSS, depois de 1922)
pôde consolidar alianças que lhe proporcionaram grande poder de barganha no
cenário internacional. Tanto que o Governo Soviético passou a exercer forte
influência na política interna e externa nos países do Oriente Médio, através da
atuação de seus aliados nos partidos políticos muçulmanos com tendências
marxistas.
A atuação da Rússia (e
depois União Soviética) a partir da década de 1920, contra a Alemanha Nazista,
entre 1933 e 1944, provocou profundas alterações na configuração política do
Oriente Médio que havia vigorado até 1919, e que teria viabilizado a fundação,
se não pacífica, mas menos traumática, do Estado de Israel.
Como resultado do arranjo
de forças político-militares, forjado a partir da década de 1920, os novos
governos dos países muçulmanos apoiados pela URSS, que surgiram depois do
esfacelamento do Império Otomano, foram assumindo posições mortalmente hostis à
fundação do Estado de Israel, incitados por motivações pretensamente religiosas,
ainda hoje usadas como pretexto para garantir a influência dos governos de
países concorrentes que têm disputado a hegemonia sobre aquela região.
Facções de uma Sociedade
Secreta, ICAR, Islã, e o "Escolhido" de cada qual.
A questão era que a
realeza e a nobreza da Rússia e da Europa Oriental participavam de uma facção de
uma sociedade secreta, e essa facção pretendia colocar um "Escolhido" por eles como governante do mundo. Um
dos "candidatos" a "Cristo"
(Governante do Mundo) do século XIX tinha nacionalidade persa, e tinha fortes
afinidades com a facção da sociedade secreta preponderante na Rússia e na Europa
Oriental.
É necessário lembrar,
aqui, que, através de laços de casamento, as realezas e as nobrezas da Rússia e
da Europa Oriental tinham parentesco com as realezas e as nobrezas da Inglaterra
e da Europa ocidental.
Porém, as realezas e as
nobrezas da Inglaterra e da Europa Ocidental tinham um projeto próprio para
entronizar O SEU "Escolhido" como Governante do Mundo
("Cristo"), com o apoio da Elite que manipulava (e ainda manipula) a Igreja
Católica Apostólica Romana (ICAR).
POR ISSO, a Inglaterra, os
governos da Europa Continental e a ICAR mantiveram o nome de Palestina para a
região que, por tradição BÍBLICA, DEVERIA ser chamada de JUDEIA.
Anti-judaísmo incitado,
acirrado e mantido.
Não serão analisados aqui
os pormenores da incitação político-religiosa dos líderes radicais muçulmanos
contra os judeus na região de Israel. Basta lembrar que a Grã-Bretanha havia
assumido o compromisso de apoiar a fundação do Estado de Israel através da
Declaração de Balfour [13], de 02/11/1917,
ratificada pelos EUA em agosto de 1918. Em oposição a tal projeto, a Rússia e
seus aliados da URSS a partir de 1920, e a China [14], a partir de 1949,
passaram a fomentar políticas contrárias ao estabelecimento pacífico do Estado
de Israel como forma de exercer oposição à política externa dos EUA e da
Grã-Bretanha.
Seria o caso de se
especular que, se o projeto do Estado de Israel previsto no Acordo
Faisal-Weizman de 1919 tivesse sido concretizado antes de 1930, teria havido um
território para onde os judeus perseguidos na Europa poderiam ter fugido já
antes de 1939, o que poderia ter poupado a vida de milhões de pessoas.
Assim, pode-se inferir que
a indução à animosidade político-religiosa no Oriente Médio a partir de 1920,
mortalmente hostil contra os judeus, foi parte responsável pelo Holocausto
cometido contra os judeus na Europa, e uma das razões pelas quais Deus não terá
por inocentes aqueles que tomaram parte nessa conspiração, nem aqueles que hoje,
por ação ou omissão, ajudam a manter a desinformação dos cidadãos muçulmanos dos
países vizinhos a Israel sobre o sabotado projeto de fundação pacífica do Estado
de Israel.
Resumidamente:
1) Deus concedeu possessão
perpétua aos descendentes de Jacó (Israel) sobre o território consolidado
durante o reinado de Davi, mas Deus advertiu os hebreus de que se eles
desobedecessem a Deus, seriam exilados de sua terra durante um determinado período de
tempo, após o qual o território do Reino de Davi seria restituído a eles em
cumprimento da Promessa de Deus [Deuteronômio 4:24-31];
2) Jerusalém e o Segundo
Templo foram destruídos no ano 70 pelo General romano Tito. No ano 135, o
Imperador Adriano determinou a expulsão de todos os judeus da região da Judeia,
e passou a chamar a região de Síria-Palestina;
3) Após o domínio dos romanos
pagãos, a região da Judeia já esteve sob domínio do Império Bizantino católico entre 325 e 613. Entre 614 e
628 esteve sob controle do Império Persa Sassânida zoroastrista. Entre 638 e 1099 esteve
sob domínio árabe muçulmano. Entre
1099 e 1291 esteve sob domínio católico
romano. Entre 1291 e 1516 esteve sob domínio árabe muçulmano. Entre 1517 e 1917
esteve sob domínio do Império Otomano, turco muçulmano.
4) A partir de 29 de agosto
de 1897, o 1º Congresso Sionista na Basileia (Suíça) deu início a esforços
organizados de judeus e de simpatizantes para a formação de um Estado Judeu na
mesma região na qual houve o Reino de Davi;
5) Entre 1917 e 1919, houve o
encaminhamento político-diplomático para a criação de um Estado Judeu na
região,
que passou ao domínio britânico em 1918. Em 1946, com apoio britânico, parte do
antigo território de Israel foi integrado ao Reino da Jordânia, que havia sido
"inventado" pelos britânicos em 1922.
6) O Líbano e a Síria foram
Mandatos Franceses desde 1918 até suas respectivas independências como
Repúblicas Parlamentares em 1943 e 1946, respectivamente;
7) Em 1918, após a derrota do
Império Turco Otomano, a região do Norte da África, a JUDEIA (Síria-Palestina), a Mesopotâmia
(Iraque) e a Pérsia (Irã), estavam sob controle britânico e francês. A França havia ratificado de imediato a
Declaração de Balfour de 1917, para a criação de um Estado Judeu no antigo
território de Israel e, em 1918, os EUA também
ratificaram.
8) A disputa estratégica pela
hegemonia sobre a região do Oriente Médio levou inicialmente a Rússia Imperial
(entre 1914 e 1917) e posteriormente a RÚSSIA comunista (a partir de outubro
de 1917), juntamente com seus aliados da URSS (a partir de 1922), e a CHINA (a partir de 1949) a promoverem o extremo acirramento da
hostilidade dos muçulmanos contra os judeus, COM O OBJETIVO DE IMPEDIR A CRIAÇÃO
E A MANUTENÇÃO DE UM ESTADO JUDEU ALIADO DA INGLATERRA, DA FRANÇA E DOS
EUA.
9) Apesar de todas as
dificuldades criadas pelo jogo geopolítico no início do século XX, MAS EM
CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS DE DEUS, TODO PODEROSO, nasceu [15], em 14 de maio de
1948, o Estado de Israel, o
qual, PELO PODER DE DEUS, NÃO MAIS DEIXARÁ DE EXISTIR ATÉ O DIA DO JUÍZO
FINAL;
10) Está próximo o tempo de testemunharmos a
consolidação do território do Estado de Israel na mesma amplitude que tinha ao
final do governo do Rei Davi, ou talvez até um pouco maior.
A QUESTÃO PALESTINA NA
MÍDIA (escrita, televisionada e falada):
Se considerarmos os
precedentes no Oriente Médio desde a independência de Israel em 14 de maio de
1948 [16], constatamos que os
palestinos não foram bem vistos pelos governos de países muçulmanos vizinhos
aliados da OTAN [17] até dezembro de 2010, especialmente pela Jordânia, país
monarquista onde os palestinos tentaram um golpe de Estado com o apoio da Síria,
e do qual foram expulsos em 1971 [18].
Em 02 de agosto de 1990 o
exército do Iraque, governado por Saddam Hussein, invadiu o Kuwait [19], sob o pretexto de
defender os interesses do Iraque contra o que teria sido uma conspiração do
emirado do Kuwait para baixar os preços do petróleo.
Na verdade, Saddam Hussein
tinha abertamente um projeto de "unificação" de países árabes, projeto que
incluía a RECONSTRUÇÃO DA CIDADE DA
BABILÔNIA e a destruição do Estado de Israel, com a
consequente expulsão de todos os imigrantes judeus de toda a região, além da
derrubada de todos os governos árabes alinhados aos interesses da Inglaterra,
dos EUA, e de seus aliados.
Tal projeto, por motivos
óbvios, era, e ainda é, do especial agrado dos membros da Organização para a
Libertação da Palestina (OLP, interlocutora dos palestinos na Liga Árabe), da
Autoridade Nacional Palestina sediada na Cisjordânia e do Hamas (Movimento de
Resistência Islâmica), que ainda domina (em fevereiro de 2016) a Faixa de Gaza
[20].
