7.2 -
PESTES:
Texto atualizado e revisado em
27/08/2012, entre 26/11/2012 e 21/12/2012, em 21/09/2013, e em
19/06/2014.
As aspas são usadas para indicar, ou destaque, ou relatividade, ou imprecisão, ou inadequação da expressão entre aspas. O contexto da frase mostrará qual é o caso. As aspas também serão usadas para separar citação de texto que será destacado em itálico.
[Mateus 24:7-8] 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes, e PESTES, e terremotos, em vários lugares.
8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Breve Introdução
Esta nova redação pretende mostrar que doenças são acontecimentos
integrados na ordem natural deste mundo, e não são castigos divinos, nem
"carma".
A FORMA como lidamos com as doenças e as epidemias, isso sim, mostra
muito da capacidade de sermos, ou solidários, ou indiferentes, ou oportunistas,
ou coniventes (por ação ou por omissão).
E as diferentes FORMAS de lidar com doenças e epidemias mostram bem a
situação atual de grande proximidade da conclusão das profecias do capítulo 24
do Evangelho de Mateus [Mateus 24].
PESTES são cumprimento de
Mateus 24:7 e NÃO são castigo, nem carma.
Com base no que foi exposto anteriormente neste blog, podemos deduzir
que, quando constatamos que uma sequência de profecias já foram realizadas, as
profecias subsequentes nos servem de alerta para que os que creem no Senhor
Jesus Cristo possam ter a oportunidade de se prepararem adequadamente, nos
termos em que Deus quer que estejamos preparados. As profecias também servem de
alerta para os que temem o temor reverencial a Deus para que possam se converter
e também se preparar como Deus quer.
Infelizmente, durante a história da Igreja do Senhor Jesus Cristo, tem
havido uma contínua e persistente influência dos conceitos de espiritualidade de
algumas religiões pagãs na cultura popular e na prática aceita como "cristã".
Isso começou ainda na época da Roma Antiga, em toda a região circundante
do Mar Mediterrâneo, na Ásia Menor (Turquia), na Síria, e na
Mesopotâmia.
Os Apóstolos já haviam alertado os primeiros cristãos crentes para que
mantivessem a pregação do SIMPLES E
CLARO Evangelho do Senhor Jesus Cristo [2ª Coríntios 11:3; Gálatas
1:8].
Alguns dos Apóstolos foram inspirados pelo Espírito Santo de Deus
[João 16:1-15; 2ª Pedro 1:20-21; 3:15-17] a escreverem Cartas, que Deus
providenciou [1] para que chegassem até nós, hoje, através da
Bíblia.
Apesar de todos os esforços de alguns poucos crentes e graças à
negligência da maioria, alguns indivíduos motivados pela satisfação de suas
próprias expectativas pessoais, em detrimento da Palavra de Deus, se infiltraram nas comunidades
cristãs e introduziram na prática diária algumas ideias e conceitos populares
totalmente contrários à sã Doutrina, conforme o próprio Senhor Jesus Cristo já
havia profetizado que iria ocorrer.
Um dos piores
desses conceitos populares oriundos das Religiões Orientais, derivadas da
Religião de Mistérios da Babilônia
[2], foi o de carma espiritual. Esse é um dos temas
da postagem Hinduísmo, Budismo, Nazismo, Nova Era, Novo Cristianismo,
Convergência, Nova Ordem Mundial [3].
Em relação à profecia sobre a ocorrência de pestes em Mateus 24:7, tais
conceitos populares, especialmente o de "carma", introduziram a ideia geral de
que as doenças seriam alguma espécie de castigo, resultante de alguma culpa não
resolvida, ou de graves pecados.
Essa era a ideia prevalente na Europa Medieval e, infelizmente, ainda é
adotada no mundo inteiro, mesmo entre pessoas que têm acesso à Palavra de Deus, porque tais pessoas não A leem com
a devida atenção, e baseiam suas atitudes e comportamentos, ou na influência do
"senso comum" prevalente, ou na influência de líderes que também não obedecem a
Palavra de Deus, apesar de alguma APARÊNCIA de
piedade que possam apresentar [2ª Timóteo
3:1-5].
MAS o Senhor Jesus Cristo nos esclarece [Lucas 16:19-31] que uma pessoa
acometida de uma doença ou prejudicada por um acidente [Lucas 13:1-5], mesmo que
trágico, não é mais pecadora do que pessoas sempre saudáveis e/ou que não se
envolvam em acidentes, e/ou que saiam ilesas de acidentes.
O caso de Lázaro [Lucas 16:19-31] é o exato OPOSTO da errada e comum
ideia de doença como "castigo".
Lázaro, homem DOENTE e com
chagas no corpo, era o ser humano JUSTO cujo espírito foi para o Paraíso, e o
saudável e supostamente "feliz" homem rico foi pro Hades (Sheol, Inferno em
hebraico).
O motivo de o saudável homem rico ter ido para o Hades (Inferno) NÃO foi sua saúde e riqueza. Deus é
justo e bom, e a saúde e a riqueza do "homem rico" poderiam ter sido
simplesmente bênçãos. Isso é o que o contexto bíblico
mostra.
É evidente que a situação espiritual após morte corporal do saudável
homem rico foi consequência de sua falta de fé e das suas ações malignas
motivadas pela sua falta de fé.
Antes da vinda do Senhor Jesus Cristo, os profetas de Deus já haviam
alertado o povo contra as graves injustiças cometidas por algumas pessoas com o
objetivo de acumular bens e poder, com a contemporização e a tolerância do povo
em geral com tais injustiças.
Essa passagem [Lucas 16:19-31] é uma mostra do quanto é enganoso o "Evangelho da Prosperidade" e do que
podem esperar os seus adeptos quando o Senhor lhes confrontar com suas ações,
pois ninguém zomba de Deus sem arcar com as consequências [Gálatas
6:7].
Portanto, o fato de uma pessoa adoecer, seja pelo motivo que for,
não indica, de forma alguma, que Deus a esteja "castigando", nem a expondo a
castigo [4].
O que a análise racional nos mostra hoje é que uma doença, e mesmo uma
epidemia (ou peste) podem ser consequência da falta de saneamento básico
adequado, da falta de medidas adequadas de higiene e de asseio pessoal, ou de
práticas que, de alguma forma expõem pessoas a prejudicarem a própria saúde,
seja conscientemente, ou não. O hábito de fumar e/ou de beber bebidas alcoólicas
em excesso seriam apenas dois dos exemplos de práticas sabidamente lesivas à
saúde, e que, mesmo assim, continuam a
existir.
Por outro lado, em casos frequentes ocorridos aqui no Brasil, que "culpa"
tem alguém que é alvejado por uma bala perdida e fica sequelado, paraplégico ou
tetraplégico? Que "culpa" tem alguém que entra num elevador onde outro alguém
tossiu ou espirrou abertamente, sem lenço, sem máscara, sem nenhuma proteção, e
contaminou o ar do local, de forma que outras pessoas foram contaminadas pelo
mesmo vírus ou bactéria?
Deus nos deu capacidade intelectual para percebermos relações de causa e
efeito, de forma a estabelecermos um critério de verdade que pode ser
verificada, quando nos dispomos a investigar, com senso crítico e racionalidade,
tais relações de causa e efeito.
Dentre os exemplos de peste que podemos relacionar a Mateus 24:7,
está a Peste Negra, ocorrida entre 1347 e 1350, a qual matou 1/3 da população da Europa e
talvez outro tanto na Ásia Central, Oriente médio e Extremo Oriente.
A verdadeira causa da peste era desconhecida da maioria absoluta dos
seres humanos antes do século XX, porque o pensamento investigativo e racional
era frequentemente reprimido pelas elites detentoras de poder, no mundo inteiro,
através da persuasão, da distração e da corrupção das populações supersticiosas,
ignorantes, conformistas e passivas.
Antes da epidemia registrada na Europa, há relatos escritos que
levam os médicos atuais a concluírem que a bactéria Yersinia pestis já havia causado
milhares de mortes no Egito entre 1200 e 1201 e, ainda antes, matou ¼ (a quarta
parte, ou 25%) da população do Mediterrâneo Oriental na Peste de Justiniano
[5] entre os anos 541 e 542 do atual Calendário Gregoriano.
