INTRODUÇÃO
Esta
postagem (Anexo 7.7.IV da postagem 7.7.4) está
protegida nos termos da legislação sobre Direito Autoral vigente no Brasil e nos
países signatários dos Tratados sobre Direitos Autorais. Não é permitida a
reprodução no todo, nem em parte, com o objetivo de obter
renda.
Por se tratar de parte de obra que tem o objetivo de Evangelização, é
permitida a cópia e a reprodução SEM fins lucrativos de qualquer natureza. Se
você citar alguma conclusão ou parte do teor desta obra, por favor, seja honesto
e faça a citação explícita de autoria.
Esta postagem foi atualizada e ampliada entre 13/09/2014 e 07/12/2014 com
base em artigos que apresentam uma fundamentação documental aparentemente
procedente. O texto foi revisado, atualizado e ampliado em 12/09/2015, e
revisado e reformatado em 07/03/2016.
Há pesquisadores que denunciam a existência de uma conspiração que este
Autor supõe que já estaria em andamento na Europa desde o ano 969, e planejada
por judeus asquenazes com o objetivo de colocá-los em primazia em relação aos
outros grupos judeus e em relação ao mundo inteiro. O leitor pode pesquisar na
internet o material disponibilizado pelos defensores dessa tese.
Foram acrescentadas algumas referências bibliográficas e audiovisuais que
este Autor considera relevantes para fundamentar o conteúdo desta
postagem.
7.7.IV – OS
CAZARES JUDEUS E O HOLOCAUSTO
O Nazismo, O ROUBO e o extermínio
dos judeus desvinculados de uma determinada ideologia e sem demonstração de
disposição para aderir a ela.
A instituição do Latrocínio
Estatal como meio de concentração de renda.
O
escritor e ativista comunista judeu sionista húngaro Arthur Koestler (Kösztler Artur em húngaro) em 1938 fugiu
dos expurgos (a versão comunista dos pogroms czaristas) de
Josef Stalin (um Czar ateu) na União Soviética (URSS).
Arthur Koestler se mudou
para Londres, onde adquiriu cidadania inglesa. Escreveu em 1976 um livro que no
Brasil foi publicado com o título Os
khazares - a 13a. tribo (Ediouro), no qual retomou a polêmica teoria de que
os judeus asquenazes seriam
descendentes dos Cazares turcomanos
convertidos ao Judaísmo em torno do
ano 740, e que esses turcomanos não teriam vínculos étnicos originais com os
judeus expulsos da Judeia no ano 135.
Mas o registro bíblico no Livro de Atos dos Apóstolos mostra que os
comerciantes judeus percorriam territórios longínquos, tanto no Oriente Médio,
na Europa Oriental, como na Ásia Central, além de outras partes ocidentais do
Império Romano, e até ao Extremo Oriente!
Seria o
caso de Arthur Koestler
(n.1905-1983) ter adotado uma ideologia racista, conforme a qual só poderia ser
considerado "descendente de judeus" uma pessoa cuja "árvore genealógica" fosse
"pura", sem miscigenação com pessoas de "outras raças"? Na visão dele, seriam
genuínos judeus os "judeus puros", assim como os nazistas consideravam
verdadeiros "arianos" apenas os "arianos puros", e assim como são considerados
"cavalos árabes" "puros" apenas os cavalos resultantes de "cruzamentos"
providenciados pelos seus proprietários?
É
fato histórico sabido que, a partir do ano 721 a.C. contingentes de hebreus
foram exilados de suas terras e espalhados primeiramente pelo território do
Império Assírio e, a partir do ano 606 a.C., outros contingentes de hebreus
foram exilados pelo território do Império Babilônico.
[Nota]
Assim como em outras postagens deste blog, a datação adotada é do Apêndice 1
– Tratado Cronológico e Tabelas do livro O PRÍNCIPE QUE
HÁ DE VIR, de autoria de Sir Robert Anderson, com tradução de
Jeremias R. D. P. dos Santos, e disponível no site A Espada do Espírito.
Por que motivo alguém adotaria a estranha premissa de que pessoas
originárias da Europa Oriental e da Ásia Central, e que se identificam como
judias, não seriam "realmente" judias só porque essas pessoas não seriam
descendentes diretas e exclusivas dos judeus expulsos da Judeia pelos romanos no
ano 135 d.C., como se só esses judeus pudessem reivindicar a identidade judaica?
Os outros judeus miscigenados, que mantiveram a religião e a cultura judaica
mesmo sob risco de perseguição, seriam o que, nessa linha de
"raciocínio"?
Os
judeus asquenazes habitavam
principalmente a Europa Central (Alemanha) e Europa Oriental (Polônia e
Hungria), numa população de alguns milhões de pessoas na Europa antes do
Holocausto
(1942-1945).
Conforme as REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS adiante citadas, hoje, os judeus asquenazes
supostamente representam 90% dos judeus assumidos de todo o mundo.
Portanto, DESQUALIFICAR a condição de judeus de todos os asquenazes, e
categorizá-los como cazares convertidos ao judaísmo, tem a inequívoca pretensão
de RETIRAR dos asquenazes qualquer
direito de herança que os habilite a reivindicar uma identidade como parte da NAÇÃO JUDAICA que hoje ocupa o
território do Estado de Israel.
Adiante, nesta postagem, serão analisadas a malícia e os propósitos
inconfessos dessa ANTÍTESE que
contraria a TESE de uma origem comum
e válida para todos os judeus do mundo.