Em 1991, após a Operação
Tempestade no Deserto [21], milhares de palestinos
foram expulsos do Kuwait [22]. Seria porque os
palestinos que moravam no Kuwait não resistiram minimamente contra a invasão do
Kuwait pelo Iraque de Saddam Hussein, o qual tinha o claro objetivo de remover o
governo hereditário daquele Emirado Árabe?
O apoio dos moradores
palestinos do Kuwait a Saddam Hussein teria sido motivado pela posição
anti-israelense (antissionista) de Saddam Hussein [23], em oposição à postura do
Emir do Kuwait, mais moderado em função de seu alinhamento com os EUA e demais
países da OTAN. A família governante do Kuwait teve seus interesses resguardados
pela intervenção militar da Coalizão liderada pelo Reino Unido (Grã-Bretanha) e
pelos EUA.
Para lembrar: A DESPEITO DAS APARÊNCIAS, os Estados
Unidos da América (EUA) são "a polícia militar" da Elite Britânica. E, se não
for para cumprir esse papel, os EUA
seriam (ou ainda serão) descartados.
A "PRIMAVERA
ÁRABE"
Em janeiro de 2011 houve
uma manifestação popular de protesto na Tunísia [24] contra o governo, após a
qual houve manifestações populares em vários outros países árabes [25] governados por
presidentes, emires, califas, sultões, ou famílias reais há longo tempo no
poder: Egito [26], Jordânia, Argélia,
Marrocos, Iêmen, Omã, Bahrein, Marrocos, Mauritânia, Sudão, Síria e
Líbia.
Há uma justificada
controvérsia sobre os verdadeiros motivos para que tais populações tenham saído
da inércia para a "mobilização", supostamente "espontânea", contra seus
respectivos governos, após décadas de condicionamento social efetivado através de
intimidação e de forçada submissão.
O mais provável é que uma
elite bem articulada tenha cúmplices qualificados e infiltrados nesses países
para promoverem o necessário e indispensável "impulso inicial" para que um
número significativamente grande de indivíduos de cada país se mobilize de forma
a encorajar toda uma multidão a se expor em protesto.
O caso mais recente da
Líbia não permite que uma pessoa com um mínimo de senso crítico e informação vá
acreditar que o povo da Líbia "espontaneamente perdeu o medo de protestar" e
resolveu remover a família de Muamar Kadafi [27] do poder, persegui-lo e
finalmente matá-lo em praça pública em 20 de outubro de 2011, com um vídeo do
assassinato dele disponibilizado no site YouTube, para despudorada exultação
de certas lideranças ocidentais.
Como nos lembra o Pr.
David Bay [28], podemos constatar na
profecia revelada pelo Senhor a Ezequiel [cap. 38 e 39], que a Líbia será aliada
da Rússia e do Irã num futuro ataque a Israel.
Portanto, mesmo que, sob
ocupação e influência da OTAN, haja uma improvável mudança temporária na
política pró Palestina da Líbia, com certeza este país voltará a se alinhar com
a Rússia e com o Irã num futuro muito próximo contra Israel, talvez como
consequência de uma radical mudança na política de relações exteriores de alguns
países europeus, motivada pelo terrível desfecho da Questão Palestina.
Sabemos pelas profecias
reveladas pelo Senhor aos profetas [29] Isaías (740-681 a.C.),
Obadias (700-650 a.C.), Jeremias (650-600 a.C.), Sofonias (650-600 a.C.),
Zacarias (550-400 a.C.) que haverá um ataque contra o atual Estado de Israel
promovido pelos seus vizinhos mais próximos:
1. Palestina: já é reconhecida como
país por muitos outros países, Brasil inclusive. As duas facções que ainda
disputam o poder sobre todo o eleitorado palestino, o Fatah e o Hamas, discordam
apenas na forma e no prazo para eliminar o Estado de Israel. A multiplicação de
reconhecimentos internacionais do Estado da Palestina tem sido acrescida de uma
nova política externa pró-palestina no Egito, no Líbano e na Jordânia. A disputa
pelo poder na Síria entre as forças leais ao Governo da Síria, os supostos
"rebeldes" sírios e os terroristas do Estado Islâmico possivelmente
desestabilizará ainda mais a situação nas imediações do Estado de Israel, o que
poderá precipitar uma situação de conflito total sem contorno e sem
retorno.
2. Síria: desde a independência da
França em 1946, os sucessivos governantes incitaram a população a manter a Síria
inimiga de Israel desde sua fundação em 1948, e alimentaram a esperança de obter
o controle total das Colinas de Golã com apoio dos palestinos, dos aliados da
vizinha Jordânia e dos xiitas do Líbano, com intenção de substituir o Estado de
Israel por um Estado Palestino de orientação pró-Síria.
A partir de 2010, o
governo de Bashar El-Assad passou a ser acusado pelos países da OTAN de usar de
excesso de força na "repressão violenta contra as manifestações populares
sírias". Uma "oposição" militar foi formada com mercenários, e armada para
desestabilizar o governo sírio a partir de 26 de janeiro de 2011, no que foi
noticiado como o início de uma "Guerra Civil". Os ferozes combates entre as
tropas do governo e os mercenários provocou o êxodo de aproximadamente três milhões de sírios (principalmente
cristãos) para a Turquia, para o Líbano, para a Jordânia e para outros países.
A partir de 29 de junho de
2014, os mercenários que atuam contra o governo sírio [30] passaram a ter de
disputar com os terroristas do Estado Islâmico o controle militar do território
da Síria. No momento desta atualização (01/10/2016), o Estado Islâmico detém o
controle do leste da Síria e do noroeste do Iraque, e ainda é uma incógnita o
que vai ocorrer. O Governo da Rússia passou a intervir diretamente no conflito a
partir de setembro de 2015, um fato que contribui para a incerteza com relação a
algum tipo de trégua a qualquer tempo. O mais provável parece ser a tendência de
o conflito local ser generalizado com participação de outros países, de forma
que tal guerra já esteja sendo (01/10/2016) chamada de Terceira Guerra Mundial.
É profeticamente previsível que Israel [31] terá de usar de todos os
meios disponíveis para proteger a população israelense.
3. Líbano: em janeiro de 2011,
venceu as eleições presidenciais o representante de uma coligação política da
qual faz parte o grupo muçulmano xiita Hezbollah, sustentado pelo Irã, país
inimigo de Israel desde a Revolução Muçulmana de 1979. Quem paga as contas vai
determinar a política externa do Líbano contra Israel.
4. Egito: em 11/02/2011 a renúncia
de Osni Mubarak [32] e sua substituição por
uma junta militar transitória pró-EUA não garante que o próximo governo
respeitará o Acordo de Camp David, entre Egito e Israel, assinado por Anwar Al
Sadat [33] e Menahem Begin em
Washington em 1979. Pelo contrário. A ideologia que motivou o assassinato de
Anwar Al Sadat em 1981 continua atuante no Egito e nos outros países árabes,
apesar da repressão havida nos últimos 30 anos.
5. Jordânia: o governo monarquista,
apoiado pelos EUA, tornou-se alvo de frequentes protestos, depois do "sucesso
dos protestos" [34] na Tunísia, na Líbia e no
Egito. Pode ser questão de (pouco) tempo para que haja um alinhamento entre o
governo da Jordânia, seja com o Rei Abdullah II, seja um governo substituto, e a
tendência representada pela Irmandade Muçulmana [35]. Neste caso, tal
alinhamento propiciará uma postura suficientemente contrária ao Estado de Israel
para acirrar as animosidades. Outra possibilidade é que o atual Estado da
Jordânia fique cada vez mais vulnerável às investidas internas dos radicais
contrários a Israel, a ponto de, quando ocorrer um ataque dos outros vizinhos
contra Israel, os estrategistas israelenses terem de intervir na Jordânia para
garantir a incolumidade da população de Israel contra ataques originados naquele
país. No momento, podemos afirmar que, qualquer que seja o desenrolar dos
acontecimentos, haverá uma reconfiguração territorial do Estado de Israel, que
incluirá parte do atual território da Jordânia.
O
IRÃ
A participação do Irã
(Pérsia) neste ataque a Israel será perpetrado através do grupo Hezbollah
libanês [36] e das forças sírias
atualmente leais ao Governo Sírio, com apoio do governo de Teerã. Ou seja, nesta
guerra, a participação do Irã (Pérsia) será indireta.
Com a derrota e o desmonte
dos grupos apoiados pelo Irã próximos a Israel, o Irã terá de participar com
efetivos militares próprios no ataque a Israel que será efetuado algum tempo
depois, juntamente com a Rússia, conforme nos informa o Senhor em Ezequiel
38-39.
A PROFECIA SOBRE A EVASÃO
DE DAMASCO [ISAÍAS 17]
Desde 15 de março de 2011,
conforme "a
luta" da "oposição" contra o
governo do Presidente Bashar al-Assad [37] foi causando baixas cada
fez mais dramáticas, e conforme os acontecimentos foram demonstrando que tal
confronto ainda poderá ter consequências mais graves, a profecia contida em no
Livro de Isaías [Isaías 17] aparentou, durante meses, uma possibilidade
horrivelmente trágica: um holocausto em Damasco.