Só no século XX, pesquisadores e cientistas vieram a descobrir que a
causa das frequentes epidemias (pestes) causadas pela Yersinia pestis nos séculos anteriores
havia sido a frequente proliferação de ratos propiciada pela falta de saneamento
nas áreas urbanas. Os ratos eram hospedeiros de pulgas, as quais, por sua vez,
eram as portadoras das bactérias Yersinia
pestis.
Esse era o verdadeiro motivo pelo qual algumas comunidades não terem tido
surtos de peste: eram comunidades onde, por alguma razão relacionada à geografia
e ao clima, ou por alguma razão relacionada aos hábitos locais, os ratos
portadores das pulgas contaminadas não chegaram a proliferar a ponto de
propiciarem a contaminação dos moradores.
Mas o que pesquisadores de História nos revelam é que os textos
remanescentes da Idade Média deixam claro que a grande maioria das pessoas,
inclusive religiosos e religiosas, pensavam na peste como um "castigo de Deus",
sem que houvesse qualquer base bíblica para tal
afirmação.
As consequências sociais, políticas e religiosas da Peste Negra foram
perversas, principalmente por causa dessa ideia equivocada de que ela teria sido
"um castigo de Deus". Na procura por "culpados", muitos inocentes foram
mortos.
Acrescentem-se as irrupções de epidemias de peste bubônica à
sucessão de epidemias de varíola e sarampo até o surgimento das práticas de
profilaxia [6] no início do século XX, além de epidemias não registradas por escrito,
mas relatadas na tradição oral, e teremos o quadro profético descrito pelo
Senhor Jesus Cristo para o período decorrido entre a redação dos Evangelhos e o
tempo presente.
Mas há motivos suficientes para mantermos o senso crítico ao
analisar o que houve no passado, o que houve em anos recentes, e o que certos
indícios ideológicos nos mostram o que ainda está por vir, especialmente na
futura "operação" de "Limpeza da Terra".
Em 1918 e 1919, a gripe espanhola [7] matou entre 20 a 40 milhões de pessoas no mundo inteiro e, assim como
surgiu sem motivos (ainda) conhecidos, também sumiu.
Um motivo alegado para o fim dessa mortal epidemia foi a suposta adoção
de cuidados pessoais e de medidas de higiene por grande parte da população, como
lavar as mãos com frequência, o que teria interrompido a cadeia de transmissão
do vírus.
Ao longo do século XX, o desenvolvimento de diferentes técnicas de exames
e o aprimoramento dos métodos de diagnóstico, permitiram que fossem
identificadas como tipos de câncer, algumas patologias que em séculos anteriores
recebiam outros nomes, e cujas causas eram erroneamente atribuídas a outros
fatores, devido às limitações técnicas que
havia.
Especialmente durante as décadas de 1960 e 1970, várias manifestações
patológicas, em diferentes órgãos do corpo humano, e com peculiaridades em cada
manifestação, foram identificados como processos cancerosos.
Por conta do que pareceram "evidências" iniciais, muitos tipos de câncer,
se não todos os tipos, foram atribuídos à atuação de "vírus".
Como vírus são micro-organismos infecciosos, comumente CONTAGIOSOS,
espalhou-se entre populações de todo o mundo, através de "hipóteses" veiculadas
pelos meios noticiosos, a ideia de que o câncer seria mais uma "peste".
Os doentes de câncer eram estigmatizados, tanto por estarem doentes,
supostamente devido a algum "carma" ou "culpa", quanto pela suposta
"possibilidade" de estarem "infectados" com algum "vírus" que causou o câncer e
que poderia "contaminar" outras pessoas.
O efeito social dessas crendices, hoje reconhecidas como INFUNDADAS
[8], repercute até o dia de hoje, o que leva muitos pacientes de câncer, e
seus respectivos familiares, a terem atitude muito discreta sobre a doença, como
se houvesse algo de constrangedor em ser acometido de algum tipo de
câncer.
Já no final da década de 1970, alguns médicos identificaram fortes
evidências que indicavam uma ORIGEM GENÉTICA para TODOS os casos de câncer. Ou
seja, o câncer seria uma doença consequente do mau funcionamento de um ou mais
genes
do DNA. Faltava identificar quais são as alterações genéticas que causam
câncer, bem como suas respectivas causas.
Durante os anos de 1980, as pesquisas com as novas tecnologias de
engenharia genética PROVARAM que o câncer é consequência de uma alteração, mesmo
que ínfima, em alguma base nitrogenada ou parte do DNA de uma célula, ou grupo de células, que deram origem a
um tecido alterado e com crescimento desordenado.
Alguns desses tecidos cancerosos, quando passam a ser vascularizados
através da formação de novos vasos sanguíneos, podem formar tumores de grandes
proporções.
A descoberta mais importante no que se refere À ORIGEM do câncer é que a alteração
cancerígena do DNA pode ser
COMPLETAMENTE ACIDENTAL, no sentido de que pode ser causada pela alteração
de trechos de DNA de algumas células devido à passagem de alguma partícula
cósmica de alta energia, completamente IMPREVISÍVEL e INEVITÁVEL!
Tal possível causa de câncer é ACIDENTAL pelo simplíssimo e sabido
FATO de que, ao nível do mar, cada centímetro quadrado da superfície da Terra é
atravessado por aproximadamente trinta (30) partículas de origem cósmica,
detectáveis por células fotoelétricas suficientemente sensíveis e calibradas
para tal detectação [9].
Outras causas de eventuais alterações na cadeia de DNA que originem
câncer podem não ser acidentais, mas provocadas por alguns agentes externos que
podem vir a ser identificados e, se não completamente EVITADOS, diminuídos a
níveis toleráveis.
É o caso de toxinas produzidas por algumas bactérias e fungos, de
possível alteração celular causada por algum vírus, do excesso de raios X, das
substâncias radioativas, e de certas substâncias químicas, como amianto
(asbesto), dioxinas, certos fenóis, e uma enormidade de outros produtos químicos
que já foram associados a ocorrências de certos tipos de câncer em pessoas
expostas.
Desgraçadamente, a desinformação continua a ser uma constante em
nossa sociedade, e o bom senso, a razoabilidade, e a busca por informações
verdadeiras, são continuamente deixadas de lado por causa de APELOS EMOCIONALISTAS E IRRACIONAIS,
usados por pessoas irresponsáveis ou inescrupulosas, que atribuem ao câncer
causas completamente infundadas ou, pior, em "REVELAÇÕES EXCLUSIVAS E SURPREENDENTES"
atribuem poderes curativos exagerados, e provavelmente inexistentes, a
substâncias "naturais", como a casca de certa fruta, que supostamente teria um
"poder dez mil (10.000) vezes maior que o da quimioterapia" (sic), uma afirmação tola, pois a função
da quimioterapia é MATAR células [10], o que significaria que algo 10.000 vezes mais forte
MATARIA O PACIENTE?
Independentemente da "boa intenção" de quem escreve esse tipo de
coisa, esse tipo de desinformação irresponsável vem do Maligno, pois acaba sendo usada para desacreditar pesquisadores idôneos que
pesquisam terapias viáveis e atóxicas para tratar pacientes de câncer, com
perspectivas concretas de cura verdadeira.
Um desses pesquisadores é o Dr. Stanislaw Burzynski, polonês radicado nos EUA, que dirige um Centro de Pesquisas em
Statford, no Estado do Texas, EUA.
O Dr. Burzynski adota em seus pacientes
um tratamento à base de certos peptídeos, que ele denomina antineoplastons, os quais teriam, segundo ele, a propriedade de atuar no organismo do
paciente de tal maneira que certos oncogenes seriam desativados, e certos genes
seriam ativados, em especial os que atuam no desencadeamento da "limpeza" do
organismo das células cancerosas.
Um documentário de 2010, Burzynski The Movie - Cancer Is Serious
Business, do produtor Eric Merola, mostra o fato preocupante, de que, sob o
pretexto de "proteger" os consumidores estadunidenses, e a despeito de todas a
evidências da procedência e do potencial de eficácia do tratamento do Dr.
Burzynski, a poderosa Food and Drug
Administration (FDA), juntamente com entidades representativas da classe
médica estadunidense, têm acuado o Dr. Burzynski e tentado suspender suas
pesquisas através de processos judiciais, que o Dr. Burzynski tem vencido
surpreendentemente e continuamente, nos últimos 20 anos, graças ao dedicado
apoio dos familiares de seus pacientes.