A
despeito de discussões sobre a origem dos judeus europeus, o FATO histórico,
relatado em depoimentos pessoais em várias mídias, constatável em documentos,
filmagens e textos, e analisado em monografias, artigos e livros, é que houve um extermínio meticulosamente
planejado dos judeus europeus sefarditas (muitos
capturados nos Países Baixos), e dos judeus europeus asquenazes
(majoritariamente alemães, poloneses e húngaros), DEPOIS de eles terem tido todos os seus
bens com valor material confiscados pelos
Nazistas.
Ainda
que haja controvérsia com relação ao equivalente em ouro do montante de bens
confiscados dos judeus em geral, e dos asquenazes em especial,
não deixa de ser relevante a realidade da ACUMULAÇÃO DA RIQUEZA retirada dos judeus e
depositada em bancos internacionais pelos nazistas, sob a elegante e
diplomática condução do ex-Presidente do Banco Central Alemão (o Deutsche Reichsbank, Wikipedia
de 11/04/2014) e Ministro de Economia (1939-1943) Hjalmar Horace Greeley Schacht (n.1877-1970).
Entre
1939 e 1943, o Presidente do Banco Central Alemão foi Walther EMANUEL Funk
(n.1890-1960). Há nome mais judeu do que Emanuel? Não, não há intenção de se
discutir neste blog genealogias, nem crenças religiosas familiares, nem
polêmicas patronímicas, etc. e tal.
Conforme fontes de época, citadas em vários documentários,
Hjalmar Schacht foi o verdadeiro ARQUITETO das relações do banco Central
Alemão (Deutsche Reichsbank) com os
bancos internacionais.
Conforme essas mesmas fontes, Hjalmar Schacht e Walther Funk tinham
salvo-conduto em TODA a Europa Ocidental durante toda a Segunda Guerra Mundial,
mesmo após a declaração de guerra em 1939, e tanto ANTES quanto depois de os
Nazistas ocuparem a França e boa parte da Europa Ocidental sob a resistência
local supostamente apoiada pelos Serviços de Inteligência dos Aliados contra a
Alemanha.
Sim, eu escrevi "resistência local SUPOSTAMENTE apoiada pelos Serviços de
Inteligência dos Aliados contra a Alemanha", e tenho motivos
para escrever assim.
Independentemente de evocação da validade e da "cogência" de
"Tratados Internacionais" e de "civilizados protocolos diplomáticos", não deixa
de ser estranhamente conveniente esse salvo-conduto de Hjalmar Schacht e de Walther Funk,
através de territórios de países declaradamente inimigos da Alemanha, sob um
frágil argumento de tratar-se de assuntos pertinentes a países neutros que
mantinham relações com a Alemanha, e que também tinham relações diplomáticas com
os países inimigos da Alemanha.
Ou seja, supostamente em respeito a "Tratados Internacionais" e às suas
relações bancárias e econômicas com os países neutros, a Alemanha e os Países
Aliados, inimigos entre si, garantiam a segurança da movimentação dos
respectivos BANQUEIROS através dos territórios dos países em
guerra.
É
(ou deveria ser) muito curioso que tanto "comportamento diplomático civilizado"
tenha se prestado a proteger apenas e tão somente uma categoria "profissional"
tão específica quanto a dos BANQUEIROS. A sofisticada explicação que foi
apresentada num documentário da TV por assinatura nem de longe chega a ser
convincente sob qualquer ponto de vista racional que exclua a simples explicação
de que OS BANQUEIROS tinham um "status especial" em relação a TODOS os
envolvidos na Segunda Guerra Mundial.
Assim, por um viés necessariamente tortuoso e extremamente dissimulado,
os Nazistas procederam a uma "concentração de riqueza" por meio de uma suposta
"limpeza étnica" em, pelo menos, dois sentidos igualmente perversos e
malignos:
1) Exterminaram os judeus étnicos e religiosos da Alemanha e da Áustria,
e
2) Exterminaram pelo menos dois terços (2/3) dos judeus europeus,
tanto asquenazes (que eram o
maior grupo de judeus da Europa), quanto sefarditas.
Em
português claro e direto, e adotando a tipificação criminal brasileira, os
Nazistas cometeram o crime de LATROCÍNIO: matar com intenção de ROUBAR!
Todo o discurso sobre "superioridade racial" e baboseiras
nazistas conexas mostram-se, hoje, como meros pretextos para que fosse cometido
um ROUBO! Um crime de LATROCÍNIO. Que teve o claro objetivo de concentrar uma imensa
riqueza nas mãos de uns poucos grupos organizados que FINANCIARAM O NAZISMO com
esse exato e calculado objetivo.
Seria perfeitamente justificável uma investigação para identificar quem
levou vantagem sobre esse LATROCÍNIO, e de que forma foram
realmente "distribuídas" as toneladas de ouro resultantes do "confisco de bens"
dos judeus.
O
Nazismo foi uma pavorosa concretização da profecia de Deuteronômio 28:64-66, e
constitui a base para a futura concretização da profecia de Ezequiel 38-39. Para
compreender o porquê destas afirmações, leia neste blog as
postagens:
Hinduísmo, Budismo, Nazismo, Nova Era, Novo Cristianismo,
Convergência, Nova Ordem Mundial
7.11
- O ATAQUE DA COALIZÃO RUSSA CONTRA ISRAEL
A CONSPIRAÇÃO DE UMA SUPOSTA
REDUZIDA ELITE DE JUDEUS CAZARES ASQUENAZES PARA A DOMINAÇÃO DO JUDAÍSMO E DO
MUNDO.