Mas a legenda da foto do
Patriarca Maronita de Antioquia, no artigo do analista político Thierry Meyssan,
publicado em 18 de outubro de 2011 na Rede
Voltaire, com o título Os
cristãos do Oriente erguem-se como muralhas face ao novo colonialismo
ocidental (entrevista da Madre
Agnès-Mariam de la Croix) [38] deu mostras de uma outra
possibilidade em curso:
"Recebido na residência oficial do Presidente
da República francês no dia 5 de Setembro de 2011, S. B. Bechara Boutros Raï,
Patriarca Maronita de Antioquia [39] e de todo o Oriente (o
chefe da principal Igreja de rito oriental em comunhão com o Papa de Roma),
ouviu dizer que a França e os seus aliados fariam brevemente [em novembro de 2011] uma intervenção militar na Síria, para levar ao poder os irmãos
muçulmanos. OS CRISTÃOS DO
ORIENTE, que então deixariam de ter o seu lugar no Levante, DEVERIAM PREPARAR-SE PARA O ÊXODO E
PODERIAM ENCONTRAR REFÚGIO NA EUROPA." [Nota de
rodapé, colchetes, negrito e maiúsculas
acrescentados.]
Segundo Thierry Meyssan,
foram os vetos da Rússia e da China, na Reunião do Conselho de Segurança da ONU,
que impediram a deflagração da guerra planejada pelos EUA, França e Grã-Bretanha
contra a Síria na metade de novembro de 2011.
Uma guerra total
deflagrada contra a Síria naquela data teria tido consequências especialmente
pavorosas. Mas não devemos, nem podemos, subestimar a misericórdia de
Deus.
Desde outubro de 2011 tem
havido uma contínua evasão de habitantes da Síria. De acordo com o Alto
Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), cerca de 330 mil sírios
foram para o Líbano, 320 mil para a Jordânia, mais de 185 mil para a Turquia,
105 mil para o Iraque, 43.500 para o Egito, aproximadamente 8 mil para países do
Norte da África. Também há refugiados sírios na Europa. Em março de 2013 já
havia um milhão de refugiados sírios [40].
E, segundo Antonio
Guterres, o Alto Comissário da ACNUR, esse número poderia triplicar até o final
de 2013 [41], o que representa uma evasão de três milhões de pessoas da
Síria.
A BBC publicou um artigo
em 27/09/2016 no qual afirma que o número de mortos na Guerra na Síria é de
aproximadamente 400 mil pessoas e o
número de refugiados em outros países é de 4,5 MILHÕES de
sírios!
UM ÊXODO! Conforme proposto em
05/09/2011 pelo ex-Presidente da França Nicolas Sarkozy ao Patriarca Maronita de
Antioquia, e de todo o Oriente, Bechara Boutros RaÏ (citado acima).
A cidade de Damasco tem tido comprovada e
contínua ocupação nos últimos cinco mil anos! É a cidade mais antiga
continuamente habitada no mundo. Tinha uma população estimada de 1.669.000
habitantes em 2010, numa área metropolitana com aproximadamente 4,8 milhões de
habitantes [42].
Em 2008, a população da
Síria era de 19.747.586 habitantes, dos quais, a estimativa é de que a maioria
dos 10% não muçulmanos seria de cristãos [43]. Ou seja, haveria na
Síria aproximadamente DOIS MILHÕES DE
CRISTÃOS SÍRIOS.
SOBRE A ATUAL DESTRUIÇÃO
DE DAMASCO
Atualização de 01/10/2016:
O vídeo Will
Damascus, Syria Be Destroyed? (2016) Isaiah 17 In Bible Prophecy
(27/04/2016), do canal The Year 2020 (YouTube) mostra algumas imagens de como
estava Damasco em abril de 2016. Em ruínas.
Disponível no
link
https://www.youtube.com/watch?v=wiN0_-sVcMY
Outro vídeo intitulado Apocalyptic Scenes: Drone footage shows
destruction in Jobar, Damascus (22/12/2015) do canal RT (Russia Today)
expõe a completa destruição da região de Jobar da cidade de
Damasco.
Disponível no
link
https://www.youtube.com/watch?v=mJtrBg8TQaM
Bashar Al-Assad governa a
partir de bunkers reforçados subterrâneos. Além de uns poucos sírios familiares
de membros das Forças Armadas da Síria e funcionários públicos de áreas
estratégicas, os outros únicos civis ainda presentes na cidade são refugiados
palestinos. As poucas áreas não completamente destruídas da cidade de Damasco
são as áreas ocupadas por embaixadas e instalações
humanitárias.
Graças às Forças Armadas
da Rússia, estamos podendo testemunhar em setembro de 2016 o cumprimento da
profecia de Isaías 17:1. Algumas das outras imagens estão disponibilizadas em
canais do YouTube que não serão citados aqui, porque este autor discorda do
conteúdo falado ou legendado de tais vídeos.
Deus nos mostrou Sua
extrema misericórdia para com os sobreviventes da catástrofe da Síria, que ainda
tiveram tempo de sair de Damasco e do país, e que, portanto, tiveram algum tempo
para conhecerem o Evangelho do Senhor Jesus Cristo para que possam ser
salvos.
A QUESTÃO PALESTINA NA
BÍBLIA
Origem da Questão
Palestina e a culpa dos palestinos, a casa de Esaú, perante Deus.
A OFERTA DE MISERICÓRDIA
DE DEUS aos países vizinhos de Israel:
[Jeremias 12: 14] 14 Assim diz o SENHOR, acerca de todos os Meus
maus vizinhos, que tocam ferindo a Minha herança, que fiz herdar ao Meu povo
Israel: Eis que os arrancarei da sua terra, e arrancarei a casa de Judá do meio
deles. 15 E será que, depois de os
haver arrancado, tornarei, e Me compadecerei deles [dos judeus], e os farei voltar cada homem à sua herança,
e cada homem à sua terra. 16 E será
que, se [os vizinhos de Israel] diligentemente aprenderem os caminhos do Meu
povo, jurando pelo Meu nome: Vive o SENHOR, como ensinaram o Meu povo a jurar por
Baal; então serão edificados no meio do
Meu povo. 17 Mas, se não quiserem obedecer, totalmente
arrancarei a tal nação, e a farei perecer, diz o SENHOR.
Portanto, Deus dá uma
chance ao arrependimento e ao aprendizado da Palavra de Deus. Deus já fez com
que os judeus começassem a voltar à Terra Prometida. Mas quantos dos vizinhos de
Israel têm procurado conhecer a Palavra de Deus, para aprender os Seus caminhos
e viver de acordo com a Sua vontade?
O texto sobre Obadias é
baseado nos artigos abaixo citados e em outras leituras feitas como complemento
dos mesmos:
A Vindoura Aniquilação do
Povo Palestino - A Casa de Esaú, de 12/12/2000,
disponível em http://www.espada.eti.br/n1422.asp e
Eruditos Judeus e Cristãos
Confirmam Que os Palestinos São os Descendentes Modernos da Casa de
Esaú,
de 23/01/2007, disponível em http://www.espada.eti.br/n2095.asp .
[Obadias 1:1-21] [Profecia do Senhor contra a casa de
Esaú];
[Obadias 1:11-14] [os filhos da
Casa de Esaú desdenharam dos irmãos (descendentes de Jacó), se alegraram com a
desgraça que caiu sobre os judeus e se apropriaram dos bens deles no “dia de sua
angústia”, a partir do qual os judeus foram retirados de Israel e espalhados
pelo Império Romano no ano de 135, exílio que é chamado de A Diáspora dos
Judeus, 65 anos após a reconquista e destruição de Jerusalém pelo general romano
Tito no ano 70].
O desfecho da questão
palestina:
[Obadias 1:17] "... os
da Casa de Jacó possuirão as suas herdades."
[os judeus voltarão a ser os donos de todo o território que
foi designado aos descendentes de Jacó por Deus]
[Obadias 1:18] E
a casa de Jacó será um fogo, e a casa de
José será uma chama,
e a casa de Esaú será palha; e
eles (os
da casa de Jacó e de José) se
acenderão contra eles (os da casa
de Esaú), e os consumirão; e ninguém mais restará da
casa de Esaú, porque o SENHOR falou
isto.
[Sofonias 2:4-6] 4 Porque Gaza será desamparada, e Ascalom será uma assolação; Asdode ao
meio dia será expulsa, e Ecrom será desarraigada. 5 Ai dos habitantes da linha da- costa do mar,
a nação dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos
filisteus; e Eu vos destruirei, ATÉ QUE
NÃO HAJA HABITANTE. 6 E a linha
da- costa do mar será de pastagens, com cabanas para os pastores, e currais para
os rebanhos. [Maiúsculas e negrito acrescentados]
QUANDO será executado o julgamento de Deus sobre a
casa de Esaú, Gaza Ascalom (ambas na Faixa de Gaza), e sobre Moabe e Amom (atual
Jordânia)?