É inquietante constatar que um órgão governamental, que foi criado para
defender os interesses da saúde pública da população dos EUA, e que é mantido
pelos impostos dos contribuintes estadunidenses, esteja atuando há mais de 20
anos e ostensivamente CONTRA uma pesquisa que apresente evidências concretas de
possibilidade de CURA DO CÂNCER, a qual poderia vir a ser obtida sem os efeitos
colaterais e sem as eventuais permanentes e desabilitantes sequelas dos
tratamentos convencionais, que incluem amputações, quimioterapia e
radioterapia!
A AIDS COMO SUBSTITUTA IDEAL DO
CÂNCER
Pesquisadores independentes, como o Dr. Stanley Monteith, apontam a
política da FDA, acima citada, como uma política que objetiva a manutenção de
uma lucrativa indústria da morte programada e controlada, por mais chocante e
improvável que possa parecer tal afirmação.
A obstinação estoica do Dr. Burzynski e de seus apoiadores tem tido uma
visibilidade intensificada entre as pessoas que têm contato com seus pacientes e
respectivos familiares. Como consequência, a pesquisa de tratamento de câncer,
sem sequelas e com perspectiva de cura, exigiu de seus opositores a procura por
uma "peste" à altura da gravidade do câncer para substituí-lo no imaginário
popular.
Nessa busca por uma nova "peste", foi oportuna a ocorrência, no
início de 1981 na cidade de Los Angeles, Estado da Califórnia, EUA, de um
"surto" de casos de Sarcoma de Kaposi
(um tipo raro de câncer), associados a uma forma
de pneumonia, cujos pacientes sofriam de falência do sistema imunológico seguida de
morte.
Numa "reportagem" divulgada, no Brasil, por uma revista de grande
circulação, um desses pacientes admitiu que tivera mais de 500 (quinhentos)
parceiros sexuais no período de um ano anterior ao aparecimento de seus
sintomas.
O que "o repórter" "se esqueceu" de esclarecer naquela época foi o fato,
recentemente divulgado por "dissidentes da AIDS", de que aquele paciente e TODOS
os outros primeiros pacientes eram, além de evidentes compulsivos sexuais,
usuários de drogas inaláveis (poppers), e muitos (se não todos) eram
também usuários de drogas injetáveis, condição que incluiu, por exemplo, o ator
pornô John Holmes, cuja morte "por AIDS" foi mundialmente divulgada e comentada.
Apenas o aspecto sexual foi enfatizado desde o início da divulgação de
"notícias" sobre os pacientes de Los Angeles e de Nova Iorque que apresentaram
sintomas do tal "câncer gay". Cada novo caso "descoberto" pela mídia era
acompanhado da "revelação" da "verdadeira sexualidade" do novo paciente, sempre
em tom de escândalo (como o caso do ator Rock Hudson e do editor Malcolm
Forbes), e todas e quaisquer outras abordagens sobre o assunto sequer foram
cogitadas.
Os "moralistas", os falsos "moralistas", os acomodados, os simplistas, os
distraídos, os oportunistas, os hipócritas, tiveram a oportunidade de atribuir
um forte conteúdo de CONDENAÇÃO MORALISTA às pessoas que passaram a ser
enquadradas dentro dos cada vez mais genéricos "critérios" de definição da nova
doença.
Não temos o direito de ser ingênuos a ponto de acreditar que essa
ênfase exclusivamente sexual tenha sido "por acaso", e muito menos "bem
intencionada".
A condição de falência do sistema imunológico, daqueles primeiros
pacientes, veio a ser chamada de "AIDS". E como quase todos os pacientes de "AIDS" em
1981 eram usuários de drogas inaláveis e injetáveis, homossexuais, sexualmente compulsivos, e
todos morreram, em pouco tempo alguns "especialistas" passaram a garantir que
uma "pandemia global de AIDS era inevitável".
Assim, a nova "AIDS" passou a ser relacionada por incautos e simplistas
como exemplo ideal de uma das "pestes", previstas em Mateus 24:7. Se for para
nos basearmos nas notícias veiculadas nos principais noticiários desde 1981, tal
relação entre "peste" e "AIDS" é óbvia.
Os corruptores, os oportunistas, os "distraídos" (em todas as medidas de
"distração", incluído este Autor que aqui escreve), os simplistas, os
acomodados, e os desinformados por opção, haviam encontrado "A PESTE" IDEAL PARA
SUBSTITUIR O CÂNCER!
A questão da relação entre o HIV
(do INGLÊS Human Immunodeficiency
Virus) e a AIDS (do INGLÊS Acquired
ImmunoDeficiency Syndrom) requer algumas considerações à parte, começando
pela questão linguística.
Afinal de contas, em pleno Brasil, onde o idioma oficial (ainda) é o
português, a imprensa, a classe médica, os profissionais de saúde, e o povo em
geral, usam as siglas EM INGLÊS para se referir, tanto ao suposto vírus, como à
síndrome a ele atribuída.
Por que não VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) e SIDA (Síndrome da
ImunoDeficiência Adquirida)? A desculpa da "Globalização" é conveniente, mas não
é convincente. Dependência submissa (cultural e científica), é uma expressão
menos lisonjeira, porém mais adequada para explicar o uso brasileiro das siglas
em inglês.
As siglas usuais em inglês serão usadas neste texto, por mera forma de
expressão, considerando a obviedade de que os leitores brasileiros estão
suficientemente e devidamente condicionados a apenas reconheceram as siglas HIV
e AIDS.
Infelizmente, é muito frequente que tal associação entre "AIDS" e "peste"
ainda seja feita com uma abordagem extremamente moralista e condenatória, ainda
sob influência do conceito de doença como "carma" ou "castigo".
Em certo sentido, é como se a suposta descoberta do HIV, e de sua suposta
principal forma de "contágio", tivesse sido uma contribuição RELIGIOSA efetuada
pelas equipes dos doutores Luc Montagnier e Robert
Gallo.
A tese HIV/AIDS serviu para municiar pregadores religiosos pouco ou nada
empenhados em analisar adequadamente o que a imprensa noticia, e nada
interessados em avaliar com que tipo de motivação é veiculada "a notícia" nos termos em que é
veiculada.
É vergonhoso e lastimável
que, na prática, os sacerdotes e os pregadores cristãos CREIAM
INCONDICIONALMENTE no que a "grande" imprensa corporativa noticia em jornais,
revistas e TV.
Aquilo que é noticiado nos jornais e revistas de grande circulação e na
TV, é aceito e reproduzido pela quase totalidade da população, incluídos aí os
sacerdotes e pregadores cristãos, como se tais NOTÍCIAS fossem A VERDADE
ABSOLUTA.
A TV e os meios noticiosos
são o novo "deus", absolutamente INFALÍVEL e INQUESTIONÁVEL, especialmente
quando o assunto é a "saúde" ou a falta dela.
Uma "notícia" mentirosa e perversa, se não absurda, divulgada há
anos atrás em vários jornais e revistas no Brasil, é de que o método
PCR [11] seria "100% seguro" para "diagnosticar" se uma pessoa tem o HIV apenas
24 horas depois da exposição!
Os sacerdotes, os pregadores, e os cristãos em geral parecemos QUERER
ignorar que jornais e revistas de grande circulação e as emissoras de TV são
PATROCINADAS por pessoas que têm INTERESSES específicos no conteúdo e na forma como as notícias são
apresentadas ao grande público.
Ao aceitarmos como verdade, sem questionarmos, o que é noticiado pelos
meios de comunicação, sacerdotes, pregadores, e cristãos em geral, tornamo-nos
CÚMPLICES dos objetivos que motivam a elaboração e a apresentação de TODAS as
"notícias", SEM EXCEÇÕES.
No caso do tema HIV/AIDS e dos tratamentos de câncer, já há suficientes
evidências de que tais abordagens são a base de um negócio MULTIBILIONÁRIO, o
qual está inserido na atual lógica de aceleração da concentração de
renda.
Deveria ser óbvio que os executivos de grandes empresas farmacêuticas, e
as grandes empresas de investimentos financeiros associadas a bancos "grandes
demais para falirem", certamente tem objetivos muito claros com a abordagem dada
ao tema HIV/AIDS e com os tratamentos "convencionais" contra o câncer, e adotam
estratégias para que seus objetivos sejam atingidos. Com certeza, o PATROCÍNIO
de "notícias" nos meios de comunicação está incluído nessas
estratégias.