Há
trabalhos que citam uma rivalidade secular entre judeus sefarditas e judeus
asquenazes. Tais trabalhos não serão citados nesta postagem porque uma possível
origem e algumas possíveis consequências dessa rivalidade ficarão mais claras na
explanação que segue. O fato é que dentre os grupos do Judaísmo Talmúdico tem
vigorado um jogo de forças tipicamente inspirado na lógica da Religião de Mistérios da Babilônia [Daniel 11:38].
No
acima citado livro Os khazares – a 13a. tribo (1976), o
escritor comunista sionista húngaro-britânico Arthur
Koestler (n.1905-1983) defende a tese de que os judeus asquenazes europeus da
Europa Central e da Europa Oriental seriam originalmente descendentes do povo
cazar, que fundou o Império Cazar
(618-1048) no norte da Cordilheira do Cáucaso, entre o Mar Cáspio e o Mar Negro
e, mais ao norte, até parte do território conhecido hoje como Rússia.
Leia
sobre os Cazares e sua influência
fundamental na história da Europa Ocidental, da Rússia, da Ásia e do mundo no
tópico 44. O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE E O IMPÉRIO
CAZAR da postagem 7.7.4 – OS QUATRO REINOS DE DANIEL E OS DEZ REINOS DE
APOCALIPSE, da qual esta
postagem 7.7.IV é um Anexo.
Há
pesquisadores e religiosos que escrevem artigos e divulgam pronunciamentos em
vídeos (disponíveis na internet desde pelo menos o ano 2006) nos quais
argumentam que a "Sinagoga de
Satanás" [Apocalipse 2:9] seria composta exclusivamente por judeus asquenazes descendentes do
povo cazar, povo que teria se
convertido em massa ao Judaísmo Talmúdico após o ano 618, provavelmente a partir
do ano 740, e que, portanto, supostamente não teria vínculo genético, nem
religioso, nem cultural, nem histórico com o povo hebreu descrito na Bíblia.
Esses
descendentes teriam emigrado da Cazária (ou Império Cazar) para a
Europa Oriental, para a região da Hungria, da Polônia, e para a região da
Alemanha após o ano 969, quando o Império Cazar começou a
declinar em poder devido aos ataques das forças militares do Rus
de Kiev (ou Principado de Kiev,
precursor da atual Rússia).
O que
se pode deduzir dos argumentos dos autores e dos religiosos acima mencionados
(mas não nominados) é de que alguns descendentes dos cazares judeus
formaram um núcleo de força dentro do Judaísmo Talmúdico com o objetivo de
primeiramente assumir o completo controle da Religião Judaica e dos outros
grupos judeus, e posteriormente assumir o controle de toda a Europa (Europa
Ocidental, Europa Oriental e Rússia) para, a partir da Europa, dominar o mundo
inteiro.
Alguns
estudiosos de geopolítica e de sistemas de dominação de massas humanas chegam a
identificar pessoas e famílias que seriam as atuais herdeiras do topo de comando
desse grupo de cazares judeus
asquenazes da "Sinagoga de
Satanás".
Especificamente um desses autores afirma que, desde 1948, todos os
Primeiros-Ministros do Estado de Israel teriam sido judeus asquenazes
descendentes de cazares convertidos ao judaísmo talmúdico, e não realmente
descendentes dos hebreus descritos no Tanak (o Antigo
Testamento da Bíblia cristã).
ANÁLISE CRÍTICA DA TESE DOS
CAZARES JUDEUS ASQUENAZES.
Este Autor considera instigante a tese de que a "Sinagoga de Satanás" [Apocalipse 2:9]
seria constituída exclusivamente por judeus asquenazes descendentes de cazares
convertidos ao Judaísmo Talmúdico, ou de algum grupo muito restrito,
identificável e, portanto, facilmente "combatido". Este Autor também reconhece
que esta tese seria conveniente a alguns promotores de doutrinas que exaltam a
"judaização" do cristianismo. Mas este Autor também considera fundamental que
tal tese seja submetida a uma análise necessária e suficientemente CRÍTICA e REALISTA.
Primeiramente, é necessário lembrar que quando o Senhor Jesus
Cristo esteve corporeamente aqui na Terra possivelmente entre os anos 6 a.C. e
32 d.C. [1], os Cazares ainda não
existiam como identidade nacional, mas, segundo estudos antropológicos,
constituíam tribos independentes com alguma afinidade linguística e eventuais e
efêmeras alianças políticas e militares circunstanciais.
Portanto, foram alguns judeus
talmúdicos que moravam na JUDEIA que negaram o Senhor Jesus Cristo, e O
entregaram para o julgamento e a condenação à morte na cruz [Mateus 26:4; Mateus
27:1,20,22,25] sob o poder de Pôncio Pilatos, o Prefeito (Praefectus) Romano da Judeia entre os
anos 26 e 36 d.C.
[1ª Tessalonicense 2:14-16] 13 Por isso também damos, sem cessar, graças a
Deus, pois, [vós, os gentios de
Tessalônica] havendo recebido de
nós a Palavra da pregação de Deus, a
recebestes [os gentios de Tessalônica], não como palavra de homens, mas (segundo é,
na verdade), como Palavra de Deus, a qual também opera em vós, os
crentes.
14 porque vós,
irmãos [Tessalonicenses], haveis sido feitos imitadores das Igrejas de Deus que na
JUDEIA estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios
concidadãos o mesmo que OS
JUDEUS [Talmúdicos] lhe fizeram a
eles,
15 Os quais [os Judeus
Talmúdicos] também MATARAM O
SENHOR JESUS e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido; e não agradam a Deus, e são contrários a todos os
homens,
16 E nos impedem de pregar aos gentios as
palavras da Salvação, a fim de encherem sempre a medida de seus
pecados; mas a ira de Deus caiu
sobre eles até ao FIM.