[Obadias 1:15] "Porque o dia do SENHOR está perto, sobre todos os gentios; como tu
fizeste, assim se fará contigo; a tua recompensa virá de volta sobre a tua
própria cabeça."
[Sofonias 2:2] Antes
que o decreto produza o seu efeito, e o dia passe como a pragana [44];
antes que venha sobre vós o furor da ira
do SENHOR, antes que venha sobre vós o
dia da ira do SENHOR.
Ou
seja:
QUANDO O DIA DO SENHOR, O
FIM, O ARMAGEDOM, ESTIVER PRÓXIMO – será algum tempo ANTES do Fim, mas já
como cumprimento das profecias a respeito da PROXIMIDADE do Dia da Ira do
Senhor.
COMO FICARÁ O TERRITÓRIO
DE ISRAEL:
[Obadias 1:19-20] 19 E os do sul possuirão o monte de Esaú, e os
das terras baixas, possuirão os filisteus; possuirão também os campos de Efraim,
e os campos de Samaria; e Benjamim possuirá a Gileade. 20 E os cativos deste exército, dos filhos de
Israel, possuirão os cananeus, até Zarefate; e os cativos de Jerusalém, que
estão em Sefarade, possuirão as cidades do sul.
[Sofonias 2:7-9] 7 E será a linha da costa do mar para o
remanescente da casa de Judá; ali apascentarão os seus rebanhos; ao anoitecer se
deitarão nas casas de Ascalom; porque o SENHOR Deus deles os visitará (para
trazer bem), e fará retroceder o cativeiro deles. 8 Eu ouvi o escárnio de Moabe, e as injuriosas
palavras dos filhos de Amom, com que escarneceram do Meu povo, e se
engrandeceram contra o limite deles. 9 Portanto, tão certo como Eu vivo, diz o
SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel, seguramente Moabe será como Sodoma, e os
filhos de Amom como Gomorra, campo de urtigas e poços de sal, e desolação
perpétua; o restante do Meu povo os saqueará, e o remanescente do Meu povo os
possuirá.
Regiões citadas em Obadias
1:19-20 e em Sofonias 2:7-9 NOS DIAS
ATUAIS:
monte de
Esaú :
região do Neguebe, ao sul de
Israel, próxima à Península do Sinai;
filisteus:
Faixa de Gaza, Palestina
[45];
Efraim:
norte do Mar Morto, oeste do Rio Jordão [46], Israel;
Samaria:
entre o Mar da Galiléia e o Mar Morto, a oeste do Jordão [47], Israel;
Gileade:
leste do Jordão [48], oeste da Jordânia;
Zarefate:
Sarepta (Sarafand) [49], ao noroeste de Israel;
Sefarade:
Sárdis, atual Turquia - os
exilados de lá morarão ao sul de Israel.
Moabe:
leste do Mar Morto, oeste da Jordânia ;
Amom:
leste do Jordão, a leste de Gileade, oeste da Jordânia.
Ou seja: depois de uma
situação de guerra total dos palestinos e seus aliados contra os israelenses, o
Estado de Israel será vitorioso e voltará a ocupar a integralidade de sua
extensão territorial em junho de 2010, acrescida dos territórios palestinos em
junho de 2010, mais a parte da região oeste da atual Jordânia, se não a Jordânia
inteira.
Obadias 1:15, onde lemos
"Porque o dia do SENHOR está perto, sobre
todos os gentios...”, é particularmente importante para nós hoje, pois
nos mostra que uma guerra que dará vitória definitiva de Israel sobre os
palestinos será mais um sinal da proximidade da Grande Tribulação de sete anos [Apocalipse] e, como consequência, da
iminente proximidade do Arrebatamento (caso já não tenha
ocorrido) e do início do governo do Anticristo a partir de Jerusalém.
Outras passagens da
Palavra de Deus nos mostram que na 70ª
Semana (semana de anos, ou sete anos) de Daniel 9:26-27, a qual corresponderá ao
período de sete anos da Grande Tribulação que antecederá o retorno do Senhor
Jesus Cristo, o território do Estado de Israel estará restabelecido como no
tempo de Salomão:
- Palestina [Obadias 15-18];
- Líbano
[Zacarias 11];
- Síria
[Isaías 17];
- Jordânia [Isaías 11:14; 15-16,
Obadias 15-18 e Amós 9:12];
- Egito
[Isaías 19];
A partir do presente, os
palestinos (Hamas e Fatah), a facção Hezbollah do Líbano, a Síria, a Jordânia e
o Egito, apoiados por outros países muçulmanos [Zacarias 12:2-3], irão compor
uma força de ataque a Israel, tão ameaçadora, que Israel não terá alternativa
que não seja o contra-ataque total, nos termos da profecia de Obadias, de tal
forma que Israel será vencedor absoluto desta guerra [Isaías (13; 15-17; 19);
Obadias 15-18].
Conforme informação
exposta em artigo do Ministério Cutting
Edge [50], a guerra dos vizinhos
muçulmanos contra Israel está nos planos [51] de uma certa "Elite" que
está coordenando a implantação da Nova Ordem Mundial (NOM), a qual tem interesse
de promover a construção do Terceiro Templo de Jerusalém.
Lembremo-nos que, conforme
lemos nas profecias da Bíblia, tais ataques a Israel são consequência direta da
situação de desobediência e de afastamento de Deus, tanto dos inimigos de
Israel, quanto dos próprios descendentes de Jacó, aos quais Deus endereçou a
promessa da plena e definitiva posse do território de Israel.
Conforme nos explica o
Apóstolo Paulo na Carta aos Romanos, tal rebeldia contra Deus faz com que Deus
deixe os desobedientes à mercê dos próprios erros de tal forma que, sem a
submissão à Palavra de Deus, as pessoas cometem uma sucessão cumulativa de
erros, os quais acabam causando grande dano a elas próprias.
E isso vale para todos as
pessoas, crentes ou não crentes.
No Livro de Deuteronômio
[52] e em outros livros do
Antigo Testamento da Bíblia, Deus revelou que, se os hebreus (judeus) não
obedecessem à Palavra de Deus, pronunciada e escrita através de Seus profetas,
Deus iria entregar os hebreus (judeus) à punição exercida através de inimigos, e
que tal rebeldia viria a ser castigada, inclusive com o exílio dos judeus de
suas terras, tal qual, de fato, ocorreu.
O que lemos nos livros dos
profetas do Antigo Testamento [53] nos mostra que, como
consequência da rebeldia de gentios e de judeus, os ataques a Israel são
propiciados por Deus, que predispõe os inimigos de Israel a perpetrar tais
ataques contra Israel em cumprimento às profecias reveladas pelo Senhor aos Seus
profetas, para que aqueles que conhecerem as profecias possam saber que O Senhor
é Deus Todo Poderoso e que Ele se mostra como tal ao longo da História para que possamos nos arrepender e nos
dedicar ao conhecimento e à obediência à Palavra de
Deus.
A forma como ocorrem os
acontecimentos relacionados a Israel, dos quais sabemos através de noticiários,
mostra que o cenário para o desfecho descrito nos parágrafos anteriores está, em
muitos aspectos, delineado.
O MURO, E O HORROR QUE ELE
ANUNCIA
Em certo sentido, é
reveladora a forma como o Governo de Israel tem atuado na defesa dos cidadãos
israelenses, apesar da oposição de grande parte do eleitorado israelense. A
partir do Acordo de Oslo, de 13 de setembro de 1993, sob forte oposição dos
judeus ortodoxos, o governo de Israel tem retirado colonos judeus de áreas
designadas no Acordo de Oslo para ocupação por palestinos.
Após o início da Segunda
Intifada (Revolta) [54], iniciada por palestinos
em 2000, e com o objetivo de dificultar o acesso de homens-bomba a lugares
públicos de Israel, o Governo israelense iniciou em 2002 a construção de muros
[55] que passaram a separar as
áreas habitadas pelos palestinos das áreas habitadas pelos israelenses.
Em 2010 tais muros já
cercavam quase totalmente as áreas habitadas por palestinos na Cisjordânia e na
Faixa de Gaza.
O objetivo é forçar as
pessoas a passarem por portões (checkpoints) onde são realizadas
revistas nas pessoas, o que, alegam as autoridades israelenses, diminuiu a
ocorrência de atentados suicidas contra cidadãos
israelenses.
Entre 27/12/2008 e
20/01/2009, as Forças Armadas de Israel realizaram a Operação Chumbo Fundido
[56] contra a Faixa de Gaza,
em represália e como prevenção contra novos disparos de mísseis dos partidários
e dos cúmplices do Hamas contra alvos civis em Israel.
Durante esta Operação,
ficou claro o efeito do Muro ao redor da Faixa de Gaza: seus habitantes não
tiveram como sair da área sob ataque!