Seria tão melhor, e mais coerente, se sacerdotes, pregadores, e
cristãos em geral lessem com mais atenção e FÉ o que a PALAVRA DE DEUS tem a dizer sobre saúde e doença.
Se o fizessem, saberiam o
que o Senhor Jesus Cristo nos esclarece na parábola de Lázaro [Lucas
16:19-31], e que não há base
bíblica para usar uma doença como motivo de preconceito contra os doentes. E que
a segregação só é justificável nos casos em que o tratamento do doente assim
exige.
Também não há base bíblica para a intimidação e a segregação religiosa de
pessoas doentes.
O preconceito, o julgamento condenatório, a segregação de doentes,
ou são atitudes de pessoas já induzidas em erro pela Apostasia, ou são atitudes de pessoas simplistas e distraídas, ou de oportunistas
desonestos.
A escritora e ensaísta estadunidense Susan Sontag, em seu livro AIDS
e Suas Metáforas, de 1988, fez uma análise breve, mas imprescindível, de
algumas implicações sociais e POLÍTICAS da "descoberta" do "HIV" anunciada
[12] em 4 de maio de 1984, e do consenso por maioria sobre o
estabelecimento da relação unívoca entre uma suposta exposição [13] a esse vírus e a diminuição da atividade do sistema
imunológico do suposto portador de tal suposto vírus.
Assim, qualquer cristão que se engaja numa abordagem condenatória para se
referir a um ser humano que adoece ou sofre dano físico em acidente, está
cometendo um pecado de condenação indevida, pois tal cristão não está autorizado
a proferir um juízo condenatório que nem o Senhor Jesus Cristo proferiu.
A profecia deixada pelo Senhor Jesus Cristo para nós em Mateus 24:7 sobre
a ocorrência de pestes é uma previsão que pode ser constatada por nós, como
forma de termos a certeza sobre a vindoura ocorrência dos acontecimentos
descritos neste capítulo de Mateus e em outras profecias dadas pelo Senhor.
No que se refere às relações humanas, já houve avanços imensos desde o
anúncio dos rumorosos "casos de AIDS" a partir de 1981, especialmente no Brasil,
graças ao ativismo de pessoas engajadas, que atuaram corajosamente para que o
estigma e o preconceito fossem adequadamente superados.
Mas tais avanços não propiciam respostas suficientemente adequadas a
algumas pendências preocupantes.
A controvérsia é mais evidente na África [14]: nas décadas de 1960, 1970 e início dos anos 1980, houve grande
mortandade em vários países da África por desnutrição e FOME, originadas a
partir do desmantelamento da infraestrutura de produção e de distribuição de
alimentos pelas GUERRAS e REVOLUÇÕES naquele continente [15]. Isso também havia acontecido na Europa, na Guerra dos Cem Anos
[16], segundo as crônicas da época.
Já era sabido há décadas que a desnutrição continuada inibe a
eficácia do sistema imunológico e torna um ser humano muito mais suscetível a
doenças, podendo sucumbir completamente a elas quando a desnutrição se torna
crônica, como no caso de partes das populações de muitos países africanos
[17] e de parte da população da Índia e de Bangladesh.
Esse também é o caso das adolescentes modelos de passarelas acometidas de
anorexia nervosa e também de viciados em certas drogas, especialmente as
injetáveis.
Ou seja: a mortandade que vem assolando a África há mais de 40 anos
poderia ser relacionada majoritariamente à severa desnutrição e FOME causadas
pelas GUERRAS e pela CORRUPÇÃO, o que faria da PACIFICAÇÃO e da MORALIZAÇÃO
[18] POLÍTICA e PRIVADA do Continente Africano a parte
mais efetiva na solução da desnutrição crônica e na diminuição na ocorrência de
epidemias e de doenças decorrentes de má
nutrição.
É pertinente a pergunta: todas as pessoas identificadas como “aidéticas”
na África foram submetidas a testes supostamente idôneos e a um acompanhamento
clínico necessário? Infelizmente, as notícias veiculadas pela mídia mostram que
ainda é muito difícil de acreditar numa resposta afirmativa a essa
pergunta.
Assim, a suposta epidemia de AIDS foi somada a outros preconceitos,
e todas as práticas de espoliação e corrupção praticadas no Continente Africano
perderam ênfase na mídia mundial para as manchetes relacionadas aos “altos
índices de AIDS” [19].
Em outras palavras, a sustentação de que há uma epidemia generalizada de
AIDS na África permite a mudança total no foco das prioridades sobre o que fazer
para minimizar e resolver os problemas de saúde pública naquele continente.
Qual a origem dessa abordagem da suposta epidemia que fomenta o
preconceito num continente inteiro, que convence amplos segmentos da população
cristã de sua veracidade, mas tem muitos elementos de uma “grande controvérsia”
ainda não completamente elucidada [20] ? Que tipo de pessoa promove e sustenta esse tipo de
situação?
O Senhor Jesus Cristo se referiu a esse tipo de pessoa em
João 8:44 “Vós sois de vosso pai (o Diabo), e quereis fazer as concupiscências do vosso pai. Ele era homicida desde o princípio, e não tem se firmado na verdade, porque não há verdade nele. Sempre que ele profira mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e o pai do mentiroso.” [ACF]
Mesmo que supostamente houvesse uma quantidade significativa de
portadores do HIV na África, até que isso fosse constatado por meios realmente
idôneos, não há como negar que é extremamente questionável a forma como esse
assunto é tratado pela mídia em geral.
Os acontecimentos vão acrescentando evidências da REALIDADE COMO
ELA É, às vezes noticiadas até pela imprensa corporativa: em maio de 2010,
alguns sites de notícia veicularam a “notícia” de que as pessoas vacinadas
contra o vírus H1N1 que fizessem exame para detectação de anticorpos para o HIV
apresentariam exame “falso positivo” ou falso HIV+ [21].
Ora, afinal de contas, como fica a tal garantida especificidade do kit de exame de última geração que tem
índice de acerto técnico de 100%? E o teste Western-Blot? Os falsos positivos e
os falsos negativos TEORICAMENTE seriam exceções raras, porém possíveis, devido
apenas à suposta “janela imunológica” individual.
Mas, e este caso dos "falsos" resultados HIV+ provocados pela vacina
H1N1?
Não seria o caso de haver pesquisa aberta, independente e criteriosa,
para avaliar as advertências de alguns médicos e pesquisadores independentes, os
quais advertiram que os anticorpos testados para indicar a presença de HIV
seriam de um tipo que é produzido quando o indivíduo tem o sangue contaminado
com certas proteínas estranhas ao organismo, não necessariamente provenientes do
HIV?
É preocupante que, por motivos evidentemente comerciais e financeiros,
tenha sido atribuída aos testes uma confiabilidade descabida, pois em se
tratando do suposto HIV, a situação atual ainda exige extrema cautela na
avaliação de qualquer resultado. Qualquer teste, por si só, não pode ser motivo
para atribuição de diagnóstico, que só pode ser atestado por um médico após a
devida análise clínica.
A suposta "epidemia" de H1N1 foi outro motivo de controvérsia
[22], especialmente em 2009. O difícil é encontrar, hoje,
links em português da mídia
brasileira para as matérias nas quais são questionadas e, em alguns casos,
denunciadas, as premissas e a abordagem sobre a Gripe Suína, atribuída ao vírus
H1N1.
Desde a década de 1970, pesquisadores qualificados têm efetuado
questionamentos e têm provocado controvérsias, e têm assumido o risco para suas
carreiras ao questionarem as afirmações dos profissionais pagos pela indústria e as "notícias
confirmadoras" de tais afirmações, noticiadas por empresas de comunicação patrocinadas pelas mesmas empresas
cujos empregados fazem as afirmações noticiadas.
Exemplos significativos de pesquisadores que colocaram a carreira em
risco por defenderam uma análise criteriosa dos fatos são o Dr. Stanislaw
Burzynski e o Dr. Peter Duesberg.
Por ter se manifestado abertamente contra a tese HIV/AIDS, o Dr. Peter
Duesberg perdeu o financiamento de suas pesquisas e passou a ser evitado e
desacreditado pela "comunidade científica" que recebe verbas apenas quando
concorda com as teses dos políticos que atuam na liberação dessas verbas, os
quais, por sua vez, recebem "doações", em seus "fundos de campanha", oriundas de
quem determina quais teses os políticos irão defender como a tese HIV/AIDS, nada
por acaso.