[ACF, negrito, maiúsculas e colchetes explicativos
acrescentados.]
No
versículo 16 acima, este Autor entende que o "FIM" a que se refere o Apóstolo
Paulo é o FIM DO TEMPO de salvação
que ocorrerá durante o Tempo do Fim
que foi iniciado no dia 14 de maio de
1948, dia da fundação do atual
Estado de Israel. A postagem 1 –
O TEMPO DA GRAÇA DE DEUS
expõe que, no FIM DO TEMPO da
salvação, todos os judeus e gentios alcançados pela graça de Deus terão se
convertido à fé no Senhor Jesus Cristo.
Leia
sobre a constatação bíblica de que a fundação do Estado de Israel já estava
profetizada desde o ano 397 a.C. para ocorrer no EXATO ano de 1948, nem antes e nem depois, na postagem
7.4
– UM NASCIMENTO EM MEIO ÀS DORES, a
qual também expõe o quanto as lideranças judaicas se deixaram seduzir durante o
Cativeiro Babilônico pela possibilidade proposta pela Religião de Mistérios da Babilônia de exercício de PODER ABSOLUTO sobre o
mundo.
Leia
também a postagem 1 –
O TEMPO DA GRAÇA DE DEUS, na
qual este Autor apresenta a interpretação mais adotada da expressão Tempo da Graça (ou Tempo da Igreja), e
acrescenta as próprias constatações bíblicas sobre Tempo do Fim, Fim do Tempo e Tempo dos Gentios.
E também leia os artigos do Pastor David Bay no site
A
Espada do Espírito:
·
Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus
Cristo Parte
1
·
Sociedades Secretas Mataram o Senhor Jesus
Cristo Parte
2
A
leitura dos artigos do site A
Espada do Espírito, acima
citados, ajudará o leitor a compreender que os Fariseus e Escribas (além de
membros de outros grupos de lideranças judaicas que rejeitaram o Senhor Jesus
Cristo) eram membros de sociedades secretas inspiradas nos ensinos que os judeus
receberam no contato com povos pagãos, especialmente durante o Cativeiro na
Babilônia (606 a.C. a 536 a.C.).
Leia também neste blog as postagens:
A
RELIGIÃO DE MISTÉRIOS DA BABILÔNIA;
7.12
– O TERCEIRO TEMPLO DE JERUSALÉM;
7.13
– O "REAPARECIMENTO DO CRISTO".
A
leitura dessas postagens proporcionará ao leitor uma compreensão do tipo de
ideário (ou ideologia) que os grupos dominantes de judeus assimilaram e
formalizaram sincreticamente no Judaísmo Talmúdico durante o Cativeiro na
Babilônia, e que os motivou a rejeitar conscientemente o Senhor Jesus Cristo,
porque Ele não preencheu as expectativas da Elite de Iniciados Judeus, que eram
seguidores dos ensinos da Religião de Mistérios da Babilônia.
A
maior parte do povo judeu, corrompido pela Elite de Iniciados Judeus, também
rejeitou o Senhor Jesus Cristo.
Da
mesma forma que os judeus, a maior parte da humanidade está passando a rejeitar
o Senhor Jesus Cristo da forma como
Ele Se revela na verdadeira
Bíblia, filho de Maria ainda virgem, e nascido corporalmente como homem.
Depois dessa rejeição, também materializada na atual
Apostasia da Fé nas
igrejas cristãs instituídas, a maior parte da humanidade aceitará a autoridade
do Cristo Reaparecido, também chamado de:
·
Maytreia
(Instrutor do Mundo na Nova Era),
·
Mashiash
(Messias Judeu),
·
Iman Mahdi
(Messias Islâmico),
·
Kryshna
Reencarnado (Avatar Hinduísta),
·
Buda
Reencarnado (Avatar Budista),
·
Quetzalcoátl
[deus homem branco de cabelos compridos e olhos azuis do povo Asteca, cuja Elite
cometia horripilantes sacrifícios humanos para impressionar e intimidar os povos
dominados por esta Elite Asteca – toda ela luciferiana e herdeira dos conceitos
de dominação da Elite Maia],
·
Kukulkán [nome
de Quetzalcoátl entre os Maias, que precederam os Astecas na horripilante
dominação dos povos da América Central e do México. A "Civilização" Maia caiu de
podre, destruída pelos próprios súditos],
Ou
outro nome qualquer que seja atribuído ao "Escolhido" como Instrutor do Mundo para
governar a Terra durante a vigência da Nova Ordem Mundial da Nova Era, o
Anticristo
bíblico.
Ou seja, o INÍCIO do atual Juízo
de Deus foi mais explicitamente manifesto nas profecias do Livro de Daniel, e a revelação desse
Juízo foi iniciada após a APOSTASIA do povo judeu durante o Cativeiro da
Babilônia.
Esse
Juízo de Deus iniciado na Babilônia será continuado
na realização total de Mateus 24 e do Apocalipse. Leia sobre
como isso ocorreu e sobre algumas consequências relevantes nas seis postagens
indexadas sob o título 7.7
– OS QUATRO REINOS DE DANIEL E OS DEZ REINOS DE
APOCALIPSE, dentre as quais a
presente postagem (7.7.IV) é um anexo da postagem 7.7.4.