Essa preocupante
perspectiva já havia sido levantada pelo Pr. David Bay na sequência de artigos
sobre a questão palestina relacionados na revisão bibliográfica ao final desta
seção. O que mudou a partir de janeiro de 2009 é a horrível clareza com que
podemos vislumbrar, hoje, o desfecho do conflito pelo território de Israel, tal
qual o Senhor revelou a Obadias.
Assim, uma consequência da
vitória de Israel a este ataque, será a completa e permanente eliminação do
poder bélico de seus cinco vizinhos próximos.
Conforme observou o Pr.
David Bay em alguns de seus artigos, publicados no site A
Espada do Espírito e citados na Revisão
Bibliográfica no final desta seção, esse é um pressuposto para o cumprimento
posterior da profecia revelada por Deus em Ezequiel 38 e 39, na qual os países
vizinhos a Israel não são citados como ameaça – e com certeza não se tornarão
subitamente aliados de Israel em tempo algum.
AS MONARQUIAS MUÇULMANAS
QUE NÃO APOIARÃO OS PALESTINOS
Não há referência, nas
profecias sobre esta guerra, à área geográfica ocupada pelo Iraque como país
agressor a Israel. Esta ausência é compreensível. A parte sudeste do Iraque
continua sob o poder de forças islâmicas apoiadas por uma coligação encabeçada
pelos EUA, e a parte noroeste do Iraque está (19/01/2015) sob o poder do Estado
Islâmico (EI) do Iraque e do Crescente.
MAS há uma ausência
profética clamorosa na relação de países atacantes contra Israel nesta guerra.
Trata-se da Arábia Saudita, país sede do Islamismo sunita, o qual possui
seguidores que afirmam que consideram o Domo da Rocha em Jerusalém um dos
lugares mais sagrados do Islamismo.
Mais surpreendente é que
duas cidades da Arábia Saudita, Sebá e Dedã, são citadas em Ezequiel 38:13, de
modo a identificar a Arábia Saudita como um dos países que emitirá protesto à
Rússia contra (!) o futuro ataque a Israel.
Uma explicação plausível
pode ter sido proporcionada pelo analista político Thierry Meyssan [57], fundador da Rede
Voltaire Internacional [58], que, em artigo de 06 de
janeiro de 2009, intitulado A operação "Chumbo endurecido". A guerra
israelense é financiada pela Arábia Saudita [59], afirma que a realeza
saudita resolveu apoiar Israel contra o Hamas, porque este grupo não se submete
à autoridade dos sacerdotes sunitas monarquistas da Arábia Saudita.
Há motivos para se supor
que a família real da Arábia Saudita não quer alinhamentos com o Hamas, nem com
os governos das repúblicas islâmicas da Síria e do Irã, que possam vir a minar e
comprometer o poder da realeza saudita.
Afinal, como citado no
início desta seção, os palestinos já tiveram histórico de revolução
antimonarquista na Jordânia em 1971.
Por sua vez, a República
Árabe da Síria [60], tem uma população com
maioria muçulmana sunita. Entre 1949 e 1970, a Síria teve um longo histórico de
golpes militares, e o atual regime, controlado pela minoria muçulmana alauíta [61], foi implantado com apoio
da França, exatamente com intenção de evitar a composição de uma ampla frente
sunita de oposição aos interesses ocidentais no Oriente Médio.
Por conta das perseguições
históricas perpetradas pelos sunitas contra os alauítas, estes adotam uma
estratégia de identificação e de aproximação com os xiitas [62], o que propicia o apoio
do governo do Irã ao ainda sobrevivente regime de Damasco.
O que há anos tem sido
divulgado pela mídia do Ocidente, é que o Governo da Síria abriga e apoia
dissidentes muçulmanos que tenham afinidade com o regime de Damasco, o que
certamente inclui opositores da monarquia saudita. Surpreendentemente, parece
que os terroristas do Estado Islâmico não representam ameaça imediata à Casa de
Saud. No entanto, por se tratar de um grupo que se auto intitula de Califado, é
pouco provável que a Casa de Saud apoie esse grupo além da momentânea
conveniência de o Estado Islâmico estar destruindo a Síria e o
Iraque.
Já o Irã [63] foi marcado em 1979 pela
Revolução Iraniana, na qual o retorno do Aiatolá Ruhollah Khomeini forçou a
família real persa ao exílio. Atualmente, há uma dupla e acirrada rivalidade
entre o Irã e a Arábia Saudita.
De um lado, o Irã tem
maioria da população xiita, vertente muçulmana rival da sunita. Por outro lado,
o Irã é governado por leigos e religiosos extremamente antimonarquistas e,
portanto, inimigos latentes, se não declarados, de qualquer monarquia
islâmica.
Portanto, não há motivo
algum para duvidar que os governos de outros países monarquistas da Península
Arábica não apoiarão os palestinos governados pelo Hamas, nem a Síria, nem o
Irã, pelo mesmo motivo político-ideológico do Governo Monarquista da Arábia
Saudita.
Porém, em Isaías 21:13-17
o Senhor mostra que a Arábia Saudita também sofrerá pesadas baixas até a
conclusão do Julgamento de Deus (Grande
Tribulação) como consequência do
cumprimento das profecias, “porque assim
disse o SENHOR Deus de Israel”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS E
CONCLUSÃO
Mas esta terrível guerra
também terá futuras consequências maravilhosas nas relações entre as populações
dos países envolvidos, pois será cumprida a profecia revelada por Deus ao
profeta Isaías no capítulo 19 de seu livro, versículos 22 a
25:
[Isaías 19:22-25] 22 E ferirá o SENHOR ao Egito, ferirá e o
curará; e retornarão ao SENHOR, e (o SENHOR) mover-Se-á às suas orações, e os
curará;
23 Naquele dia haverá estrada elevada do Egito
até à Assíria, e os assírios virão ao Egito, e os egípcios irão à Assíria; e
os egípcios servirão com os assírios. 24 Naquele dia Israel será o terceiro com os
egípcios e os assírios, uma bênção no
meio da terra. 25 Porque o SENHOR dos Exércitos os abençoará,
dizendo: Bendito seja o Egito, Meu povo, e a Assíria, obra de Minhas mãos, e
Israel, Minha herança. [Negrito acrescentado.]
Estes versículos nos
mostram que, após o estabelecimento da paz entre Israel, Egito e Síria, será
construído um viaduto (estrada
elevada) que irá do Egito até a Síria, passando por Israel. Um feito
surpreendente, não só sob o aspecto técnico, mas principalmente sob o ponto de
vista político e religioso, se considerarmos o atual quadro de discórdia e de
conflito.
Portanto, a Palavra de
Deus nos deixa claro que o Egito e a Síria se tornarão aliados muito chegados a
Israel. O Líbano, e a Jordânia certamente também passarão a ter governos aliados
ao Estado de Israel, com apoio majoritário das respectivas
populações.
Assim, temos motivos para
concluir que a consolidação do território de Israel nos termos das profecias de
Obadias, Zacarias, Isaías e Amós ocorrerá ANTES, e como sinal claro de que as
profecias seguintes, como as de Ezequiel, serão cumpridas tão literalmente
quanto aquelas.
Pelo
fato de que a ocupação plena e permanente do território de Israel por
descendentes de Jacó ser etapa fundamental para a derrubada da Mesquita de
Al-Aqsa e do Domo da Rocha e sua substituição pelo Terceiro Templo de
Jerusalém,
conclui-se que também é sinal da proximidade da Grande Tribulação, que começará
com a Aliança citada pelo profeta Daniel [Daniel 9:27], a qual estabelecerá a
Nova Ordem Mundial.
Que
Deus nos inspire a orar em conjunto, entre irmãos de fé no Senhor Jesus Cristo,
por todos os habitantes da região que vai do Egito até a Síria e o Iraque. Que
tantos quantos puderem conhecer verdadeira Palavra de Deus
possam se converter, e aqueles que continuarem no desconhecimento, recebam a
misericórdia de Deus para que sejam poupados das piores possibilidades que a
atual configuração geopolítica indica.
Florianópolis,
04 de julho de 2010.
Revisão bibliográfica [i],
[1] Com o endereço eletrônico http://www.espada.eti.br.
[2] É adotada nesta
postagem a Cronologia de Sir Robert Anderson (1841-1918) em seu livro O
príncipe que há de vir, traduzido por Jeremias R. D. P. dos Santos e
disponível no link http://www.espada.eti.br/principe-ap1.asp
[5] Sobre a Judeia
durante os anos 628 a 638 leia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Judeia , página
atualizada em 07/04/2015;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_romano-persas ,
atualizada em 28/12/2015;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Heráclio , atualizada em
24/12/2015;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Califado_Ortodoxo ,
atualizada em 11/12/2015;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jerusalém#Estado_islâmico
, atualizada em 27/12/2015.
[6] Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilcanato , atualizada em
22/05/2013;
http://en.wikipedia.org/wiki/Ilkhanate , em inglês,
atualizada em 11/12/2013;
http://en.wikipedia.org/wiki/Hulagu_Khan , em inglês,
atualizada em 17/12/2013;
http://en.wikipedia.org/wiki/Franco-Mongol_alliance#Antioch
, em inglês, atualizada em 12/12/2013;
http://en.wikipedia.org/wiki/Keraits , em inglês,
atualizada em 18/2/2013;
Todas acessadas em 20/12/2013.