O Dr. Burzynski tem sido combatido com mais rigor, através de sucessivos
processos judiciais, porque ele "cometeu" a "afronta" de propor uma linha de
pesquisa e uma terapia contra o câncer sem efeitos colaterais debilitantes e sem
sequelas, o que vai contra um consenso que a indústria farmacêutica conseguiu
estabelecer, de que o tratamento de câncer é quase tão ruim quanto a própria
doença, "mas é melhor do que nada".
Tais questionamentos e as perseguições que sofrem os pesquisadores que
questionam, deveriam despertar o SENSO CRÍTICO, não só dos ativistas que se
dispõem a divulgar e a manter o debate aberto, mas principalmente aqueles que,
por "dever de ofício", DEVERIAM BUSCAR A VERDADE, como padres, pastores, bispos,
presbíteros, e "leigos" cristãos em geral, além de toda as classes laborais da
área da saúde, principalmente os médicos, inclusive os ateus!
Outra “peste” mundial foi a pandemia de varíola, a qual estima-se
que, só no século XX, matou milhões de pessoas em todo o mundo [23].
A varíola foi mundialmente erradicada em 1977, supostamente depois de uma
bem sucedida campanha de vacinação na década de 1970, mas foram mantidas
amostras do vírus “para a realização de pesquisas”, no Laboratório de Controle
de Doenças (CDC) de Atlanta, EUA, e pelo Instituto Vector em Novosibirsk, na
Rússia.
A disseminação dessas amostras remanescentes de vírus, hoje, poderia
causar uma epidemia muitíssimo pior do que as epidemias de varíola que já
assolaram o mundo. Já houve matérias jornalísticas na mídia impressa e na TV
sobre esse assunto, o qual foi tratado, pelo menos numa ocasião, como "risco de
bioterrorismo".
Um exemplo recente, triste e evitável, de epidemia mortal é a epidemia de
cólera no Haiti. Em 26/11/2010 o número de mortes já era de 1.648.
O curioso e lamentável é que a investigação sobre a origem desta
epidemia mostrou que o vibrião do cólera chegou no Haiti através de soldados da
ONU recrutados no Nepal. Alguns soldados são portadores assintomáticos e
liberaram o vibrião ao defecarem às margens do rio Artibonite, ao longo do qual
a epidemia se espalhou facilmente[24].
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE SAÚDE E
"PESTES"
Segundo alguns arqueólogos, entre os povos da região circundante do
Mar Mediterrâneo, da região da Mesopotâmia, da China, da Índia, e da América Pré
Colombiana, havia elites [25] que se diferenciavam das populações subordinadas também através de
alguns hábitos de asseio pessoal que hoje seriam considerados saudáveis.
Por exemplo, para evitar pulgas e piolhos, os egípcios nobres e ricos
tinham o hábito de raspar completamente o cabelo e os pelos do corpo, e usar
elaboradas perucas, nas quais os parasitas não tinham como se fixar.
Alguns dos bons hábitos de elites de povos antigos incluiriam banho
regular e higiene bucal, parecida com a que os dentistas recomendam
hoje.
Mas tais hábitos higiênicos, adotados por uma quantidade ínfima de
privilegiados, não evitava que ocorressem epidemias desencadeadas a partir da
parcela majoritária da população que não tinha hábitos higiênicos
saudáveis.
Devido às ordenações de Deus no Antigo Testamento, 1.000 anos a.C. os
hebreus já tinham alguns hábitos saudáveis de higiene por motivo de fé, de forma
que a adoção desses hábitos era determinada para toda a população, e não apenas
para uma elite.
Foi a partir do século XIX que pesquisadores europeus passaram a
constatar que, para a manutenção da SAÚDE PESSOAL, era necessária a adoção
de políticas de SAÚDE PÚBLICA, que
incluiriam saneamento básico, fornecimento de água potável, e a educação para
adoção de hábitos de alimentação, de asseio e de higiene pessoal por TODA A POPULAÇÃO de cada
país.
Nesse período, alguns
grupos de orientação cristã, especialmente nos EUA, adotaram tais conceitos
praticamente como parte das regras de fé, com base na premissa de usar o
conhecimento médico-científico como forma de compartilhar algo bom com o
próximo, em demonstração de amor cristão.
Não seria difícil demonstrar que o posterior descobrimento dos
antibióticos e a atual sintetização de outros antibióticos, e o desenvolvimento
da pesquisa em profilaxias, são progressos modernos que foram possíveis num
ambiente de pesquisa propiciado por uma sociedade marcada pela pregação do
Evangelho do Senhor Jesus Cristo.
E não foi apenas o filósofo Max Weber que percebeu a relação entre cristianismo e progresso científico e
material.
Apesar disso, HOJE é ostensiva a propaganda no sentido de centralizar no
ser humano, por si só, os avanços obtidos na medicina curativa e
preventiva.
Há quem escreva textos que colocam a OMS (Organização Mundial da Saúde)
na posição de provedora e mantenedora desses avanços em escala global, como se a
erradicação de certas doenças, e o controle de tantas outras, fosse um mérito
estritamente do intelecto do ser humano.
No entanto, a Palavra de Deus nos permite uma
constatação clara: os médicos e os profissionais de saúde tratam do doente, mas
é DEUS quem o cura.
A medicina só tem eficácia na medida em que o médico observa e aplica
conhecimento objetivo obtido através do uso de um critério de VERDADE, cujo
reconhecimento só foi possível com a contribuição da fé cristã, a qual
estabelece a humildade face à verdade.
Hoje, paradoxalmente, a medicina está sendo usada por uma certa
Elite
para colocar o ser humano no centro absoluto do sistema de crenças
da Nova Ordem Mundial [26].
CONCLUSÃO
As ocorrências das pestes, ou epidemias, a que Se refere o Senhor Jesus
Cristo em Mateus 24:7, são ocorrências cuja gravidade e frequência evidenciam
que as outras profecias, que ainda estão por serem cumpridas, serão TODAS
cumpridas, com TODA A CERTEZA.
O fato de as pestes estarem associadas ao sofrimento humano não significa
que tais pestes sejam algum castigo de Deus, nem são consequência de algum
"carma", nem de alguma "culpa" mal resolvida.
Conforme ponderado anteriormente neste texto, há uma ordem natural
das coisas [27], ordem natural criada por Deus, dentro da qual a
ocorrência de epidemias pode ser apenas uma infeliz consequência de uma
confluência de ocorrências que facilitam a proliferação de alguma doença em
particular. Um exemplo é a peste causada pela bactéria Yersínia pestis, a qual é hospedeira das
pulgas que são parasitas de ratos que infestam cidades sujas sem
saneamento!
Deus tem autoridade absoluta sobre tudo o que ocorre em toda a Sua
criação. Nada há que escape de Sua onisciência. O Senhor Jesus Cristo nos deixa
isso absolutamente claro, quando Ele afirmou que até os pardais, que eram comuns
nas cidades da Judeia, estavam em conta para Deus [Mateus 10:29].
A Palavra de Deus nos mostra que Deus já usou de
epidemias contra inimigos de Seu povo, mas nos trechos em que a Palavra de Deus NÃO ATRIBUI A DEUS um propósito
para essas pestes (epidemias), NÃO ESTAMOS AUTORIZADOS a atribuí-las a Deus
através de interpretação alguma, nem por "hermenêutica", nem por "silogismo",
nem por "analogia", nem por "sutileza intelectual" alguma!
As "pestes", no sentido genérico de EPIDEMIAS, já foram causas de grandes
mortandades num passado não muito remoto.
Os meios de comunicação de massa, rigorosamente controlados pela Elite,
garantem que toda as populações do mundo, que são alcançadas pelos tais meios
(às vezes chamados de mídia), estejam PERMANETEMENTE ALERTAS à iminência de mais
alguma "epidemia", "pandemia", "peste" MUITO CONTAGIOSA E
MORTAL.
Há, inclusive, uma enorme quantidade de produções cinematográficas e
séries de TV, cujo tema é a ocorrência de alguma "epidemia" muito contagiosa e
mortal.
As séries sobre ZUMBIS são as
que usam de maior impacto emocional
sobre quem assiste e, com certeza, produzem um eficiente EFEITO SUBLIMINAR de condicionamento a
aceitar a ideia de um tipo de contágio produzido pelos próprios portadores.
No caso dos zumbis, algum tipo de "vírus". Da maneira como os roteiros
dos filmes e séries de TV são escritos, fica a forte impressão SUBLIMINAR de que
os zumbis tentam a todo custo propagar sua doença mortal e incurável.