Essa
APOSTASIA dos judeus foi materializada na SUBSTITUIÇÃO da absoluta autoridade da
PALAVRA DE DEUS pela
pretensa e autoproclamada "autoridade" das Tradições dos Sábios Judeus, que
escolheram o ponto de vista da Religião de Mistérios da Babilônia para interpretar o que estava (e ainda está) escrito no Tanak original (o
Antigo Testamento da Bíblia
cristã).
A
postagem 6 –
APOSTASIA DA FÉ mostra que, da
mesma forma que os judeus apostataram em maioria, inspirados por ensinos da
Religião de Mistérios da Babilônia, também HOJE as igrejas e instituições cristãs de todo o mundo
estão apostatando da fé ao aceitarem a autoridade dos "Santos Padres da Igreja" (ou "Pais da Igreja") e de Doutores em
Teologia [2ª Pedro 2:1-2] a ponto de a interpretação, a redação, e a edição de
"bíblias" estarem
sendo determinadas apenas sob essa suposta "autoridade" dos "Santos Padres" e dos "Doutores em Teologia". Ou seja, as
igrejas cristãs estão SUBSTITUINDO o
Senhor Jesus Cristo, o Filho do Homem, por "outro
Cristo".
Ora, os judeus sectários do século I perseguiram os primeiros judeus que
reconheceram Jesus Cristo como Senhor e Salvador, como Cristo e Messias [1ª
Tessalonicenses 2:14-15]. Ou seja, grande parte dos judeus manteve e perpetuou
a apostasia de seus antecessores.
Quando
um Rei Cazar resolveu optar pelo Judaísmo Talmúdico como religião conveniente
para administrar o então crescente Império Cazar (618-1048), cujo território era
vizinho de territórios Católicos Ortodoxos e de territórios Muçulmanos
(Islamitas), aquele rei e grande parte do povo Cazar apenas adotaram uma
APOSTASIA já estabelecida
pela Elite de Iniciados Judeus como regra de fé.
Até o momento da redação desta postagem, este Autor desconhece obra
escrita ou vídeo que exponha algum fundamento consistente que estabeleça o nexo
causal que fundamente a reserva, ou a resistência, ou ainda a negação da
aceitação dos judeus asquenazes e safarditas como descendentes dos hebreus
bíblicos. Mesmo alguns dos vídeos disponíveis com áudio em inglês no site
Youtube apresentam argumentos que não chegam a ser convincentes para este Autor
que aqui escreve. Seguem algumas considerações a
respeito.
ALGUMAS PESQUISAS GENÉTICAS E
ANTROPOLÓGICAS E A INFLUÊNCIA IDEOLÓGICA NESSAS
PESQUISAS.
A TESE: identificação de
características genéticas em comum entre
judeus.
Estão disponíveis na internet vários estudos genéticos e antropológicos
que comprovam similaridades genéticas entre TODOS os grupos autodenominados de
judeus, além das similaridades comportamentais e
culturais.
Serão citados adiante, nas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E
AUDIOVISUAIS, apenas os artigos que este Autor considera suficientemente bem
fundamentados, até a data da publicação desta atualização da postagem.
Infelizmente, a maioria dos artigos sobre a identificação de traços
genéticos comuns entre pessoas que se identificam como judias disponíveis na
internet está redigida em idioma inglês.
A TESE da identificação de
características genéticas em comum entre judeus tem sido usada por alguns
sionistas como fundamento para a adoção de uma perversa política de exclusão de
direitos de cidadãos de Israel que não apresentam as características genéticas
atualmente identificáveis como sendo originárias de ancestrais que possam ser
identificados como HEBREUS.
A
despeito da desconformidade que há entre o mau USO dessa TESE e a postura
considerada "politicamente correta",
o FATO é que há, sim, pesquisas
genéticas, historiográficas, culturais e linguísticas que indicam a
possibilidade de identificação de ancestrais comuns entre pessoas, incluindo as
pessoas que se identificam como judias, hoje.
A ANTÍTESE: a suposta
impossibilidade de identificação de características genéticas e culturais em
comum entre judeus atuais que fundamente uma ascendência comum no povo hebreu
bíblico.
Têm sido muito divulgados livros e artigos que negam que haja uma relação
direta por descendência entre a maioria (90%) dos judeus de hoje e os hebreus
descritos na Bíblia. Nessa linha de raciocínio, tem havido em anos recentes
alguns questionamentos sobre o que seria uma "identidade judaica".
O
professor israelense Dr. Shlomo Sand (n.1946), por exemplo, publicou um livro
sugestivamente intitulado "A Invenção do povo judeu" (Israel,
2008), no qual afirma, com base em vários argumentos aparentemente procedentes,
exatamente o que o título afirma, ou seja, que o povo judeu existe apenas como
produto de uma identificação de pessoas com um conjunto de crenças de tal forma
que, ao longo dos séculos, foi atribuída uma identidade judaica a tais pessoas e
a seus descendentes.
Basicamente, a antítese do Prof. Shlomo Sand é uma confirmação e uma
ampliação atualizada da tese do Arthur Koestler, acima
citado.
Na área de pesquisa em genética molecular, o pesquisador Eran Elhaik, da
prestigiosa universidade Johns Hopkins de Baltimore (Maryland-EUA), contesta
várias das pesquisas divulgadas desde o ano 2000 que sustentam a tese de que há
similaridades genéticas suficientes entre os vários grupos que se identificam
como judeus. O Dr. Eran Elhalk nega que os exames genéticos disponíveis permitam
que se conclua que há uma origem genética comum entre judeus que os identifique
como tais através de um ou mais exames genéticos.