[7] A Europa Ocidental é a "perna" ocidental, e a
Rússia é a "perna" oriental da estátua do sonho de Nabucodonosor, interpretado
pelo profeta Daniel [Daniel 2:36-44], e ambas as "pernas" formam o Quarto e
último Reino antes da aparição do Anticristo.
Sobre
este fato profético e suas implicações na geopolítica atual, leia a postagem
7.7 – OS QUATRO REINOS DE
DANIEL E OS DEZ REINOS DO APOCALIPSE. Sobre as futuras consequências proféticas
desse fato, leia 7.11 - O ATAQUE DA
COALIZÃO RUSSA CONTRA ISRAEL.
[11] http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_Faysal-Weizmann , acessado em
31/01/2012.
[12] URSS: União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas. http://pt.wikipedia.org/wiki/URSS ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Dissolução_da_União_Soviética .
[15] Sobre o nascimento do Estado de Israel em
cumprimento das profecias bíblicas, leia a postagem 7.4
- UM NASCIMENTO EM MEIO ÀS DORES no link http://1948a2017.blogspot.com.br/2010/07/74-terremotos.html .
[17] http://pt.wikipedia.org/wiki/OTAN . A Austrália tem sido aliada militar da
Grã-Bretanha nas disputas do Oriente Médio. O Japão e a Coréia do Sul têm sido
parceiros econômicos dos países da OTAN.
Do lado árabe, têm estado alinhados com a política externa de países da OTAN até
dezembro de 2010: Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Jordânia,
Qatar, Bahrein, TODOS com forma monarquista de governo, e o
Egito.
[20] http://pt.wikipedia.org/wiki/OLP ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Faixa_de_Gaza ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Hamas ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Autoridade_Nacional_Palestina ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Cisjordânia .
[21] http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_do_Golfo ; http://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_Guerra_do_Golfo : a Operação Tempestade no Deserto durou de
16/01/1991 a 28/02/1991.
[22] O documentário The
Illuminati, de Christopher Everard-Jurquet, realizado pela Australian Independent Media em 2005,
mostra imagens da repressão aos palestinos do Kuwait após a vitória da Coalizão
e do retorno do Emir ao país.
O
motivo que este documentário alega para a expulsão dos 400 mil palestinos do
Kuwait foi a manifestação de aprovação de Yasser Arafat (morto em 11/11/2004) ao
bombardeio iraquiano a Israel.
[23] Saddam Hussein foi executado por enforcamento
em 30/12/2006, após ser condenado por um tribunal iraquiano (http://pt.wikipedia.org/wiki/Saddam_hussein ).
[24] http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/protestos+forcam+renuncia+de+presidente+da+tunisia/n1237951349605.html .
[25] http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/saiba+mais+sobre+a+revolta+no+mundo+arabe/n1238126301105.html e http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/p1237979924012.html .
[26] http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/apos+18+dias+de+protestos+presidente+do+egito+renuncia/n1238003196109.html
[28] Em vários artigos, dentre os citados na
Revisão Bibliográfica ao final desta postagem.
[29] Datas aproximadas conforme a Bíblia trad.
João Ferreira de Almeida – Edição Missionária 2ª. Ed 1993, na Cronologia
Bíblica.
[30] Um artigo de
John Irish (para a Reuters, Paris, 13/01/2015, 10h12min), intitulado Estado Islâmico precisa ser eliminado, diz
ministro da Defesa francês, chama os insurgentes (mercenários) que atuam
contra o governo sírio desde 26/01/2011 de "forças moderadas".
O atual Ministro da Defesa
da França, Jean-Yves Le Drian, teria afirmado dia 13/01/2015 que os terroristas
do Estado Islâmico (EI) devem ser "eliminados", e que a França não
intervirá diretamente, mas continuará a apoias as "forças moderadas" que atacam tanto o
governo sírio quanto os terroristas do EI.
Disponível no link acessado em 19/01/2015 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2015/01/13/estado-islamico-precisa-ser-eliminado-diz-ministro-da-defesa-frances.htm
[31] Um artigo da
Reuters (18/01/2015 11h22min), intitulado Israel diz ter quebrado primeira célula
local do Estado Islâmico, afirma que
"Israel disse neste domingo (18) que rachou a
primeira célula do Estado Islâmico (EI) em seu território, composta por sete
cidadãos árabes que serão processados sob a acusação de planejar ataques no
estado judaico e de se comunicarem com o grupo insurgente na
Síria."
Disponível no link acessado em 19/01/2015 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/01/israel-diz-ter-quebrado-primeira-celula-local-do-estado-islamico.html
[34] As aspas são necessárias, pois o noticiário
mostra com clareza que a palavra "sucesso" tem alcance extremamente limitado
para as populações desses países. O caso do Egito é mais dramático, e já há
claras indicações de que grupos muçulmanos mais radicais estão dispostos a
romper qualquer acordo com a minoria cristã copta (10% da população) para
assumir o poder absoluto no país.
[38] MEYSSAN, Thierry. Os
cristãos do Oriente erguem-se como muralhas face ao novo colonialismo
ocidental. Entrevista da Madre Agnès-Mariam de la Croix. Rede Voltaire:
Damasco, 18/10/2011.
Disponível em http://www.voltairenet.org/Os-cristaos-do-Oriente-erguem-se .
Acessado em 03/04/2013.
[40] ONU - Nações Unidas no Brasil. Refugiados da Síria chegam a um milhão, diz
agência da ONU. Press release
de 6 de março de 2013. Disponível em
http://www.onu.org.br/refugiados-da-siria-chegam-a-um-milhao-diz-agencia-da-onu/
Acessado em 03/04/2013.
[41] Valor Econômico. Refugiados da Síria podem triplicar até o
fim do ano, diz ONU. São Paulo, 10/03/2013. Disponível em http://www.valor.com.br/internacional/3038922/refugiados-da-siria-podem-triplicar-ate-o-fim-do-ano-diz-onu . Acessado em
03/04/2013.
[44] {* "Pragana" =
barba das espigas de cereais, particularmente quando está solta como pó, depois
deles serem trilhados}.
[46] Bíblia trad. João Ferreira de Almeida. Rev. e
atual. 2 ed. São Paulo: Sociedade
Bíblica do Brasil, 1993. Atlas Bíblico, mapas 12 e 17.
[49] “Zarefate - Lugar de fundição. É hoje
Sarafend [al Sarafand] - cidade fenícia, entre Tiro e Sidom. Foi residência
temporária de Elias (1 Rs 17.9,10 - ob 20 - Lc 4.26). Os cruzados construíram
uma capela no reputado sitio da casa da viúva. Sarepta (Lc 4.26) é a forma grega
de Zarefate.” http://www.bibliacomentada.com/BibliaTools/Dicionario.asp?Letra=Z
.
Zarefate foi despovoada em 16/07/1948,
conforme http://en.wikipedia.org/wiki/Al-Sarafand .
[50] Este parágrafo e os dois próximos parágrafos
foram atualizados em 03/04/2013, em função do FIASCO do Fim do Calendário Maia,
o qual provavelmente foi mais um ENGODO engendrado pela Elite da Nova Ordem
Mundial, com o objetivo específico de eliminar o interesse público pelo
conhecimento e pelo estudo das profecias bíblicas.
A
informação obtida pelo pessoal do Ministério Cutting Edge foi de que, conforme
afirmou a fonte deles, essa guerra deveria ter sido iniciada em 11/09/2012 para
ter sido encerrada em 21/12/2012, com duração de 13 semanas, ou 91 dias, por
motivos fundamentados na numerologia, e para fazer coincidir o fim desta guerra,
e o respectivo estabelecimento "da paz", com o fim do Calendário
Maia.
MAS
NADA OCORREU DE ESPECIAL, QUE MEREÇA DESTAQUE.
[51] BAY, David. O Plano Demoníaco de Albert Pike Para a Implementação da
Nova Ordem Mundial. Tradução de
Jeremias R. D. P. dos Santos. 09/04/2001. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1015.asp . Acessado em
03/04/2013.
[52] [Deuteronômio 4:24-31] é especialmente
significativo para este estudo:
24 Porque o SENHOR teu Deus é um fogo que
consome, um Deus zeloso.
25 Quando, pois, gerardes filhos, e filhos de
filhos, e vos envelhecerdes na terra, e vos corromperdes, e fizerdes alguma
escultura, ou a similitude de alguma coisa, e fizerdes o que é mau aos olhos do
SENHOR teu Deus, para o provocar à ira;
26 Hoje
tomo por testemunhas contra vós o céu e a terra, que certamente logo de todo
perecereis da terra, à qual passais o Jordão para a possuir; não prolongareis os
vossos dias nela, antes sereis de todo destruídos.
27 E o
SENHOR vos espalhará entre as nações, e restareis poucos em número entre os
gentios aos quais o SENHOR vos conduzirá.