Gerações de jovens têm crescido sob a influência de tal SUGESTÃO SUBLIMINAR, a ponto de já
haver um "modismo zumbi" visível no "Dia das Bruxas" (o "Halloween" dos estadunidenses), no mundo
inteiro.
No Brasil, o "Dia das Bruxas" (31 de outubro) é mais uma "comemoração"
artificial e descabida, assimilada dos EUA através dos filmes de cinema e TV,
numa PROVA INCONTESTÁVEL de que cinema e TV DETERMINAM COMPORTAMENTOS,
sim!
Seria isso tudo realmente apenas "recreativo" e "inofensivo", tal como
pretendem acreditar os "inocentes", os "distraídos", os "simplistas", e os
CORRUPTORES?
Ou faz parte da implantação de uma "CULTURA DA MORTE", subliminarmente
sugestionada nas pessoas, de forma que haja toda uma condescendência com a ideia
de epidemia e doença como
ocorrências QUE JUSTIFICARIAM O
SACRIFÍCIO (A MORTE), OU O EXTERMÍNIO, DOS DOENTES COMO ÚNICA FORMA DE EVITAR A
"CONTAMINAÇÃO" DOS "SADIOS"?
Pior: em anos recentes, o noticiário divulgou o lançamento de "papéis" de
investimento em Bolsas de Valores, os quais seriam "lastreados" pela negociação
de apólices de seguro de vida! Não é objetivo deste artigo descrever detalhes
desse novo lucrativo "negócio". Basta escrever que é A MORTE DO SEGURADO que propicia OS LUCROS
dos negociadores de tais papéis
financeiros!
A atual "Cultura da Morte", a lucratividade de certos "tratamentos" que
não curam, mas "adiam" a inevitável morte do paciente em um prazo que pode ser
estimado, e a "financiarização" de seguros de vida, compõem um quadro sinistro,
no qual todos os atores estão, de alguma forma, ligados por interesses em comum.
Some-se a esse quadro sinistro o projeto de "Limpeza da Terra", promovido e patrocinado pelos mesmos mentores do quadro descrito
no parágrafo anterior. A "Limpeza da Terra" é uma expressão que surgiu há anos atrás, e hoje é usada publicamente
com um sentido muito vago, que basicamente sugere a necessidade de que certos
"comportamentos" lesivos "ao Planeta", certas práticas "não sustentáveis",
certas formas de pensar "não sintonizadas" com os "altos propósitos" da Nova
Era, sejam todas EXTINTAS, de forma a LIMPAR a Terra, para deixá-la pronta para
a plena vigência da Nova Ordem Mundial.
Pesquisadores diligentes, como o Dr. Stanley Monteith, o Pastor David Bay
e sua equipe, e o jornalista Alex Jones, obtiveram e têm divulgado informações
que indicam claramente a intenção de uma certa Elite em "Limpar a Terra" das
pessoas que não forem adequadas à Nova Ordem de coisas que essa Elite pretende
implantar.
As perturbadoras evidências mostram que a "Limpeza da Terra"
consiste, inicialmente, no "genocídio" seletivo de grupos de pessoas
"inadequadas" dos países que têm integrantes da "Elite de Iluminados" [28] e, numa fase mais adiantada da "Limpeza", populações
inteiras de países que não sejam "adequadas" à "Nova Ordem". A experiência
nazista do século XX mostrou, de maneira horripilante, que a matança
meticulosamente organizada de milhões de pessoas é possível.
7.3 -
TERREMOTOS:
Texto
atualizado e revisado em 21/09/2013.
[Mateus 24:7-8] 7 Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes, e pestes, e TERREMOTOS, em vários lugares.
8 Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
A ocorrência de terremotos tem repercussão profética também porque,
embora suas causas possam (ainda) ser naturais, suas consequências podem ser
enormemente pioradas pela CORRUPÇÃO das autoridades governamentais e dos órgãos
públicos e privados envolvidos na prevenção de catástrofes.
Populações se deixam distrair com futilidades gratificantes e, por
comodismo, promovem políticos corruptos que são patrocinados por empresários
corruptores.
Técnicas de construções e padrões de segurança são malignamente ignorados
em favor da ganância de empreiteiros e políticos corruptos. Assim, construções
que poderiam oferecer um mínimo de
segurança são substituídas por construções que se prestam, apenas e tão somente,
a proporcionar lucros exorbitantes aos empreiteiros e aos "seus" "políticos de
estimação".
Medidas tecnicamente viáveis de alerta de tsunamis deixaram de ser
implantados em áreas sabidamente suscetíveis a esse tipo de desastre,
simplesmente porque os recursos necessários para a implantação de tais medidas
foram "usados" em "outras prioridades".
A questão mais grave, desde os anos 1980, é o desenvolvimento de um
novo tipo de tecnologia que usa certas propriedades das ondas eletromagnéticas,
chamadas por alguns especialistas de ondas escalares. Nos EUA, essa pesquisa
está relacionada ao Programa de Pesquisa de Aurora Ativa de Alta Frequência -
HAARP (sigla do inglês High Frequency Active Auroral Research
Program).
Essa nova tecnologia proporciona a sinistra possibilidade de seus
detentores provocarem mudanças
climáticas em amplos territórios, e TERREMOTOS em áreas determinadas onde
já haja algum tipo de falha geológica.
O site Espada do Espírito
tem uma seção inteira, Controle do Clima, que discorre, fundamentadamente, sobre a tecnologia de ondas escalares
e o HAARP.
ALGUNS DOS TERREMOTOS MAIS
DESASTROSOS
Têm sido muitas as ocorrências históricas e trágicas de terremotos,
dentre as quais pode-se destacar:
Shanxi [29] (China, 1556,
830 mil mortos),
Lisboa [30] (1755, 90 mil
mortos) ,
São Francisco (EUA, 1906) [31],
Quetta (Índia, 1935, 50 mil
mortos),
Tangshan [32] (China, 1976,
talvez 700 mil mortos),
Leninakan (Armênia, 1988, 50 mil
mortos),
Irã (1990, 37 mil mortos),
Oceano Índico [33] (26/12/2004,
220 mil mortos),
Sichuan (China, 2008, 85 mil
mortos).
OCEANO ÍNDICO 2004
Lucas 21:25-26 E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.
O terremoto submarino no Oceano Índico, na costa da Indonésia, em 26 de
dezembro de 2004 causou um tsunami (maremoto) com uma onda gigante inicial de 10 metros de altura por UM QUILÔMETRO de largura (e mais de mil
quilômetros de comprimento na origem), a qual foi a principal causadora de
óbitos nos países costeiros do Oceano Índico naquela catástrofe.
Conforme as filmagens mostraram, foi praticamente uma enchente vinda do
Oceano, pois a água parecia não parar de avançar terra
adentro.
Pode-se apenas imaginar o horror das pessoas diante do volume de água que
avançou continuamente sobre as regiões costeiras até que a energia dos vagalhões
de 1 km de largura fosse dissipada.
HAITI 2010
O terremoto no Haiti [34] em 12/01/2010 pode ter causado até 200 mil mortes. Assim como em outros
países, foi muito grande a destruição da infraestrutura, a qual já era precária,
o que torna esse terremoto particularmente destruidor em termos de consequências
colaterais e posteriores.
Mais lamentável é a situação de corrupção que inviabiliza a
recuperação do Haiti, classificado pelo Embaixador brasileiro Igor Kipman como
um “cemitério de projetos”, em
entrevista à repórter Lúcia Morel publicada em 04/12/2010 no portal de notícias
Terra [35]. Segundo o embaixador, os milhões de US$ dólares
investidos por governos e ONG’s em projetos para investimentos na recuperação do
Haiti simplesmente “desaparecem” sem produzir efeitos
aproveitáveis.
JAPÃO 2011
Em 11/03/2011, o nordeste do Japão foi atingido por um violento
terremoto com 8.9 pontos na escala Richter, um dos sete mais intensos terremotos
já registrados, o qual provocou um tsunami que matou 10.489 pessoas [36] e deixou desaparecidas outras 16.621.
Outro efeito desastroso desse terremoto foi a destruição dos quatro
reatores nucleares [37] da central nuclear de Fukushima [38]. Como consequência, além das perdas em vidas humanas,
aquela região do Japão está sofrendo com a limitação de energia elétrica e com a
gravíssima contaminação radioativa nas proximidades de
Fukushima.