Numa contestação que foi objeto de um artigo escrito por Rita Rubin na Jewish Daily Forward em 07/05/2013, Eran
Elhaik afirma que as semelhanças genéticas encontradas em vários grupos de
judeus não são suficientes para que seja estabelecida uma identificação genética
comum entre judeus. Rita Rubin escreveu que a discussão sobre o tema adquiriu
contornos de confronto, e que houve troca de insultos entre Eran Elhaik e
cientistas que defendem que há traços genéticos comuns entre todos os
judeus.
A utilização ideológica da TESE e
da ANTÍTESE sobre origem hebraica.
É
interessante constatar que dois dos mais proeminentes negadores da relação entre
os judeus atuais e os hebreus descritos na Bíblia são seguidores da ideologia
comunista. A distância entre Arthur Koestler (n;1905-1983) e Shlomo Sand
(n.1946) é geográfica e temporal, mas não
ideológica.
Apenas
para lembrar, registre-se aqui que a
ideologia comunista foi financiada pela Elite de Iniciados Iluminados da Europa Ocidental
(especialmente da Alemanha, da Inglaterra, da França e da Suíça) com o objetivo de destruir a monarquia na
Rússia e substituí-la por um regime laico combativamente ATEÍSTA que fizesse
oposição ideológica ao capitalismo ocidental e, principalmente, promovesse a
perseguição contra os cristãos. Leia mais sobre esse fato na postagem 7.1
– GUERRAS E FOMES.
A
Ideologia Comunista foi um prenúncio, o embasamento, de uma ideologia que ainda
terá repercussões sobre todo o mundo, conforme anunciam as profecias de Daniel
11:36-37 e 2ª Tessalonicenses 2:4. Sobre alguns detalhes e sobre o alcance desta
conspiração sobre TODOS NÓS, HOJE, leia os respectivos artigos sobre tese,
antítese e comunismo do site A
Espada do Espírito.
As acima citadas TESE e ANTÍTESE se prestam a estabelecer
grupos bem definidos de atuação em várias partes do mundo que são manipulados
como MASSA DE MANOBRA (de "inocentes úteis") adequada a cada
movimento efetuado pelos operadores da
implantação da Nova Ordem Mundial.
Esses
operadores procuram atuar com o apoio de um governo de Israel promovido e
financiado de modo que tal governo esteja sintonizado com os objetivos desses
operadores e de seus financiadores, os quais são os verdadeiros planejadores, os
verdadeiros ARQUITETOS da "Construção" da NOVA TORRE DE BABEL, a BABILÔNIA GLOBAL que
será a Nova Ordem Mundial sob Governo Mundial
Único.
UMA
CONSTATAÇÃO
A
desagradável impressão deste Autor é de que um subgrupo étnico está novamente
sendo apontado como potencial responsável por todos os problemas da humanidade,
de tal forma que o FOCO REAL da questão
seja deslocado para o conflito entre grupos e, principalmente, para que os
"inocentes úteis" continuem extremamente ocupados e sem tempo
para avaliar com serenidade e racionalidade os FATOS em si.
Mas OS FATOS mostram inequivocamente que as responsabilidades pela
situação mundial atual são muito amplas, e incluem todos os acusados, todos os
acusadores, todos os inocentes úteis, todos os completamente distraídos, e todos
os gratificadamente indiferentes. Todos nós, de uma forma ou de outra, por ação
ou por omissão, temos parcela de responsabilidade, sem exceções.
Deus é absolutamente justo, e
o Juízo descrito nos livros e versículos proféticos do Antigo e do Novo
Testamento é merecido, com certeza. Mas Deus perdoa a quem se arrepende, admite e confessa sua responsabilidade
diante de Deus, e apresenta frutos
dignos de arrependimento [Mateus 3:8; Lucas 3:8; Atos
26:20].
No
ponto de vista deste Autor, a suposta conspiração de uma Elite composta apenas
de Judeus Cazares Asquenazes composta de treze (13) grupos familiares
multibilionários (riqueza em bilhões de US$) é apenas um detalhe, uma faceta,
uma característica do JOGO DE FORÇAS
[Daniel 11:38] estabelecido dentro da lógica de organização em hierarquia
estratificada em forma de pirâmide organizacional da Religião de Mistérios da Babilônia.
Nessa lógica, os membros desses treze (13) grupos familiares
multibilionários podem até estar se locupletando acima e além de todos os outros
cúmplices do projeto de dominação global, mas com certeza não são os únicos
responsáveis pela atual condução do mundo ao caos que motivará a aceitação mundial do
Governo Global centralizado no "Escolhido" como "Salvador" da "Mãe
Terra".
Esse "Escolhido" também será
apresentado como "Salvador" da parcela da humanidade que aceitar a "vida eterna"
terrena proporcionada por meio de "tratamentos médicos de última geração"
disponibilizados apenas àqueles que aceitarem adorar esse suposto "Salvador"
como se ele fosse um deus [Apocalipse 13].
Mesmo
que a promessa de "vida eterna" seja apenas mais uma mentira, Apocalipse 13 nos
informa que aqueles que se recusarem a receber a Marca 666 e se recusarem a
prestar adoração pública ao Anticristo não terão
condições de comprar nem de vender coisa alguma, e serão perseguidos até a
morte. Mas só aqueles que resistirem até o fim (ou até à morte) serão salvos
[Mateus 24:13].