28 E
ali servireis a deuses que são obra de mãos de homens, madeira e pedra, que não
veem, nem ouvem, nem comem, nem cheiram.
29 Então dali buscarás ao SENHOR teu Deus, e O
acharás, quando O buscares de todo o teu coração e de toda a tua alma.
30 Quando estiverdes em tribulação, e todas
estas coisas vierem sobre ti, então NOS
ÚLTIMOS DIAS voltarás para o
SENHOR teu Deus, e sereis obedientes à Sua voz.
31 (Porquanto o SENHOR teu Deus é Deus
misericordioso), e Ele não te desamparará, nem te destruirá, NEM SE ESQUECERÁ DA ALIANÇA DE TEUS PAIS,
QUE LHES JUROU.
[Negrito e maiúsculas
acrescentados.]
[53] Exemplo significativo é a profecia de
Ezequiel 38 e 39 sobre o ataque liderado por Gogue, príncipe de Rôs (Rússia)
contra Israel, a ser analisada na próxima seção 7.11 - O ATAQUE DA
COALIZÃO RUSSA CONTRA ISRAEL.
[54] http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Intifada ou Intifada de Al-Aqsa.
[57] O analista F. William Engdahl, além de outros
pesquisadores em Relações Internacionais, concorda com essa análise de Thierry
Meysan.
[58] A Rede Voltaire Internacional é uma rede de
imprensa não alinhada, criada em 2005 por Thierry Meyssan e especializada em
relações internacionais. Site http://www.voltairenet.org/ , com link em
português.
[59] Traduzido para o português por Fernanda
Correia de Oliveira e disponível em http://resistir.info/palestina/thierry_06jan09_p.html .
[i] Revisão bibliográfica em
ordem cronológica decrescente de publicação em português:
BBC. 7
perguntas para entender a origem da guerra na Síria e o que está acontecendo no
país. BBC Brasil, 27/09/2016. Disponível no link conferido em 02/10/2016
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37472074
"A guerra da Síria, que começou como um
levante pacífico contra o presidente Bashar al-Assad, se converteu em um
conflito brutal e sangrento que não apenas afeta a população local, mas arrasta
potências regionais e internacionais. A ONU estima que a guerra tenha deixado
cerca de 400 mil mortos e provocado um êxodo de mais de 4,5 milhões de pessoas
do país."
Reuters.
Israel diz ter quebrado primeira célula
local do Estado Islâmico Sete árabes serão processados sob acusação de planejar
ataques. 18/01/2015, 11h22min. Disponível no link acessado em 1/01/2015
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/01/israel-diz-ter-quebrado-primeira-celula-local-do-estado-islamico.html
"Israel disse neste domingo (18) que
rachou a primeira célula do Estado Islâmico (EI) em seu território, composta por
sete cidadãos árabes que serão processados sob a acusação de planejar ataques no
estado judaico e de se comunicarem com o grupo insurgente na
Síria."
IRISH,
John. Estado Islâmico precisa ser eliminado, diz
ministro da Defesa francês. Paris: Reuters 13/01/2015, 10h12min.
Disponível no link acessado em 1/01/2015 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2015/01/13/estado-islamico-precisa-ser-eliminado-diz-ministro-da-defesa-frances.htm
"Os combatentes do Estado Islâmico têm de ser
eliminados, disse nesta terça-feira (13) o ministro da Defesa da França,
Jean-Yves Le Drian, indicando que o país não vai reduzir as operações militares
no exterior depois que 17 pessoas foram mortas por militantes franceses em Paris
na semana passada [07/01/2015]."
"No entanto, a França descartou a
possibilidade de atacar o Estado islâmico na Síria, onde fornece equipamentos e
treinamento para as forças "moderadas" que lutam contra o presidente Bashar
al-Assad. Não houve qualquer indicação de uma mudança nessa posição nesta
terça-feira. (Com reportagem de Mark John e Giles
Elgood)"
MEYSSAN, Thierry. Os
cristãos do Oriente erguem-se como muralhas face ao novo colonialismo
ocidental. Entrevista da Madre Agnès-Mariam de la Croix. Rede Voltaire:
Damasco, 18/10/2011. Disponível em http://www.voltairenet.org/Os-cristaos-do-Oriente-erguem-se . Acessado em
03/04/2013.
" A guerra contra a Síria, planificada
pelos Estados Unidos, pela França e pelo Reino Unido para o meio de novembro,
foi estancada, in extremis, pelo veto russo e chinês no Conselho de Segurança.
Segundo Nicolas Sarkozy, que tinha informado o Patriarca Maronita, aquando de
uma tumultuosa entrevista na sua residência oficial no dia 5 de Setembro, o plano prevê a expulsão dos cristãos do
Oriente pelos ocidentais. Neste contexto, uma campanha dos média é conduzida
na Europa para acusar os cristãos do Oriente de cumplicidade com as ditaduras. A
Madre Agnès-Mariam de la Croix, do Mosteiro de São Tiago o Mutilado, em Qara
(Síria), responde a esta propaganda de guerra." [negrito acrescentado]
BAY,
David. O Presidente Obama Busca Recomeçar
Imediatamente o Processo de Criação do Estado Palestino. Tradução:
Marcelo N. Motta. 31/01/2009. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2338.asp .
“Em vez de condenar Israel pelos ataques ao
Hamas, imediatamente após assumir o cargo o presidente Obama contatou o
presidente palestino Mahmoud Abbas para recomeçar o processo de criação do
Estado Palestino! Com o Hamas muito enfraquecido no momento, Abbas pode ser
capaz de representar todo o povo palestino e conseguir um acordo com Israel.
Agora você sabe o quão importante o ataque de Israel ao Hamas realmente foi, e
quão alinhado estava com o Plano dos Illuminati de criar um Estado
Palestino.”
__________. A
Fúria Implacável dos Palestinos e de Outros Povos Islâmicos Contra Israel os
Fará Passar Pelo Profetizado Julgamento de Deus. Tradução: Marcelo N. Motta. 12/05/2008.
Disponível em http://www.espada.eti.br/n2282.asp .
“Eles estão embarcando em uma missão
impossível quando planejam destruir os judeus.”
__________. A
Criação do Estado Palestino Requer Primeiro o Fortalecimento da Posição do PM
Olmert. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 23/09/2007. Disponível
em http://www.espada.eti.br/n2238.asp .
“A população israelense precisa confiar na
liderança do atual governo e na capacidade das Forças Armadas de proteger o país
para aceitar a entrega de uma porção significativa do território nacional para a
formação do Estado Palestino. O misterioso ataque da Força Aérea Israelense
contra posições militares na Síria parece estar relacionado com essa política.
Além disso, a população precisa confiar que a cobertura militar e o suporte
econômico dos EUA garantirão o minúsculo Israel no longo prazo.”
__________. Shimon Peres, o Novo Presidente de Israel,
Choca a Nação ao Propor a Total Retirada Israelense da Judéia e de Samaria na
Margem Ocidental do Rio Jordão, Para Que um Estado Palestino Possa Ser
Criado! Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 01/08/2007. Disponível
em http://www.espada.eti.br/n2219.asp.
“Mais uma vez Israel demonstra fraqueza e
encoraja seus inimigos a acreditarem que o país está singularmente fraco e
vulnerável neste momento. Como pode um líder israelense propor um plano tão
estúpido e traidor? Lembre-se que o mesmo Shimon Peres quatro anos atrás propôs
que Jerusalém seja transformada em uma capital mundial sob o controle da
"Comunidade Internacional".”
__________. Falha Incrível da Inteligência — Centenas de
Milhares de Arquivos e Dossiês Secretos da Autoridade Palestina Caem nas Mãos do
Hamas. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 28/06/2007. Disponível em
http://www.espada.eti.br/n2215.asp .
“O grupo islâmico radical Hamas — e
seus patrocinadores sírios e iranianos — capturaram documentos secretos da AP
durante a luta contra o Fatah na Faixa de Gaza. Agora, os governos dos países
moderados no Oriente Médio poderão cair quando a população tomar conhecimento
das informações contidas nos dossiês da Inteligência. Enfurecer os árabes o
suficiente para que ataquem Israel e os interesses ocidentais mesmo sem ter
esperança alguma de vitória é uma estratégia conhecida como "Sangue nas Ruas".
Esse desastre da Inteligência permitirá a operação dessa
estratégia.”
__________. Eruditos Judeus e Cristãos Confirmam Que os
Palestinos São os Descendentes Modernos da Casa de Esaú. Tradução:
Jeremias R. D. P. dos Santos. 23/01/2007. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2095.asp .
“As implicações são
gravíssimas, pois Obadias 15-18 contém uma das mais chocantes profecias de toda
a Bíblia — contra a Casa de Esaú — e está caminhando em direção ao seu
cumprimento.”
Artigos
originais:
N1422 — "A Vindoura
Aniquilação do Povo Palestino — a Casa de Esaú" — outubro de
2000.
N1620 —
"Israeli Prime Minister Sharon Declares Israel Will Build Physical Buffers To
Separate Palestinian Population From Jewish" — (não traduzido) — março de
2002.