A CORRUPÇÃO AGRAVA OS EFEITOS DOS TERREMOTOS, ATÉ NO
JAPÃO
Grandes terremotos ocorridos no México, no Chile, na Turquia, no Irã, e
na China causaram muitas mortes e muita destruição de infraestrutura. De fato,
em alguns lugares as construções eram muito antigas e não havia meio de evitar
os desabamentos.
Mas, e as construções mais recentes, aprovadas pelas autoridades já
cientes da necessidade de serem adotados rígidos padrões de segurança, adequados
à atividade sísmica das respectivas regiões?
Houve casos escandalosos, de condomínios que deveriam ter sido capazes de
resistir a um tremor de, pelo menos, 8 pontos na escala Richter, mas que
desabaram com terremoto de 6 pontos.
CORRUPÇÃO humana foi a causa de pelo menos uma parte da proporção dessas
catástrofes.
Portanto, vale para os terremotos algumas ponderações análogas às feitas
a respeito das pestes.
Os terremotos NÃO SÃO castigo de Deus;
Os terremotos NÃO SÃO castigo da "Mãe
Natureza";
Os terremotos NÃO SÃO castigo da "Mãe
Terra";
Os terremotos NÃO SÃO castigo da "Mãe, deusa, etc.,
Gaia";
Os terremotos NÃO SÃO
castigo de "mãe" alguma, nem são praga de sogra!
Terremotos são fenômenos NATURAIS, ou provavelmente ainda são naturais,
pelo menos até onde as evidências (ou a falta de evidências contrárias) parecem
mostrar.
Uma matéria jornalística, cujo link infelizmente este Autor não
conseguiu recuperar, denunciava que o governo da Indonésia havia embargado a
implantação de um sistema de alerta de tsunamis em anos anteriores à catástrofe
de 2004.
Tal sistema consistiria na distribuição de boias no Oceano Índico, as
quais enviariam constantemente sinais eletromagnéticos a um conjunto de
satélites tipo GPS, de forma que qualquer alteração significativa no oceano
seria imediatamente transmitida a uma central habilitada a emitir um sinal de
alerta de tsunami, eventualmente com 15 a 20 minutos de antecedência, dependendo
da distância do epicentro em relação à
costa.
Parece pouco tempo, e é. Mas poderia ter representado a diferença entre a
morte e a vida para alguns milhares dentre os mais de 220.000 seres humanos que
pereceram naquela catástrofe.
Outro drama humano terrível que poucas agências noticiaram, foi o
suicídio de até 400 sobreviventes por dia, nas semanas que se seguiram ao
tsunami de 26/12/2004.
É doloroso até imaginar o horror e a sensação de perda dos sobreviventes,
principalmente na província indonésia de Aceh, onde houve mais mortes e
destruição.
O terremoto submarino ocorrido em 26/12/2004 no Oceano Índico, seguido de
tsunami, não foi um castigo de Deus, nem de "Mãe" alguma, nem de deusa alguma.
Tal terremoto submarino, seguido de tsunami, foi um fenômeno natural
horrivelmente agravado pelo descaso, pelo desinteresse pela segurança do povo, e
pela corrupção, não necessariamente nesta
ordem.
E tal corrupção, essa, sim, será castigada por Deus no devido tempo
[Gálatas 6:7].
O caso do terremoto submarino seguido de tsunami em 11/03/2011 no
nordeste do Japão também requer algumas
ponderações.
Foram espalhadas, através de mensagens eletrônicas (e-mails) e SPAM,
milhares de apresentações de PowerPoint com mensagens maravilhosas, lindas,
sublimes, sobre a forma ordeira, resignada, e civilizada, de como os japoneses
reagiram ao terremoto e ao tsunami, deste o soar dos alarmes, até o socorro aos
sobreviventes, bem como sobre o comportamento dos sobreviventes. Que
lindo.
Em que pese a veracidade
de tudo o que foi tão lindamente e emocionantemente escrito e ilustrado, os
corruptos do Japão, com certeza, agradecem enternecidos o enfoque que foi dado
sobre a tragédia.
Entre uma enormidade de inconsistências nada óbvias, pelo menos duas
deveriam despertar alguma desconfiança entre pessoas razoavelmente
alfabetizadas:
1) Como foi possível ter havido tantas mortes num evento ocorrido numa
região sabidamente, e previsivelmente, sujeita a maremotos de gigantescas
proporções?
Os "números oficiais" são de 10.489 pessoas mortas e 16.621 pessoas
"desaparecidas" (e que NÃO vão "aparecer" mais).
Cabe aqui questionamento análogo ao feito sobre as autoridades da
Indonésia: num país "sofisticado", "altamente desenvolvido", e "de alta
tecnologia" como o Japão, não havia um sistema eficiente de detectação e de
ALERTA EFICIENTE de tsunami na região destruída em 11/03/2011?
2) Como foi possível que num país considerado exemplo de probidade
administrativa, usinas nucleares tenham sido danificadas da forma como foram,
numa região sabidamente sujeita a sismos violentos e grandes
tsunamis?
Pior: NÃO HOUVE uma ação verdadeiramente apropriada para a situação, e
não cabe aqui a desculpa de que a situação foi inusitada, ou imprevista. Depois
do precedente de Tchernobil na Ucrânia em 26/04/1986, qualquer instalação
nuclear no mundo deveria, ou passar por uma avaliação realista, com a adoção de
um plano de contingência realista, ou SER SUMARIAMENTE
FECHADA.
Alegar que o risco era aceitável, por razões de ordem econômica, foi uma
afronta ao bom senso. No mínimo, os cidadãos japoneses deveriam ter
representantes que garantissem a possibilidade de os cidadãos decidirem se
querem, ou não, manter tal risco.
Conclui-se que nem tudo é
irrepreensível no "ordeiro" e "exemplar" País do Sol Nascente.
A questão é se há como ser avaliado até que ponto a população do Japão já
está suficientemente condicionada a contemporizar com a corrupção e tolerar
comportamentos lesivos contra o interesse público, da maneira como já se
constata em tantos países do mundo inteiro, principalmente no
Brasil.
Tal contemporização com a corrupção é um dos indicativos do quão próximos
estamos de uma ditadura global.
O que podemos aprender com a leitura da Palavra do Senhor na Bíblia é que
esses terremotos são sinais anunciados.
Portanto, se tais profecias tivessem sido suficientemente levadas a
sério, suas consequências poderiam ter sido menos
terríveis.
O que pode ser um conforto
para nós é que podemos atribuir à Providência de Deus a atuação dos
profissionais e das maravilhosas pessoas que se dispõem a atuar como voluntários
no atendimento das vítimas de terremotos, exemplos inspiradores de solidariedade
e caridade.
Que a leitura desta postagem tenha sido uma bênção para quem a leu.
[1] Sobre a inspiração e a
preservação da Palavra de Deus são esclarecedores e informativos os textos de
autoria de Hélio de Menezes Silva:
Glorificamos
Demais a Bíblia? A Adoramos? Somos Loucamente Bibliólatras? Maio de 2010. Disponível em http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/Biblia-GlorificamosDemais-Adoramos-SomosBibliolatras-Helio.htm ;
“2Rs 8:26 vs.
2Cr 22:2 -- ÊPA! A MAIS PROVADA DISCREPÂNCIA NA
BÍBLIA???...” . Abril de 1998.
Disponível em http://www.solascriptura-tt.org/Bibliologia-InspiracApologetCriacionis/2Rs8_26Versus2Cr22-8-IdadeAcazias-Helio.htm
[4] O texto O
Crente e a Doença, de Arno Clemens Gaebelein, com tradução de Mary
Schultze em 22/09/2008 e disponível em
http://www.solascriptura-tt.org/Seitas/Pentecostalismo/QuestaoCuraPelaFe-ACGaebelein.htm ,
contém uma breve, porém esclarecedora, exposição sobre
a questão da doença e da cura, no Antigo e no Novo
Testamentos.
[5] Fato citado em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra
.
[8] Ainda há alguns tipos de
câncer que são relacionados por alguns pesquisadores à ação de alguns vírus,
como o HPV (do inglês, sempre do inglês, Human Papiloma Virus). De qualquer
forma, é um FATO reconhecido que ser portador de algum dos mais de 200
(duzentos) tipos de HPV NÃO implica necessariamente no desenvolvimento de algum
tipo de câncer.