UMA CONSEQUÊNCIA DA SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL E DAS IDEOLOGIAS QUE A CAUSARAM, E A SALVAÇÃO QUE AINDA ESTÁ AO
ALCANCE DE TODOS.
[Gênesis 12:1-3] 1 Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua
terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que EU te
mostrarei.
2 E far-te-ei
uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma
bênção.
3 E ABENÇOAREI OS QUE TE ABENÇOAREM, E
AMALDIÇOAREI OS QUE TE AMALDIÇOAREM; e
em ti serão benditas TODAS AS FAMÍLIAS DA TERRA.
[ACF, negrito e maiúsculas
acrescentados]
Lembre-se bem das Palavras de Deus ditas para
Abraão:
"E ABENÇOAREI OS QUE TE ABENÇOAREM, E
AMALDIÇOAREI OS QUE TE AMALDIÇOAREM; e
em ti serão benditas todas as famílias da
terra."
Na Alemanha, a taxa de natalidade dos descendentes dos habitantes
originais europeus decresceu ao ponto em que a população alemã original está
DECRESCENDO, ao passo que a taxa de natalidade dos imigrantes muçulmanos é
alta, e a sua variação populacional é crescente e tem acelerado.
É
fato mais do que notório, sabido, divulgado e enaltecido que nem todos os muçulmanos são descendentes de
Abraão, mas apenas os árabes
ismaelitas e seus aparentados. Esse fato causa alguma surpresa com a postura
geopolítica da Arábia Saudita desde sua fundação em 1932, um ano antes de os
Nazistas assumirem o poder na Alemanha?
Leia as
postagens 7.7, 7.10 e 7.11 para ter
uma ideia da proporção da sintonia
entre a Elite de Judeus
Talmúdicos e a Elite de Muçulmanos
Sunitas, e para você ter condições de suspeitar qual é o verdadeiro motivo
da mortal rivalidade que há entre Sunitas, Xiitas, e Judeus
Talmúdicos.
A
previsão, admitida em 2009, até pela Chanceler Angela Merkel, é de que a
Alemanha será um Estado com população de maioria muçulmana até o ano 2039,
dentro da perspectiva de quem ignora as profecias bíblicas. Mas nem todos os
muçulmanos que moram na Europa são descendentes de
árabes.
Caso continuasse o atual curso de
acontecimentos, a Alemanha viria a
ser um Estado Muçulmano a partir de 2039!
Leia a
postagem O
QUE SE PODE SABER DO FIM?,
para avaliar a probabilidade de que esta previsão matemática venha a se tornar
uma realidade fática.
Há um
notório precedente: a Elite de Iniciados Iluminados europeus não parece completamente simpática a uma
religião monoteísta centrada no verdadeiro e único Deus que se revelou a Abraão.
Milhões
de judeus europeus não se motivaram, a partir de 1776, com algumas das propostas
da Elite de Iniciados Iluminados. Tais judeus foram exterminados, em maioria)
durante a Segunda Guerra Mundial. Que tipo de "método" de persuasão seria usado
para convencer os muçulmanos europeus (muitos não são árabes) a aceitarem a
convergência com as doutrinas que ajudarão a entronizar o "Cristo Reaparecido"
como Governante do Mundo? Será que a ICAR fará mais concessões do que as já
feitas nos artigos 839 a 841 do Catecismo Católico, citados na postagem
6 –
APOSTASIA DA FÉ, para incluir
esses muçulmanos no "plano católico de salvação"?
Mas,
mesmo que a civilização atual não chegue ao ano 2039, o atual aumento do
contingente muçulmano não árabe dentro da população da Alemanha (e também da
França, da Bélgica e da Holanda) é mais um reforço para o futuro alinhamento
político, econômico e militar entre a Alemanha e a Rússia, cujas consequências
estão analisadas na postagem 7.11
– O ATAQUE DA COALIZÃO RUSSA CONTRA ISRAEL.
A SALVAÇÃO
REDESCOBERTA NA ALEMANHA E AGORA IGNORADA
Matinho
Lutero (n.1483-1546) "redescobriu" e tornou público em 31 de outubro de 1517 que
a Salvação é só pela fé (sola fide) e que a fé vem unicamente pelo conhecimento
da Palavra ESCRITA de Deus (sola scriptura):
[Efésios 2:8] 8 Porque pela graça sois salvos, POR MEIO DA FÉ; e isto não vem de vós, É DOM DE DEUS.
9 Não vem de obras, para que ninguém se
glorie;
10 Porque somos
feitura Sua, criados em Cristo Jesus para as boas
obras, as quais Deus preparou para que andássemos
nelas.
[ACF, negrito acrescentado].
[Romanos 3:28] Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras
da lei.
[ACF, negrito acrescentado. Leia todo o capítulo 3 para
compreender o contexto do versículo 28. A fé mobiliza uma pessoa que crê a fazer
boas obras por uma simples questão de
princípio de fé e de amor decorrente
da fé. Mas não são as obras, em si mesmas, que
salvam.].
[Romanos 10:17] De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir
pela PALAVRA DE DEUS.
[ACF, negrito e maiúsculas
acrescentados].
Não
deixa de ser surpreendente e preocupante que no mesmo país onde Martinho Lutero
viveu, "redescobriu" a Salvação na Palavra de Deus e a
pregou, tenha acontecido a ascensão de
um partido político luciferiano como o Nazista, que promoveu lideranças tão
anticristãs como foram Adolf Hitler (nasc.1889, morte 1945, ou teria sido
1974?), Joseph Goebbels (n.1897-1945?), Josef Mengele (n.1911-1979?), Hjalmar
Schacht (n.1877-1970), e outros cúmplices.