N1625 — "Jewish Professor Accuses
Sharon Government of Planning Palestinian Genocide" — (não traduzido) — março de
2002.
N2058 — "Ativistas Entre os
Colonos Judeus Advertem Que o Governo Israelense Está Planejando um Ataque
Maciço Contra os Palestinos na Faixa de Gaza Após a Retirada dos Colonos" —
julho de 2005.
__________. Israel Está Se Preparando Para Outra Guerra
Iminente. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 21/10/2006. Disponível em
http://www.espada.eti.br/n2162.asp .
“O grupo terrorista Hamas já conseguiu
contrabandear uma quantidade significativa de foguetes antitanque e antiaéreo
para dentro da Faixa de Gaza e aumenta seu discurso belicoso. As Forças Armadas
de Israel confirmam que uma nova guerra parece estar próxima.”
__________. A
Ofensiva de Israel Contra o Hezbollah no Líbano Termina no Dia 33 com o
Cessar-Fogo Proposto Pela ONU. Tradução: Jeremias R. D. P. dos
Santos. 16/8/2006. Disponível
em
http://www.espada.eti.br/n2148.asp .
“Aparentemente, os objetivos da guerra
foram alcançados. Agora, Israel poderá iniciar o planejamento da retirada da
Margem Ocidental do Rio Jordão (a Cisjordânia), de acordo com o plano original
de 1992. O fato de o conflito ter durado exatamente 33 dias constitui mais uma
"assinatura ocultista" envolvendo um múltiplo do '11', o número do vindouro
Anticristo.”
__________. O
Ataque de Israel ao Hamas e ao Hezbollah Objetiva Garantir a Futura Retirada dos
Colonos da Margem Ocidental do Rio Jordão. Tradução: Jeremias R. D. P.
dos Santos. 20/7/2006. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2142.asp .
“Israel não poderia dar início à retirada dos
colonos da Cisjordânia sem destruir primeiro a capacidade militar dos grupos
terroristas. Esse fato político é a razão por que Israel reagiu de forma tão
desproporcional à captura de dois soldados para justificar a destruição da
capacidade militar dos grupos terroristas na Autoridade Palestina e no sul do
Líbano.”
__________. Por
Que o Esperado Ataque a Israel no Feriado do Yom Kippur de 2005 Não
Ocorreu? Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 28/10/2005. Disponível
em http://www.espada.eti.br/n2081.asp .
“O ataque a Israel ainda ocorrerá,
precisa ser considerado iminente, e desencadeará todos os eventos sobre os quais
temos advertimos em artigos anteriores. O tempo no calendário de Deus, porém,
não era para o Dia do Perdão, celebrado neste ano em 13/10/2005.”
__________. A
Remoção dos Colonos Judeus da Faixa de Gaza Torna-se um Divisor de Águas Entre
os Estágios 3 e 4 da Implementação dos Acordos de Paz de Oslo. Tradução:
Jeremias R. D. P. dos Santos. 01/09/2005. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2064.asp .
“Quando o governo de Israel impôs um
"Estado de Emergência Nacional" no feriado do Tisha B'Av, em 14 de agosto de
2005, foi encerrado o Estágio 3 da implementação dos Acordos de Paz de Oslo — um
período de 777 dias — e iniciado o Estágio 4, que terminará com uma guerra
regional no Oriente Médio. Você consegue acreditar que essa guerra também poderá
conter uma assinatura numérica com o "666"?”
__________. Ativistas Entre os Colonos Judeus Advertem
Que o Governo Israelense Planeja um Ataque Maciço Contra os Palestinos na Faixa
de Gaza Após a Remoção dos Colonos. Tradução: Jeremias R. D. P. dos
Santos. 31/07/2005. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2058.asp .
“O propósito do Desengajamento
Unilateral, que envolve a remoção dos colonos judeus assentados nas áreas
predominantemente palestinas, é cumprir as profecias de Obadias 15-18 e Ezequiel
34. A advertência desses ativistas revela que muitos em Israel têm conhecimento
dos planos genocidas de Sharon.”
__________. A
Maçonaria Está Agora Tornando Público Seu Controle Sobre Israel.
Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 13/3/2005. Disponível em http://www.espada.eti.br/n2012.asp .
“Monumento erigido em Eilat, perto da
fronteira com o Egito, deixa claro que a Maçonaria Iluminista garante a
existência de Israel. Os palestinos devem começar a tremer em suas pernas,
sabendo o que virá em seguida!”
__________. O
Primeiro-Ministro de Israel Ariel Sharon Torna-se Ditatorial e Impõe Plano Para
a Evacuação Forçada das Colônias da Faixa de Gaza e da Margem Ocidental do Rio
Jordão. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 29/10/2004. Disponível
em http://www.espada.eti.br/n1961.asp .
“ ‘Uma Palestina secular e democrática
surgirá sobre as ruínas do Estado de Israel... mas um Estado Palestino... será
uma bomba-relógio que levará o mundo árabe à guerra.’ [Yitzhak Rabin, 1979] Esse
misterioso comentário feito muito antes de Rabin tornar-se primeiro-ministro,
quando analisado à luz do atual ‘Plano de Desengajamento’ do atual
primeiro-ministro Sharon revela os verdadeiros planos para Israel e para os
palestinos. Agora, tudo torna-se mais claro.”
__________. Provas de uma Conspiração: O Acordo de Paz
de Oslo Foi Elaborado Originalmente em 1993 Para Entregar Grandes Áreas do
Território de Israel aos Palestinos — Exatamente a Direção Seguida Agora Pelo
'Linha-Dura' Ariel Sharon. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos.
26/10/2004. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1911.asp .
“O eleitorado israelense rejeitou nas
urnas o governo do primeiro-ministro Ehud Barak por considerá-lo suave demais
contra o terrorismo palestino. O velho general Sharon prometeu na campanha
eleitoral ser duro e derrotar o terror. Em vez disso, porém, seu governo está
dando continuidade às políticas de Rabin e de Barak, e está entregando aos
palestinos exatamente o que foi planejado no Acordo de Oslo: Terra em Troca da
Paz. Essa realidade é prova de uma conspiração!”
__________. Deus
Ameaça Julgamento do Fim dos Tempos Contra as Nações Que Repartem a Terra de
Israel. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 15/06/2003. Disponível
em http://www.espada.eti.br/n1806.asp .
“Agora que os EUA, a Europa, a Rússia e
o Vaticano continuam a pressionar Israel para que abra mão de parte de seu
território para permitir a formação de um Estado Palestino, devemos estar
cientes do julgamento de Deus contra as nações que repartem a Terra Santa. Além
disso, a profecia bíblica em Isaías 34 diz que os palestinos proclamarão um
reino, mas não o receberão!”
__________. A
Próxima Guerra Árabe-Israelense Está Extremamente Próxima — Parte 2 de
2. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 07/04/2001. Disponível em
http://www.espada.eti.br/n1057.asp .
“O provável cenário nuclear nessa
guerra planejada. Não existe honra entre ladrões; uma vez que os exércitos
árabes terminem de aniquilar Israel, o plano deles é aniquilar a população
palestina! Prepare-se para outra crise do petróleo e uma onda de ataques
terroristas contra as grandes cidades.”
__________. A
Próxima Guerra Árabe-Israelense Está Extremamente Próxima — Parte 1 de
2. Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 07/04/2001. Disponível em
http://www.espada.eti.br/n1056.asp .
“A planejada Terceira Guerra Mundial,
entre o Estado judaico e seus vizinhos árabes, conforme uma visão demoníaca do
líder maçom Albert Pike em 1870, está muito próxima de ser deflagrada. Um
recente relatório do Serviço de Inteligência revela qual será o provável cenário
dessa guerra. Lembre-se, o plano prevê que o Anticristo aparecerá no meio da
fumaça, poeira e destruição provocada por essa guerra!!”
__________. Revelações Sobre Yasser Arafat: Não é
Palestino; é Homossexual; é Controlado Pelo Serviço Secreto Russo.
Tradução: Jeremias R. D. P. dos Santos. 17/03/2001. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1429.asp .
“A agência de notícias WorldNetDaily
expõe Yasser Arafat como um peão controlado pelos Iluministas, por meio do
serviço secreto russo, que o chantageia, por ter gravações comprometedoras de
seus encontros sexuais. Mais uma prova que todo o Acordo de Paz de Oslo foi uma
encenação desde o início. Saiba qual é o papel de Arafat na liderança dos
palestinos.”
__________. A
Vindoura Aniquilação do Povo Palestino — A Casa de Esaú. Tradução:
Jeremias R. D. P. dos Santos. 12/12/2000. Disponível em http://www.espada.eti.br/n1422.asp .
“Obadias 15-18 prediz a aniquilação
pelo fogo de toda uma nação, a Casa de Esaú, que são os palestinos atuais,
liderados por Yasser Arafat. Israel possui armamentos desenvolvidos com
tecnologia de ponta e pode cumprir essa profecia precisamente.”
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