Pelo menos, a certeza é
de que o HPV, por si só, NÃO é causa de câncer, mas pode ser um fator de risco.
Afirmar que 90% das
mulheres que desenvolveram câncer de colo de útero são portadoras de certo tipo
de HPV no útero é DIFERENTE de afirmar que o HPV é a causa de tal câncer, como
se já houvesse pesquisa científica que tivesse estabelecido uma relação clara e
exclusiva de causa e efeito entre o HPV e o câncer de colo de útero! Afinal, 90%
É DIFERENTE e menos de 100%.
[9] Este Autor, durante sua
Graduação em Física pela Universidade Federal de Santa Catarina, participou de
experimento de contagem de radiação cósmica, sob orientação do Prof. Dr. Abio
Pinto.
[10] As drogas usadas nas
quimioterapias são testadas com o objetivo de que seu efeito destrutivo atinja
preferencialmente as células cancerosas. Mas ainda não há uma droga
suficientemente seletiva que mate apenas células
cancerosas.
[11] http://pt.wikipedia.org/wiki/Reação_em_cadeia_da_polimerase , em
português.
[13] Preferiu-se escrever
"exposição", pois há pesquisadores que argumentam que a existência de anticorpos
de contra um vírus é um sinal de reação imunológica contra esse vírus, o que não
implicaria necessariamente na permanência de tal vírus no organismo da pessoa
que testou positivo, mesmo que se trate de um retrovírus, como o suposto HIV é
classificado.
[15] O pregador Peter Hammond
descreve com precisão um exemplo de destruição de infraestrutura de um país no
artigo ZIMBABWE - a lesson in how to DESTROY
CHRISTIAN CIVILISATION disponível em inglês
em
http://www.frontline.org.za/articles/zim-Lesson_in_how_to_Destroy_Christian_Civilisation.htm .
Em outro artigo
disponível em
http://www.frontline.org.za/articles/christ_in_congo.htm ,
o Ptr. Peter Hammond mostra a dificuldade de pregar o
Evangelho no Congo (ex Zaire), um lugar
já destruído pela ganância e pela corrupção.
O que fica evidente nos
relatos e na análise do Ptr Peter Hammond é que o desmantelamento da
infraestrutura de produção e a destruição da ordem social, através do estímulo à
discórdia e à violência generalizada, foram PREMEDITADAMENTE implementados por
grupos organizados sob a coordenação de uma elite. Ambos os artigos citados
foram acessados em 12/11/2010.
[17] http://www.virusmyth.com/aids/news.htm e páginas anteriores do site (em
inglês).
[18] Moralização, tanto da Administração
Pública, como da iniciativa privada e do comportamento individual também. O
pregador Peter Hammond (já citado) identifica a pregação do Evangelho do Senhor
Jesus Cristo como o meio necessário para que os africanos convertidos tenham sua
AUTOESTIMA RECUPERADA com a consciência da necessidade de se obedecer aos
mandamentos e exemplo do Senhor Jesus Cristo.
PORÉM, muitas lideranças africanas tentam “resgatar
práticas culturais” (pagãs) que o Pr. Hammond identifica como causas da atual
miséria da África.
Como exemplo “prática cultural” que desgraça os povos
da África, leia no texto anterior sobre FOME a nota sobre o verdadeiro suicídio
de 80% do povo Xhosa em 1856 motivado por histeria coletiva causada por
superstição, a qual faz parte da “cultura
local”.
[19] É especialmente
LAMENTÁVEL o tipo de estimativa que é divulgada no mapa mundi contido na página
http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_da_imunodeficiência_adquirida ,
ampliado no link
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:AIDS_and_HIV_prevalence.svg (consultado em
26/11/2012), segundo o qual entre 5 e
50% (CINCO E CINQUENTA POR
CENTO!) da população de alguns países da África Subsaariana seria de
portadores do HIV/AIDS!
[20] A “identificação” e
“isolamento” do LAV-HTLV1-HIV teriam sido obtidos através de métodos que foram
patenteados por empresas de pesquisa em engenharia genética que abriram capital
para venda de ações na Bolsa de Nova Iorque.
O que a imprensa noticiou
ao longo da década de 1980 é que empresas iniciadas com capital ínfimo tiveram
aumento de capital de até centenas de milhões de dólares em poucos meses. É
claro que os investidores que aplicaram milhões de dólares nessas empresas iriam
querer LUCRO sobre seu investimento o mais rápido possível.
A “descoberta da causa da
AIDS” por Robert Gallo (ou teria sido Luc Montagnier?) alavancou e aumentou
muito a valorização das ações das empresas relacionadas à tecnologia de
engenharia genética, especialmente a partir do Acordo entre os governos dos EUA
e da França em 1987, com as patentes registradas em torno das "descobertas"
associadas ao HIV, as quais impulsionaram os negócios na Bolsa de Valores de
Nova Iorque e de outras Bolsas de Valores no mundo
inteiro.
Será que a orientação da
pesquisa HIV/AIDS teria sido influenciada pela capitalização e pela
lucratividade das empresas envolvidas?
[21] GRELLET, Fábio. Vacina contra gripe pode provocar falso
positivo em exame do vírus da Aids. Folha de São Paulo, site do UOL
Notícias. Rio de Janeiro. 21/05/2010. Disponível
em
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u738819.shtml
.
MORATELLI, Valmir. Vacina contra H1N1 pode dar falso positivo
para HIV. Vacina contra o vírus Influenza H1N1 pode alterar exame de HIV, alerta
ministro da Saúde. Portal IG Saúde, Rio de Janeiro, 21/05/2010.
Disponível em
http://saude.ig.com.br/vacina+contra+h1n1+pode+dar+falso+positivo+para+hiv/n1237631914926.html
.
[22] http://www.scielo.br/pdf/hcsm/2009nahead/aop0109.pdf
;
http://www.nature.com/news/2009/090429/full/news.2009.416.html em
inglês;
http://pandemia-gripe-a-h1n1.blogspot.com.br/ baseado no texto em
inglês
http://agrandecontroversia.blogspot.com.br/2009/10/gripe-h1n1-glaxo-apaga-vacina-pandemrix.html
;
http://www.gazetadopovo.com.br/gripea/conteudo.phtml?id=909385&tit=Tire-suas-duvidas-sobre-a-gripe-A
;
http://www.askdeb.com/blog/health/why-is-the-swine-flu-vaccine-creating-controversy/ (August 18th, 2009) em
inglês;
http://www.globalpost.com/dispatch/russia/091013/russia-swine-flu (em
inglês);
Truth and Integrity in the 2009
Swine Flu Debate, disponível
em:
http://www.ethicsinmedicine.us/swine_flu_debate.htm (em
inglês).
[25] A postagem A RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA
BABILÔNIA contém uma explicação relativamente sucinta e
alegórica de quem originalmente estimulou a formação de tais elites no mundo
inteiro, e como foi estabelecida e mantida esse tipo de elite até o dia de hoje,
e ao desfecho que o mundo será conduzido por tal
elite.
[26] Sobre tal elite e suas
motivações e objetivos, leia A RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA BABILÔNIA
disponível em:
http://1948a2017.blogspot.com.br/2012/02/religiao-de-misterios-da-babilonia.html
;
Sobre o sistema de
crenças da Nova Ordem Mundial, leia Hinduísmo, Budismo, Nazismo, Nova Era, Novo
Cristianismo, Convergência, Nova Ordem Mundial disponível
em:
http://1948a2017.blogspot.com.br/2011/11/hinduismo-budismo-nazismo-nova-era-novo.html
.
[27] Conforme se lê no Livro
do Profeta Isaías e no Livro de Jó, ambos do Antigo Testamento da
Bíblia.
[28] Nesse contexto, os
países sujeitos ao "processo" interno de "limpeza seletiva" são os EUA, o
Canadá, União Europeia (na verdade, a Europa inteira), Rússia, China e,
possivelmente, o Japão.
[35] Disponível em http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4825936-EI8140,00-Haiti+e+um+cemiterio+de+projetos+diz+embaixador+brasileiro.html de
04/12/2010.
[36] http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2011/03/27/sobe-para-10489-numero-de-mortos-por-causa-do-terremoto-no-japao.jhtm , acessado em
28/03/2011.
[37] http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/infografico/2011/03/16/a-crise-nuclear-no-japao.jhtm , acessado em
28/03/2011.
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