O
rápido progresso econômico do pós-guerra e a adoção de políticas bancárias e
geopolíticas "apropriadas" proporcionaram à Alemanha uma grande riqueza
nacional, a qual teve um efeito suficientemente persuasivo para que a quase
totalidade do povo alemão tenha se deixado dominar por um materialismo e uma
cultura consumista que substituíram a procura pelo conhecimento da única,
inspirada, completa, coerente, inerrante, eterna, necessária e suficiente
Palavra de Deus.
As atuais consequências da ideologia nazista e da ideologia
materialista-consumista são evidentes demais para qualquer pessoa que se
reconheça como cristã, e essas atuais consequências são uma ínfima amostra do
que ainda ocorrerá durante os três e meio primeiros anos do Governo
Mundial.
Leia a
postagem 1 –
O TEMPO DA GRAÇA DE DEUS
sobre a salvação de Deus oferecida ao mundo
inteiro.
Que esta postagem tenha sido uma
bênção para quem a leu.
Florianópolis, 01 de setembro de 2014.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS
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Scofield (1909). Comentários de
SCOFIELD, Cyrus Ingerson. São Paulo: Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil
(SBTB), 2007 (ACF), 2009 (comentários). Broadman & Holman Publishers, 2000 (mapas).
1364 p.
2.
BALTER,
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link acessado em 30/11/2014: http://news.sciencemag.org/europe/2010/06/tracing-roots-jewishness?ref=hp .
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BASTI, Abel. El Exilio de Hitler. Buenos Aires:
Debolsillo 3.ed, 2013. 480p.
4.
BLACK, Edwin. IBM
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________. Judeus são uma “raça”, revelam os
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10.
NISCO, Jorge & SAN HONORIO, Ramiro. Vida
Eterna. Documentário. Dir. Augusto Tejada. QRK S.A. Producciones & Snap Shot TV:
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https://www.youtube.com/watch?v=96BqpqVxI0s .
11.
RUBIN, Rita. Teoria Genética sob ataque por especialista
em DNA. Trad. Emerson Paubel. Curitiba: blog epaubel.blogspot.com,
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12.
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com legendas em português. Debate: SAND, Geoffrey Bindmann & Donald
Sassoon. Frontline Club: Vozes Judias Indepententes, 2012. Disponível no
link publicado por Jair de O. Souza em 07/03/2013 e acessado em 30/04/2014
https://www.youtube.com/watch?v=vQb5chFPad8 .
13.
________. A Invenção do povo judeu. Trad. Eveline Bouteiller. São Paulo:
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14.
TELIS,
Gisela. The Roots of Jewishness. Washington,
DC (EUA): Science Magazine – News, 06/08/2012. Disponível no link
acessado em 30/11/2014: http://news.sciencemag.org/2012/08/roots-jewishness .
[1] O ano 6 a.C., especificamente o dia 17 de abril de 6 a.C., do Calendário
Gregoriano (de 1582) vigente no Brasil poderia ser a data de nascimento do
Senhor Jesus Cristo conforme uma bem fundamentada argumentação apresentada por
Bob Brier:
O Prof. Michael Molnar deduziu que a "Estrela de Belém" é o planeta
Júpiter, cujo movimento na abóboda celeste, na Constelação de Áries, sugere que
a data do nascimento do Senhor Jesus Cristo foi em 17/04/-6, ou 17 de abril o
ano 6 a.C.
O ano de nascimento do Senhor Jesus Cristo é 5 a 6 anos anterior à data
calculada por Dionísio (o Exíguo) [470-544], monge católico romano que calculou
a data do nascimento do Senhor Jesus Cristo no ano 532. Ao calcular a data do
nascimento do Senhor Jesus Cristo, Dionísio cometeu um erro e uma omissão: ele
deixou de somar 4 anos nos quais o Imperador Tibério (10 d.C. - 37 d.C.) reinou
juntamente com seu antecessor Augusto (27 a.C. - 14 d.C.), e Dionísio deixou de
acrescentar o ano 0 (zero) como o ano de transição de a.c. para d.C. Ou seja,
entre o ano 1 a.C. e o ano 1 d.C. há apenas um ano no Calendário Gregoriano, e
não dois.
Ref: SPRY-LEVERTON,
Peter. Os Três Reis Magos (The Three Kings). Documentário,
45min. Apresentação Bob Brier. TSL Productions, para o Discovery Channel,
2004.
Na página da Wikipédia sobre Dionísio, o Exíguo,
lemos:
"Como os romanos datavam os
eventos a partir da fundação de Roma (Ab Urbe Condita), Exíguo determinou a data
de nascimento de Jesus neste calendário. A partir de Lucas 3:1, se Jesus tinha
trinta anos no décimo-quinto ano do reinado de Tibério em Roma, e se Tibério
sucedeu Augusto em 19 de agosto de 767 A.U.C., conclui-se que Jesus nasceu no
ano 753 A.U.C. Porém, este fato está em desacordo com Mateus 2:1, pois Jesus
teria nascido antes da morte de Herodes, em 749 A.U.C. A solução é que Tibério
iniciou seu reinado como colega de Augusto, quatro anos antes da morte deste.
Assim, o décimo-quinto ano de Tibério, citado por Lucas, ocorreu quatro anos
antes do suposto por Exíguo."
Cf. https://pt.wikipedia.org/wiki/Dionísio,_o_Exíguo , página modificada em 30/04/2015 e acessada em
02/06/2015.
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